Mario escolheu seu nome feminino, seria Mari. Assim passou a ser chamada em casa.
Edina ainda o dominava com ordens e castigos, assim como Wilson que quando estava em casa o fodia muito.
Como gostava se sentia uma pessoa privilegiada, com sorte na vida.
As pessoas novas realmente o confundiam com uma menina pelo tanto que se parecia montada como tal.
Achavam que era filha do novo casal que se mudou. Já tinham a guarda provisória.
Certo dia Wilson disse para Mari colocar as roupas femininas em uma bolsa, pois iriam viajar juntos, ele iria viajar de caminhão e Mari o acompanharia.
- Vai viajar com o papai Mari, quero te apresentar para uns amigos, quero que conheça todos, vou ficar muito feliz, quer deixar o papai feliz?
- Sim Senhor.
- Então arruma as suas calcinhas mais bonitas, depois compro novas pra você putinha do papai.
Mari adorava ser chamada assim, lhe excitava. Foi animada.
Na viagem chupou Wilson enquanto dirigia, deu pra ele a noite na cabine do caminhão até que no outro dia chegaram no desembarque das mercadorias que eram carregadas.
Lá Wilson colocou o caminhão na fila e saiu para falar com os amigos. Mandou Mari limpar o caminhão, se arrumar e se maquiar.
Já tinha escurecido quando os caminhoneiros fizera fogo e um churrasco no local.
Wilson veio buscar Mari e o levou de mãos dadas até o churrasco.
- Quero que você seja a menininha dos amigos do papai hoje, você vai saber depois porque é importante.
Mostrou Mari aos amigos com um vestidinho, ficaram doidos, a elogiaram e a trataram como menina. Wilson mandou Mari voltar para o caminhão que logo iria alguém lá e que ela deveria dar orgulho ao papai. Mari comeu no caminhão.
Eram 21 horas quando Mari recebeu o primeiro amigo de Wilson no caminhão, chegou com ele e Wilson disse para obedecer ao amigo ou iria apanhar na frente de todos.
As 3 horas da manhã terminou e tinha recebido a visita de 5 amigos de Wilson. Recebeu pau de vários tamanhos, um inclusive maior que o do 'papai'.
Seu cuzinho estava todo aberto e melado. Wilson voltou, pegou água e lavou Mari.
Depois entraram no caminhão para dormir, mas Mari não teve trégua.
Levou mais uma hora de pau no caminhão até dormir com o cuzinho melado novamente.
Mari pensava a cada gozada que levava e escorria, cada vez mais vou ser menininha.
Dia seguinte na estrada conversaram.
Wilson jogou 1.500 reais no colo de Mari.
- É pelo teu trabalho ontem. Para você comprar o que quiser, roupas novas e outras coisas de putinha. Cada um deles pagou 300 reais para enfiar a pica em você menininha.
Mari nunca tinha visto tanto dinheiro.
- Você assim ajuda tua mãe também, é menos gasto com você e posso ajudar mais ela, se trabalhar mais.
- Obrigada Papai, quero ajudar minha mãe.
- Ótimo, se prepare para a próxima parada! Melhor dormir e descansar, pois a viagem será longa.
Wilson pegou um frete bom até a Bahia e como já estavam em São Paulo, aceitou a empreitada.
Na parada seguinte no interior de Minas Gerais pararam em um posto onde pararam o caminhão e foram se banhar.
Mari tomou banho no banheiro feminino. Wilson andava de mãos dadas com ela pois realmente parecia uma menina.
Naquela noite Mari ficou no churrasco que fizeram com Wilson e outros 5 caminhoneiros conversando depois de comer. Outros tinham ido dormir.
Eles tinham bebido muito e estavam embriagados, inclusive Wilson. Wilson mandou Mari beber também.
- Bebe pra anestesiar, hoje vai ser muito castigada!
Logo ficaram Wilson e mais 2, os outros se despediram.
Mari, que não estava acostumada, logo ficou tonta com a bebida, mas Wilson lhe deu mais um copo para beber da caipirinha.
Os dois que ficaram com Wilson eram dois mulatos grandes, um deles gordo e outro atlético e musculoso. Pela conversa conheciam Wilson há bastante tempo.
Falavam de putas que comeram juntos, que judiavam e batiam. O musculoso falou:
- Então Wilson, vai colocar a filhinha na roda hoje ou vai regular?
- É, pelos bons tempos - o outro falou.
- Deixa eu procurar um lugar bom pra isso - disse Wilson saindo e indo para trás do posto, se distanciando de perto dos caminhões onde estavam.
Os dois começaram a falar com Mari, dizendo que queriam fuder ela, que era uma menina gostosa. Chegaram perto, levaram o vestido e apalparam sua bunda.
Tiraram os paus para fora e mandar chupar, ela atendeu prontamente. Eram paus enormes que nunca tinha visto, maiores que o do Wilson.
Wilson voltou logo e reclamou com eles, que ali não era o lugar. Disse que eram para ir para trás do posto, que ia pegar algo no caminhão.
Foram até atrás do posto e tinha um muro não terminado, atravessaram ele e era um terreno de mato. Tinha uma árvore´próxima.
Wilson falou para os amigos segurarem Mari e a amarrou com a corda que trouxe do caminhão na árvore.
Deixaram Mari ainda vestida. A amordaçaram, ela tonta da bebida não era páreo para eles, se entregou, na verdade nem sabendo onde estava.
Cada um retirou suas cintas das calças e começaram a bater nela, que gemia.
Batiam os três cada vez mais forte. Mari já se debatia amarrada na árvore, nunca tinha apanhado assim. Eram 3 dando cintadas e davam não só na sua bunda, mas nas pernas e costas. O vestido e a calcinha ainda aliviava as batidas um pouco.
- Ela nem chorou, nem pediu pra parar ainda Wilsom, vamos ter de bater mais.
Wilson foi até Mari, abaixou sua calcinha e disse no ouvido.
- Melhor começar a implorar pra parar, senão não vamos parar. Vamos descobrir hoje até onde aguenta, você parece querer isso e adoro. Mas se quiser apanhar bem, fica quietinha e não reclama.
Wilson lambuzou os dedos e a mão em um lubrificante que trouxe e começou a abrir o rabo de Mari. Enfiou os dedos e foi forçando até sua mão entrar soltando um grito de Mari, que começou a chorar.
Ele não parou e continuou enfiando até entrar o braço pela metade. Ele tirou o braço e logo um dos amigos veio e fez o mesmo, era o mais gordo que apesar de ter o braço grosso era mais mole.
Ele socou o braço em Maria a abrindo mais um pouco. Porra escorria do pau de Mari.
- Ela tá gostando, tá gozando, vem você agora.
O mais musculoso tinha o braço mais grosso e duro pelos músculos.
Começou a enfiar o braço e quando entrou metade naquele cuzinho, o cara começou a foder mari bombando o braço no seu rabo.
Mari começou a gemer alto até que o sujeito atolou o braço até o cotovelo dentro dela.
Se sentia alargada e arrombada, uma puta. Já sabia o que os machos gostavam.
Wilson esticou umas toalhas no chão, um deles deitou de costas e mandou Mari sentar no pau, ela atendeu e dolorosamente seu cú aceitou aquela carne. Wilson foi pela frente colocou o pau em sua boca a fazendo chupar.
Logo o outro se aproximou e começou também a querer colocar o pau junto no rabo de Mari.
Não podia gritar porque estava com o pau de Wilson inteiro na boca. Sentiu suas últimas pregas rasgando até acomodar aqueles dois cacetes no seu cuzinho.
Pararam um tempo, mas depois começaram a foder forte. Gozaram todos onde estavam.
Foram para o banheiro onde tomaram banho. Wilson ajudou Mari a levando no colo e a lavando. A deitou no caminhão, a beijou e chupou seu cuzinho.
Secou e passou pomada nas lesões não só lá, mas na parte de trás do corpo todo.
Foi até o ouvido de Mari e disse:
- Teu cuzinho está muito gostoso, cada vez mais!
Dormiram abraçados de conchinha...
continua...