Trabalhando com sexo, sendo corno, sempre fiquei sabendo de histórias de traição. A partir de hoje passo a contar histórias que sei, as fotos colocarei da Isabela em ação na maioria das vezes. A primeira história é do primeiro corno que conheci pessoalmente, eu já era corno também e trocávamos experiências. Me contou sua história que passo a relatar dando nomes fictícios, pois citarei cidades e locais. Outras histórias foram relatadas pelos comedores, mas vamos a essa. Célio era um homem de 40 anos de idade quando conheceu Marília de 23, se apaixonou por ela. Com o tempo foi percebendo que sua esposa parecia não gozar na sua pica de 16 cm, mas ela não reclamava. A diferença de idade já mostrava a ele a volúpia da sua mulher. Perguntou a ela se ela queria outros homens e ela negou prontamente. Moravam em um conjunto habitacional na grande São Paulo, ele trabalhava com corretagem de imóveis. Ele não podia ter filhos era estéril e foi isso que nos uniu a ter amizade. Marília era secretária de um consultório odontológico, era formada em enfermagem. Célio alugou o apartamento vizinho onde morava para Antônio, homem moreno clarode 30 anos, solteiro, atlético com 1,90 de altura. Trabalhava com informática e internet. - Você viu como é alto nosso novo vizinho amor? - disse Marília - Sim, nem passa direito na porta. Célio percebeu que Marília notou o vizinho. A cabeça de Célio começou a fantasiar. Encontrou com Antonio saindo do apartamento um dia e começaram a conversa. Marília apareceu e Célio os apresentou. - Vamos tomar uma cerveja hoje a noite? - Ótimo sou novo aqui e não conheço muita gente, é ruim ir a algum lugar sozinho. Trocamos fone e depois do trabalho marquei com ele em um bar próximo de casa. Tomamos, conversamos. - E os filhos quando vem Célio? Ele respondeu meio contrangido que era estéril, estavam pensando em adotar mas o processo era demorado. - E inseminação artificial? - É caro pra nós. - E a natural? - Como assim? - Outro homem fazer por você, é bem mais barato - sorriu. - Isso é complicado, ela é meio envergonhada disse que não ficaria bem com outro homem. - Ah mas então conversou com ela sobre isso. - Sobre ter filhos não, falei em só ter outro homem e ela refugou, aí nem fui adiante. - Mas você quer isso pelo jeito, quer ver ela com outro, tenho experiência nisso e posso ajudar, com todo respeito ao amigo. - Me conta. - Já tive dois casais com que me relacionei, por isso nem namoro, é tipo minha tara. Tenho videos que gravei um dia posso mostrar se quiser. - Podemos ver sim. Quando a cerveja bateu forams pra casa, eram quase 10 horas da noite. Marília recebeu com um beijo perguntou do seu dia, ele contou que estava com o Antônio que era um cara legal. - Ele é sozinho amor? - Sim. - A casa dele deve ser uma bagunça, mas logo ele arruma uma namorada. - Achou ele atraente? - É um homem alto, forte, bonito sim. - Quem sabe não arruma uma amiga pra ele amor! Naquele momento a cabeça de Célio viajou mais, já planejava como ia fazer um encontro de Antonio com Marília. A imagem dela pequena com aquele grandão invadia seu pensamento. Dia seguinte Célio tomou coragem e se decidiu, mesmo sem o conhecimento de Marília resolveu abordar Antônio a próxima oportunidade. Telefonou para Antônio e falou que precisavam marcar outra cervejada. Na cara de pau Antonio disse para ele levar a Marília junto. Ele respondeu que não, que precisava falar com ele antes sem a Marília. Antônio falou que ia mostrar os videos que a cervejada seria no apartamento dele. Topou e marcaram as 18:30 no apto de Antônio. Célio avisou Marília que chegaria tarde em casa mas não disse aonde ia, apenas que ia beber com amigos. Chegamos quase juntos no apto e começamos a beber cerveja e conversar. - Então, o que quer me dizer sem a presença da esposa? - Eu me decidi. Quero ver ela com outro e podemos armar algo para conhecer ela melhor. - Que maravilha, mas preciso que me conte algumas coisas. Seja sincero e confie em mim é o que peço e tudo vai dar certo. - O que quer saber? - Preciso ser sincero com você quanto aos meus gostos, pois para me comprometer com vocês tenho que gostar, pois se achar outro casal do jeito que quero vou pro lao deles entende? É algo natural. - Fala! - Sou bissexual e gosto de comer ambos do casal. - Eu nunca fiz isso. - Não importa, melhor, eu te ensino desde o começo. Se quiser ser corno mesmo é primordial isso, ao menos para mim amigo, estou sendo sincero. - Eu não faria isso na frente dela. - Já é um começo, faria longe dela então. - Quero ver ela com outro e você é a melhor oportunidade. - Não perca a oportunidade, vou tomar um banho vou colocar os filmes você vai vendo. Ele demorou uma meia hora no banho e no filme ele pegava uma mulher a comia com o marido olhando e filmando. O pau de Antônio era o dobro do pau dele. Célio estava excitado já quando Antonio voltou só de toalha do banho, sentou ao seu lado. - E aí? Gostando? Já imaginou esse cacetão na sua esposa pequena? - Como vamos fazer isso? - Primeiro você mostra que quer isso muito. Segura minha rola. Pegou a mão de Célio e levou até seu pau. Célio o masturbava lentamente. - Então Célio, tua esposa parece ter vergonha de estar com você junto, temos de começar com você fingindo que não sabe de nada. Ela precisa estar comigo sozinha pra se soltar, entende? - Sim, ela não faria na minha frente. - Vai fazer com o tempo, mostra pra mim que você quer muito isso, chupa meu pau! - Vai devagar amigo, nunca fiz isso. - Besteira! - Antonio ficou de pé em frente a Antonio e colocou o pau na sua boca mandando chupar e o chamando de corno. Célio caiu de boca enquanto Antônio dizia que ele já era um corno, que iria transformar ele em um corno submisso e obediente. - Achei tua mulher um tesão, gosto das tímidas, vou comer ela todos os dias, chupa gostoso! Antonio gozou, estava no atraso e Célio experimentou aquele leite que escorreu da pica. Continuaram depois conversando e vendo o filme. - Faz o seguinte, você pode falar pra ela algumas coisas que farão er um contato maior com ela. Tipo que estou sozinho, pra ela fazer alguma comida e me trazer um pouco. Se ela quiser fazer um curso particular de informática. E claro me convide para jantar, falarei eu mesmo as possibilidades a ela. Célio voltou pra casa naquele dia e ficou pensativo sobre tudo, mas não ia desistir, tinha gostado de ter chupado a rola de Antônio. Marília já dormia e só conversaram no dia seguinte. Disse que tinha se divertido com amigos, que Antônio foi junto. Disse para marília que queria o convidar para jantar em casa, que ele era sozinho e era boa companhia. Ela concordou e pediu para avisar quando decidisse o dia. Célio comunicou a Antônio e marcaram para o sábado seguinte as 8 horas. Jantaram e as 9:30 horas conversavam. Marília indagou da vida de Antônio. Ele falou que escolheu a vida sozinho, que era difícil as vezes pra organizar a casa e cozinhar. Disse a ela também que queria dar aulas particulares de informática para aumentar a renda. Estava investindo e dando opções para ela se quizesse algo com ele. Ela começou a retirar a mesa e Antonio se prontificou a ajudar a lavar os pratos. - Enquanto isso, preciso ir ao banheiro - Célio deixou os dois sozinhos na cozinha. Do banheiro Célio escutava a conversa. - Você cozinha bem, Célio é um homem de sorte. - O que você gosta de comer, compra que eu faço pra você. - Sério, faria isso? Célio pode não gostar. - Nada, Célio não vai se importar em ajudar. - Não quero incomodar! - Faz a compra que eu preparo de noite e te entrego, pois dia seguinte saio cedo pra trabalhar. - Mas quero que você vá me entregar a comida então, daí posso dar meus pitacos. - Combinado! - Deixa eu te agradecer! Célio ficou esperando escutar o agradecimento, mas não ouviu nada. Saiu do banheiro e viu eles se ajeitando na cozinha. Antônio voltou antes e falou baixinho pra Célio, ela beija bem! Dá um jeito de deixar eu com ela mais um pouco, falou. Célio foi até a cozinha e disse que ia levar o lixo pra não ficar cheirando, tinham comido peixe. Ele desceu, demorou uns quinze minutos e subiu fazendo barulho para escutarem sua chegada. Viu que ela estava despenteada. Antônio estava de pau duro não dava pra esconde, mas Célo fingiu não ter percebido nada. Ficamos bebericando mais, ia passar o UFC e ficamos assistindo no sofá. Deitei no sofá maior e eles ficaram sentados no outro sofá de dois lugares. Célio dava indiretas que já estava tonto mas não queria perder as lutas. Percebeu quando Antônio passou a chegar mais perto dela devagar e roçar as pernas dela. Célio fingiu dormir pra deixar ela mais confiante. Antônio colocou as mãos dela sobre seu pau duro e começou a beijar ela. Ela beijava rapidamente e olhava pra ver se Célio dormia. Ela levantou e balançou Célio - Amor acorda você está dormindo, não vai ver a luta? Célio fingiu se incomodar e virou de lado dando as costas para o casal. - Ele está dormindo, não vai acordar mais hoje disse Antônio. - Vai ter de acordar pra ir pra cama. - Calma deixa ele dormir um pouco. Puxou ela para o sofá de volta. Ela tentou refugar dizendo que era perigoso, que não era uma mulher assim, essas coisas. Antonio disse que precisava gozar que não conhecia nenhuma mulher, que Célio estava dormindo e não ia saber de nada. Seria um segredo dos dois. Ela continuou refugando até que cedeu. Célio fingindo dormir ali não podia ver mas escutava os gemidos da esposa e sabia o que estava acontecendo pelo que Antonio falava. - Venha, olhe o tamanho desse pau, chupa, minhas bolas estão doendo. Isso, põe na boca inteiro. - Não cabe. Gemidos e resmungos, ela estava mamando ele gostoso. Célio pensou em se virar para olhar mas não quis arriscar a situação. Antônio queria meter nela que estava com receio de Célio acordar. Ele usou a força, a dominou arrancou sua calcinha e com vestido mesmo a comeu ali. Xingava ela de puta e ela gemia. Falava que eu era um corno, que tinha uma mulher gostosa e só dormia. Ela pediu pra ele não gozar dentro pois não tomava anticoncepcional. Na hora de gozar ele disse, vou gozar não deixa sujar o sofá e deu a pica pra ela mamar. Célio deixou se ajeitarem e fingiu acordar. - Já começou a luta? - Vai começar logo - disse Antônio. Isabela disse que estava com sono e disse que ia tomar banho e dormir, se despediu e me beijou com aquela boca de pica. Deu tr~es beijinhos em Antônio e disse: - Então, traga as coisas que eu preparo pra você não vai ser incômodo. - Boa noite, adorei a recepção e vai ser ótimo alguém cuidar de mim, tenho de agradecer a vocês. Assistiram a última luta com Antônio contando detalhes da foda para Célio. Ele ficou de pau duro novamente, mas Célio não quis arriscar. Se despediram. Célio agora era um corno. Nos dias seguintes Antônio trouxe os mantimentos para Marília cozinhar pra ele. Ela fazia e levava para Antônio, ocasião em que davam uma rapidinha o que viciou ela. Cada dia demorava um pouco mais na casa de Antônio e Célio não falava nada, apenas agradecia ela de estar ajudando o amigo. Certo dia Marília foi despedida e não conseguia mais emprego, passava as tardes em casa ou melhor, na casa de Antônio que trabalhava home-office enquanto Célio só voltava as 18:30 pra casa. Antonio instalou câmeras no seu apartamento e no nosso também para Célio ver a esposa em ação, já que ela não queria a participação de Célio como corno, dizia para Antônio que preferia escondido, não tinha coragem de fazer na frente de Célio. - Isso é ótimo corno você vai assisitir ao vivo sem estar lá, cada dia ela fica melhor, mais puta. Estou achando melhor eu ficar com ela sozinho assim e você vê pela câmeras, hoje você vai assitir. Naquele dia Célio passou a assistir pelo celular e computador sua esposa se deliciar na pica do vizinho. Viu ela dar o cuzinho pra ele, ele gozar e dar leite pra ela. Coisas que ela nunca tinha feito com ele. Quando chegava em casa a esposa estava esperando sorridente e disfarçada, como se nada tivesse acontecido. Antônio comia Célio quando podia pra manter a viadagem dele e longe da esposa, pois gozava e não tinha muita vontade de foder ela. Marília a mesma coisa, não procurava ele mais, estava exausta sempre. Assim Célio se acostumou sem reclamar com a esposa sexo. Era uma vez por mês pra manter as aparências. Antônio chamou Célio para cerveja e disse que tinha de mostrar uma gravação pra ele que não foi ao vivo, foi uma conversa entre eles. Na gravação Marília falava que amava o pau dele, que não ia mais conseguir foder com Célio, que gostava dele mas não para sexo. Disse que Antônio a fez mulher e queria que ele fosse sempre o amante dela. Disse não saber como faria pra ter que ficar transando com Célio e pensando em Antônio. Ela estava apaixonada por Antônio, que começou a investir mais, falar coisas mais ousadas pra ela. Disse que queria que fosse sua mulher, que queria fazer de Célio um corno, que queria dar um filho a ela. Falava isso toda vez que a fodia. Ela tinha começado a tomar anticoncepcional que Célio tinha flagrado. Antônio chamou Célio para conversar. - Você viu a gravação? - Sim, vi e ouvi, ela está apaixonada por você. - Te incomoda viado? Vem cá que antes de conversar quero te dar meu pau. Enquanto comia Célio ele falava: - Você ouviu que sua mulher quer meu pau e não mais o teu, está com vontade de comer ela? - Não mais, tenho me masturbado bastante e você completa me fazendo gozar também. - Está na hora então de um saber do outro mas vamos de leve pra não traumatizar ninguém, você vai levanta com ela o assunto de filhos novamente. Você ainda quer que ela tenha filhos né? Então dá a idéia do amigo aqui fazer isso por vocês. Não vou a engravidar de cara e vou ter que fazer muito sexo com ela, mas você tem que dar o pontapé inicial. Célio entendeu o recado e levou Marília para jantar, onde durante disse: - Amor precisamos conversar, estamos distantes e não fazemos mais sexo. - Eu sei querido me desculpa. - Sem problemas, ando sem vontade também. Estava pensando que temos de mudar algo em nossas vidas para reacender esse casamento. - O que tem em mente? - Filhos. Vamos nos ocupar com eles. - Mas você quer entrar com processo de adoção ou tem dinheiro pra... Célio cortou ela. - Não, falo de você ser engravidada por outro homem. É mais barato e rápido. - Mas o que pretende chamar um garoto de programa pra isso? - Vou falar com Antônio, o que acha? - Não, você tem certeza disso? Ele é nosso amigo. - Por isso mesmo, preferiria um estranho? - Não, não é isso. É que você me assustou agora, está desconfiado de algo, fiz alguma coisa que não gostou levando comida pra ele? - Não, tenho algo a desconfiar de você? Ela negou e disse que iria pensar no caso, disse pra não falar nada com Antônio, que ela tinha que se decidir primeiro. Óbvio que ela queria falar com Antônio antes e foi o que aconteceu. - Ótimo vou te engravidar então gostosa. - Mas e como vai ser depois? Será que ele vai deixar continuarmos juntos? - Vai sim, você fala pra ele depois que o culpado foi ele que deu a idéia e te viciou no meu pau, se ele te ncomodar. Antônio convenceu ela assim, que deu carta branca para Célio falar com ele. Marília colocou condições para Célio: Não queria ele olhando ainda, que não fizessem sexo pra não tirar o foco dela. Na hora Antônio deu a idéia, que era mais fácil Marília passar um tempo no apto dele como se fosse a mulher dele. Ela gostou da idéia e Célio fingiu titubear, quando ela disse. - Tem de ser assim se você quiser um filho, não vou ficar dividida entre dois homens e duas casas, ao menos até ele me engravidar. - Tudo bem amor, concordou Célio. Marília praticamente se mudou para o apto de Antônio, que mais que esperto e sem o conhecimento de Célio falou para ela não parar os anticoncepcionais ainda, que eram pra aproveitar mais um tempo e ela topou. Célio sabia, mas fingia ser enganado. Antônio ia de noite no apto de Célio, o comia, falava putaria, dizia que a esposa era uma puta que mentia pra Célio pra dar pra ele, essas coisas. Célio foi ficando cada vez mais submisso a ele. Almoçavam juntos fim de semana e Marília passou a chamar Célio de corno, Antônio também. A fofoca no condomínio começou de tanto verem Marília entrando e saindo do apto de Antônio, o que Célio ficou sabendo por Antônio, tinham ido perguntar a ele. - E o que você respondeu? - Eu disse que era verdade, que eu comia tua mulher. - O que? Você está brincando? - Não, é sério, estou te transformando em um corno que era o que te prometi. - Mas não assim com outros sabendo. - Me responde o que adianta ser corno e ninguém saber disso? Você nem vê tua esposa junto, só por vídeos. Ninguém tem nada a ver com nossa vida. Célio superou aquilo e aceitou ser o corno manso conhecido. Quando perguntava sobre a gravidez Marília respondia que ainda estavam tentando, para ele não pressionar ela que ela desistiria. - Não querida, tem o tempo que precisar - ele respondeu. Seis meses depois estavam na mesma, praticamente Marília tinha se tornado a esposa de Antônio e todos no condomínio sabiam. Célio cobrou Marília e Antônio juntos dessa vez porque ela não engravidava, que estava demorando e tal. - Eu não vou ter filhos agora corno, quero dar muito pro Antônio antes disso ainda. - Mas você disse que queria. - Isso... queria, mas acabei viciando no pau do teu amigo e quero mais antes de ter filhos. Mas não se preocupe, voltarei para casa essa semana Antonio vai lá me comer também quando ele quiser ou me diga que vou ter problemas que nem saio daqui. Célio se assutou com aquilo e olhou para Antônio que apenas tinha um sorriso no rosto. Quando teve oportunidade cobrou Antônio da situação. - Olha corno vou ser sincero com você! Estou apaixonado pela tua mulher e ela por mim. Ela não quer mais você entenda isso. Era pra ser diferente mas foi assim. Se quiser se separar dela ela vai morar comigo sem problemas. - Vou sim - deu um beijo apaixonado em Antonio e foi para o quarto. - Olha aqui corno, não adianta dar uma de arrependido agora, achar que sou culpado, as coisas aconteceram assim e nem contei pra ela que você é um viado que chupa rola e dá o cú. O que acha que ela vai te falar se souber disso? Célio se calou com a afirmação de Antônio e ia saindo, Antônio o segurou pelo braço. - Você não precisa sair da vida dela, só tem que se adaptar. Corno e viado, lembra? Célio gostava de ser passivo e saiu pensativo para seu apto dormir. Antônio foi para o quarto onde estava Marília e disse que não poderiam fazer daquela forma. Ela parecia querer ficar só com o Antônio e ele percebeu isso. - Olha, eu tenho tesão por você porque é casada com um corno. Com o tempo só nós dois vou me interessar por outras mulheres casadas eu me conhecço e estou sendo sincero. Acho que você deveria tratar o teu corno como um corno e não mais como marido, deveria deixar ele assitir e participar pra se sentir importante e manter o casal que é o que me excita. A escolha é tua, está avisada. Marília voltou no dia seguinte para o apto de Célio, pediu desculpas a ele, que queria voltar e reiniciar a relação normalmente. Célio aceitou é claro, mas Marília não conseguiu largar Antônio, dava pra ele todo dia, agora na cama de Célio com ele assitindo e se masturbando. Ele era enrabado e humilhado por Antônio, passou a gostar daquela vida. Nem se importava mais com o que o resto do condomínio dizia. Logo ela engravidou, vivem os três até hoje juntos. Logo Marília já tinha dois filhos com Antônio que Célio registrou.
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