Viagem ao Nordeste

Ciro e Sandra estavam na casa do 40 anos, estavam em fase de aproveitar a vida e viviam viajando.
Tinham uma vida sexual normal de um casal que já tinha filhos crescidos e independentes.
Com o tempo o sexo esmoreceu um pouco mas nunca deixavam de namorar e ter carinho um pelo outro.
Sandra era uma mulher com seios grandes, bunda enorme com 1,70 de altura e peso compatível, cabelos castanho e pele clara. Chamava atenção do homens pelo corpo. De rosto não era bonita, mas não era desagradável.
Ciro, tomador de cerveja, tinha uma barriga enorme, seu pau era de tamanho normal, nem grande e nem pequeno. Ele tinha 1,75 de altura mais ou menos.
Ficaram felizes quando conseguiram compraram o sonhado trailler para poderem fazer viagens mais longas e mais baratas.
Resolveram viajar para o Nordeste, pesquisaram os locais onde poderiam parar para dormir, organizaram tudo pra ficar dois meses viajando e conhecendo o Nordeste.
A rota era mais ou menos chegarem a Salvador e depois conhecer as capitais dos demais Estados e pontos turísticos.
Em Salvador iriam ficar uma semana e foi lá que a vida do casal mudou para sempre.
Lá chegaram no camping que tinham planejado em uma praia próxima de Salvador, perto de Morro São Paulo.
O lugar não tinha muita estrutura, mas tinha banheiros limpos, local para carregar as baterias o que bastava. O conforto deles era o trailler.
Não ficava longe da praia. O camping era cuidado por uma família. Eles moravam próximos em uma vila.
Foram recebidos por Maria, uma negra bahiana gorda e sorridente, muito simpática. Lá haviam mais dois traillers e cinco barracas armadas.
Ela nos mostrou o local e logo depois de ajeitar as coisas foram para praia.
Estávamos sentados curtindo quando chegou se apresentando um negro enorme, se apresentou disse que poderíamos lhe chamar de Dico e se queríamos alguma bebida ou comida.
Ele tinha dois cardápios que entegou a cada um.
Enquanto olhavam conversaram um pouco com aquelas perguntas cotidianas. O rapaz não tirava os olhos ospeitos de Sandra que reparou e ajeitou o biquini se mostrando. Ciro percebeu e pediu as cervejas antes e que com a comida poderia trazer mais duas. Escolheram o que iriam comer e ele se foi.
Ciro tinha reparado o volume na sunga de Dico e sabia que provavelmente a esposa também.
Já tinham falado sobre isso anos atrás e a questão foi descartada, não queriam outra pessoa na relação.
- Você viu o tamano do pau do negão?
- Para Ciro, que bobo.
- Ah então viu.
- Vi, ele estava aqui perto de mim como não veria uma coisa daquele tamanho.
- E estava mole, devia ser grande.
- Tá querendo chamar o negão pra mim é? Já falamos sobre isso, é besteira, coisa que não importa.
Realmente a mulher parecia não querer nada do tipo, mas Ciro ficou com a visão do pau do negão em sua cabeça e o imaginava fodendo a esposa.
No quarto enquanto comia ela, simulou ser o negão em cima dela pelo que lhe falava.
Ela gozou gostoso no pau dele, ele percebei que aquilo exitava ela por mais que teimasse em não querer.
No jantar da pousada conhecemos a família toda, a simpática maria era irmã de Dico, tinham mais outros três irmãos. Maria era a única filha mulher e a caçula, mesmo parecendo ter mais idade.
Os outros 3 irmãos homens de Dico pareciam fisicamente com ele. o que levou os pensamentos de Ciro x4. Imaginou a esposa com os quatro negros, se eram irmãos todos deviam ter um pau daquele tamanho.
Ele ficou fissurado no pensamento e começou a arquitetar um plano para fazer isso acontecer, sem o conhecimento da esposa que se negava a tal ato.
Ele reparou também outras possibilidades, viu que nas barracas eram um grupo de homens jovens surfistas que saiam cedo e voltavam no entardecer ou a noite.
Como a esposa sempre refugava ele resolveu arquitetar um plano para ver ela interagindo com outros homens, na mente dele não precisaria vendo ela ser fofifa, mais ao menos flertando e sendo apreciada por outros. Isso já era para ele uma novidade e já lhe bastava.
Saíaram no dia seguinte e foram conhecer lugares próximos, fim de tarde retornaram a a pousada.
Quando estavam no Trailer ouviram Dico chamar e Ciro foi ver o que se tratava.
- Sr Ciro, boa noite, aproveitaram a nossa terra hoje, gostaram?
- Exuberante a natureza aqui tem muitos lugares para se conhecer.
- E Dona Sandra gostou?
- Sim, ela gostou.
- Que bom, a noite aqui não temos muitas atividades, fazemos com o pessoal da vila junto alguns forrós e luau nas praias. Não sei se gostam de dançar mas hoje tem forró na vila.
- Obrigado por avisar Dico, vou ver se a 'patroa' vai querer, sabe como é né?
- É as vezes tem mulher que manda em homem, as vezes é o contrário. Se eu quero ir, mulher minha tem de ir junto. Qualquer coisa estou ali com Maria na casa, se puder avisar até as 21 horas se irão.
- Tá certo, eu te aviso logo.
Ciro percebeu que Dico na porta do trailer ficava procurando com os olhos a esposa que não aparecia durante a conversa dos dois.
Sandra concordou em ir ao Forró, pois não se tinham muitas opções mesmo.
Fomos com o fusca de Dico. O local era uma simples na beira da praia, mas parecia bem agitado pela música alta.
Não tinham muitas pessoas ainda e pegamos uma mesa de canto.
Dico falou com o garçom, os acomodaram na mesa.
- Sr. Ciro qualquer coisa que precisarem estarei lá fora, vou deixar o casal a vontade, espero que gostem.
- A música está muito alta aqui Ciro, Sandra reclamou.
- Verdade não dá nem pra conversar aqui Dico, acho que ficaremos nas mesas do lado de fora e você pode sentar conosco e nos contar as histórias do lugar.
Foi o que fizeram.
- O que tem pra fazer por aqui é mais na parte do dia, tem muitas trilhas, cachoeiras pra ver na região, muito lugar bonito para tirar fotos. Vi que o Sr. trouxe uma câmera.
- Ah sim, gosto de tirar fotos dos lugares que vamos.
- Alem disso tem mergulho pra fazer de snorkel e de cilindro, mas pra esse tem de fazer o batismo e o curso.
- Que mais Dico, os luais na praia que falou são aonde?
- As vezes ali na praia da pousada mesmo outras na 'praia do amor', que é isolada mas é a praia mais linda que temos, quem vai lá sai cheio de amor e não consegue mais sair da região, é a lenda. Tem muita gente de fora que veio pra cá, gostou e ficou.
- O lugar é lindo mesmo Dico.
Viu que os dois estavam conversando bem, disse que tinha de ir ao banheiro. Na volta ele parou e ficou observando a esposa com o negro naquela mesa pequena de quatro pessoas, ele estava com as pernas encostadas nas pernas dela.
Determinado momento Dico olhou e reparou que o marido observava camuflado entre as pessoas. Continuavam conversando e ele passou a tocá-la nas mãos rapidamente, depois fingiu retirar alguma coisa que estaria no cabelo dela. Deslizou as mãos pelo cabelo.
Ciro resolveu ali voltar pra mesa.
- Já tem bastante gente.
- Logo começa a dança, quero ver darem um show.
- Não somos bons de Forró, disse Sandra.
- Não é difícil é só pegar o jeito e a Sra é a mais bonita aqui hoje pode reparar.
- Obrigada Dico, imagina.
Sandra estava de bermuda curta e uma camiseta regata, aqueles seios chamavam os olhares de Dico que os observava de perto. Realmente era a mais atraente do local.
Afastaram as mesas de centro e o baile começou.
- Vamos amor!
Sandra pegou Ciro pelas mãos e foram dançar. Não fizeram feio, mas os outros casais dançavam muito bem. Uma mulata chegou para conversar com Dico, já se conheciam com certeza, foram dançar também.
Dico pegava aquela mulata como se fosse um brinquedo, jogava pra cá, pra lá, rodava a moça a abraçava por trás e continuava dançando, tornava a virar e a colava no corpo.
Sandra e Ciro tentavam imitar os passos.
- Deixa a Rita ensinar ao senhor e eu ensino a Sra Sandra.
Ciro pediu que Dico os chamasse pelo nome e retirasse o tratamento, que já eram amigos e não precisava disso e soltou a esposa, pegando a mulata Rita para dançar.
- Então Ciro, deixa a Rita comandar e eu comando a sua esposa - falou isso olhando diretamente nos olhos dela e começou a esfregar aquele corpo nela.
Ciro não podia prestar muita atenção no que Ritalhe passava pois queria ver a esposa dançando, Viu que estava com o bico dos seios duro, assim como o volume na bermuda jeans de Dico.
Disse pra Rita só fazer os passos básicos mesmo com ele, enquanto o negro Dico fazia com a esposa o mesmo que tinha feito com Rita. Quando a abraçou por trás fciocou mais tempo roçando o pau na bunda dela do que quando dançava com Rita.
Ficaram mais umas duas músicas dançando e voltaram pra mesa. Dico disse que já voltava, pegou Rita pelas mãos e foram em direção a praia, sumindo no escuro.
- Gostei de ver você dançar forró com Dico.
- Eu sei que gostou por isso caprichei, mas pode retirar de sua cabeça outros pensamentos.
Ciro ficou meio decepcionado ali, vendo que não ia dar certo seu intento.
Dico e Rita voltaram meia hora depois e obviamente foram foder, o negão quis descarregar porque deve ter ficado tarado na Sandra, pensou Ciro.
Rita tinha colocado o seu top do avesso no escuro, o que Sandra a avisou no ouvido. Foi para o banheiro ajeitar.
Continuaram ali bebendo caipirinha e estavam tontos já.
Na volta Sandra perguntou ao Dico se Rita era sua namorada, ele respondeu que não, que era só uma amiga querida. Sorriu e olhou pra ela.
Ela sabia que o negão ficou com tesão nela e fodeu Rita pra aliviar.
Naquela noite quando voltaram pro trailler Ciro comeu Sandra com muito tesão e viu que ela estava bem tesuda também, apesar de fazer o jogo duro.
Na conversa depois Ciro disse:
- Estou gostando daqui. Tem muita coisa para fazer e estou numa paz.
- Muito gostoso aqui mesmo e tem bastante atividade.
- O que acha de mudarmos o roteiro e ficarmos mais tempo por aqui.
- Acho ótimo, queria fazer o mergulho, tomar banho de cachoeira, de sol, me esticar e relaxar.
Ciro escutou um barulho e quando olhou pela fresta da janela do trailler viu Dico se afastando.
- O que é amor?
- Nada não querida, nada.
Será que Dico estava ali o tempo todo ouvindo transarem?
Dia seguinte cansados da noite anterior foram para praia perto da pousada mesmo.
Saíram do trailler e Dico estava sentado parecia os esperando.
- Bom dia, descansaram?
- Bom dia, nem tanto, vamos relaxar ainda na praia.
- Vou pegar os guarda-sóis, vou mostrar o canto da praia pra vocês hoje, pode levar a câmera que dá fotos bonitas lá.
- Querida vai com Dico que vou pegar a câmera e preciso ir ao banheiro, me esperem lá.
Ele demorou uns minutos para dar tempo de conversarem, na cabeça dele ainda havia a possibilidade de ver a esposa sendo roçada por outro, chupada, não precisava a penetração, ele não queria muito.
Foi se aproximando e viu que conversavam alegremente, fomos caminhando uns 3 km pela praia, o canto tinha um morro, muitas pedras e a mata atlântica exuberante. Realmente era lindo.
Dico instalou tudo, Sandra tirou a saída de banho e estava com biquini vermelho e branco menor que o do dia anterior, seis seios e sua bunda estava quase inteiros a mostra. O biquini só escondia os bicos daqueles peitões.
Ciro percebeu que Dico teve uma ereção quando a viu, tentando a esconder, sentou na areia.
- Bem, vou deixar vocês a vontade, qualquer coisa manda uma mensagem pra Maria, que ela manda aqui meu irmão trazer o cooler. Hoje é meu dia de folga e nem sei o que farei ainda.
- Pode ficar conosco se quiser, quero informações também do mergulho, estava pensando em ir de tarde ver isso e de fazer uma trilha também. Mas deixamos para outro dia não tem problema.
- Já que falou então fico por aqui com vocês, vou buscar o cooler então e já volto.
Depois que ele se afastou Sandra disse ao marido não devia ter feito isso, que queria ficar sozinha com ele pra namorar. Fez cara de contrariada e se deitou na esteira da praia. Depois de uns 30 minutos voltou Dico, enquanto Ciro tirava fotos do local.
Ele tinha trocado o calção que estava, por uma sunga bem cavada que mostrava todo volume de sua peça. Mostrou ao Ciro alguns pontos do local e o início de algumas trilhas, explicando onde ia dar elas.
Voltaram para perto de Sandra e sentaram nas cadeiras. Ele sentou de pernas abertas e Sandra tinha uma bela visão daquele membro. Não dava pra ver se estava olhando por causa dos óculos escuros, mas provavelmente sim.
Sandra levantou e disse que o sol estava forte foi se refrescar e disse que teria de passar um protetor solar senão ficaria ardida pro resto do dia.
Ciro colocou a cabeça para funcionar e se levantou:
- Amor, tome cuidado com o mar. Vou ter que voltar pra pousada e ir no banheiro, acho que foi algo que comi ontem e não me fez bem.
- Faz no mar.
- Não querida, prefiro um banheiro, deixa eu ir.
- Não se preocupe que sei nadar bem e não vai acontecer nada com Sandra.
- Tá certo, deixa apressar.
Saiu com a câmera no pescoço, quando estava fora de vista deles entrou pela mata e voltou para espiar os dois juntos.
Se acomodou a uns 50 metros de onde eles estavam e entre os arbustos colocou o zoom da máquina para funcionar.
Viu quando a esposa foi em direção ao mar eenquanto Dico olhava seu celular, mandando mensagens de audio para alguém.
A esposa no mar entrou até só a metade de cima do seu corpo aparecer. Mergulhou, jogou os cabelos, os torceu. Mergulhava e empinava aquele rabão.
Ele deixou o celular e foi pra água também. O coração de Ciro começou a bater mais forte.
Ficaram poucos minutos na água, viu quando ele tentou segurar a mão de lafalando algo, mas ela retirou a mão, sorriu e voltou para as cadeiras procurando o protetor solar na sua bolsa de praia.
Dico olhava para a praia vendo se o marido retornaria, olhou o celular de novo, levantou a cabeça e olhou em direção ao local onde Ciro estava.
Ele apontou algo ao longe e falou com Sandra mostrando algo. Ciro relaxou, não era com ele. Continuou filmando a cena.
Ela voltou pra esteira, se sentou e com o protetor ela espalhou um pouco na mãos passou no rosto, braços, barriga e pernas.
Dico puxou uma esteira e colocou do lado dela, deitou ali e ficou de lado com a mão segurando a cabeça e olhando em direção da pousada para ver quando Ciro voltaria.
Já tinham se passado uns 10 minutos desde que começou a filmar.
Viu quando a esposa se virou de costas para tomar sol atrás e entregou o protetor ao Dico para passar nela. Ele ficou de joelhos espalhou nas costas primeiro e começou a passar. Levantou a alça do biquini para passar rm tudo. Foi para a parte de trás das pernas e subindo até sua bunda.
Colocou mais creme nas mãos e continuou naquele rabão com as duas mãos agora, apertava, ele estava aproveitando. Lógico que Ciro já estava preocupado apesar do pau duro, a esposa já estava meio carrancuda com ele.
Ele parou de passar e ainda de joelhos se esticou para colocar o protetor na cadeira ficando mais perto da cabeça de Sandra. De joelhos e com aquele mastro em pé, o retirou da sunga e mostrou para Sandra.
Ela levantou assustada e olhou na praia em direção a pousada, ele a pegou pela mão e foi a puxando para o lado das pedras. No início ela resitiu mas ele era muito forte.
Ciro sabia que aquela era a hora de intervir, mas a cabeça e baixo pensou mais forte, ele esperou pra ver mais.
Falava algo no ouvido dela e começaram a se beijar em um forte abraço, ele desatou o nó da parte de cima do biquini, segurando os peitões dela e levando os bicos na sua boca. Sugou bem os peitos dela.
Ela olhava para a praia preocupada com a chegada do marido, puxou ele mais para trás das pedras mas Ciro ainda tinha visão.
Ajoelhou e começou a chupar aquele mastro preto que mal cabia em sua boca. Ele a retirou logo da posição, a virou e a fez ficar de costas empinada com as mãos em uma pedra, retirou a parte de baixo do biquini.
Deu mais uma olhada para a praia e segurando o pau dele, levou até a entrada da sua vagina, que provavelmente já molhada permitiu facilmente a entrada do gigante.
Ciro gozou e acordou daquele climax. Saiu de onde estava mas era tarde demais, voltou até a parte do mato que tinha entrado e retornou pela areia da praia o mais rápido que pode.
De longe viu ainda ele acelerar os movimentos e depois sair detrás da pedra, provavelmete vendo ele chegar. Logo depois ela saiu já com o biquini completo. Ela passou a apontar para o morro e conversar com Dico disfarçando a situação.
- Nossa amor demorou. Você está bem?
- Sim, estou agora, me aliviei.
- Ela estava preocupada com você Ciro, mas cuidei bem dela viu, não se afogou no mar. - Sorriu maliciosamente para Ciro.
Sentados nas cadeiras, Ciro reparou a mancha na parte de baixo do biqini da esposa, a porra do negão estava vazando provavelmente.
Ela deve ter percebido e entrou no mar, Ciro foi atrás dela.
- Olha que delícia de água querido.
- Está tudo bem com você? Parece mais feliz de quando eu saí?
- Porque não estaria feliz?
- Besteira minha, mas aconteceu algo na minha ausência.
- Não, tudo bem. Conversei um pouco com Dico, mas ele ficou mais no celular.
Ele ficou pensando o motivo pelo qual ela não contou pra ele a verdade. Ele já tinha pedido aquilo pra ela, ela sabia que não ficaria brabo.
Foram para uma sombra e logo vem caminhando Rita na direção deles, os cumprimentou e aderiu ao papo.
Rita pediu para ver as fotos que Ciro tinha tirado, disse que gostava de fotos também. Ele falou que depois mostrava que ia primeiro editar e deixar mais bonita. Não queria que vissem o video que gravou.
- Vem cá, vou te mostrar um lugar pra você tirar foto da praia inteira.
Perguntou a Sandra se queria ir junto ela disse que não.
Chegando fora da vista deles, simplesmente Rita virou e segurou por cima da sunga o pau de Ciro que tentou se desvencilhar mas não teve jeito.
A moça tentava levantar o pau dele que já tinha gozado com uma bela mamada. Ficou meia bomba, ele pediu pra ela parar, ela continuou e logo escutou um barulho atrás dele.
Se virou e estava Dico com o seu celular filmando a cena.
- Obrigado Rita, pode ir.
Rita saiu e foi conversar com Sandra.
- O que é isso Dico? Porque me filmou fazendo isso, apaga, se a Sandra pegar isso estou lascado.
- E o filme que fez?
- Como assim?
- Você não foi para a pousada, pedi pra me avisassem se você chegaria lá.
Era a conversa quando ele fuçou no celular antes de tudo. Ele tinha armado melhor o plano dele.
- Mostra o que você tem gravado na câmera? Você me filmou também né? Estamos quites.
Não teve jeito e Ciro teve de mostrar o filme gravado.
- Ela é um tesão mesmo né corno, tem a buceta carnuda e aguenta bala. Ela dá o cuzinho também?
- Por favor Dico, eu só queria ver vocês juntos um pouco se soubesse que ia dar nisso não tinha feito, me desculpe, vou apagar o vídeo.
- Se apagar eu mostro o que eu gravei para sua esposa, quer apagar, só depois que me repassar ele. Eu não estou brincando com você. Terá várias oportunidades para outros filmes aqui pois agora que sei que gosta de ver me animou. Vamos lá antes que tua esposa desconfie de algo, é um segredo nosso. - Bateu nas costa de Ciro que voltou bem preocupado.
Rita se despediu, tinha ido lá só pra armação. Ciro ficou com raiva dele mesmo.
- O que foi amor, está se sentindo bem? Parece preocupado?
- Não, nada é só o mal estar, melhor voltarmos para pousada que logo terei de ir ao banheiro de novo.
Sandra concordou pois devia estar também com peso na consciência pensou ele.
- Eu não tenho ainda o whatapp de vocês, por favor me passem para eu avisar do mergulho.
Sandra prontamente passou os dois números para ele. Ciro ficou em silêncio e começou a recolher as coisas.
Almoçaram no trailler mesmo e Ciro de cara fechada.
O barulho de notificação de mensagem dos celular de Sandra tocou, ela levantou e foi olhar, disse que era sua mãe querendo notícias. Trocou algumas mensagens escrevendo o que não era comum quando falava com a mãe.
Foi olhar o seu celular e tinha mensagem de Dico.
'Oi corno, me manda o filme para o email xxxxx quero ver meu pau entrando naquela xaninha. Estou aqui esperando, enquanto isso vou falar com ela, não se incomoda né?'
'Mando depois Dico é muito grande.'
'Bem, espero por mais uma hora, você editar, cortar o video em pedaçoes menores e me mandar. Tem uma hora, nenhum minuto a mais, você sabe que vou mandar a Rita chupando esse pau mole pra ela né? Acredite em mim, amigo não mente um pro outro.'
Não tinha como escapar, ele foi para seu notebook equanto a esposa estava no celular na cama. Em 40 minutos começou a mandar o video cortado em partes. Mandou junto a mensagem:
'Tudo bem Dico, está aí o filme, estou confiando em você, precisamo conversar sobre o assunto'.
Ele não respondeu. Voltou pra cama, Sandra o procurou mas estava com raiva dela por não ter lhe contado nada do ocorrido, rechaçou, disse que estava de mal estar.
Ficou mais puto porque ela estava com tesão de conversar com Dico.
Mais tarde Dico respondeu chamando o 'corno' para ir junto até a empresa que fazia os mergulhos. Disse para Sandra onde ia, ela disse que esperaria na pousada.
No caminho conversaram:
- Dico, você venceu tá. Vou deixar você comer ela, são mais dois dias pela frente, depois vamos embora. Vou colaborar mas quero que me prometa que depois que formos embora apagará os vídeos, inclusive o da Rita.
- Muito cedo para irem, mas prometo sim. Só que nesses dois dias não dará tempo do curso de mergulho, são 5 dias.
- Bem, ficamos os 5 dias então e depois vamos, tenho sua palavra?
- Tem sim, desde que nesses dias seja bem colaborativo pois ela será muito comida.
- Fechado!
Era melhor assim, com a garantia dos vídeos apagados, pensou Ciro.
Chegaram na escola de mergulho, fomos recebidos por 4 instrutores 3 morenos, um bem peludo e outro mais branco, era um Italiano e o dono da escola:
- E aí Dico beleza?
- Fala Gigio firmeza?
- O que manda meu amigo?
- Vim trazer trabalho pra vocês, cliente da pousada quer curso e mergulhar.
Disse apertando a mão de cada um. Ciro fez o mesmo e se apresentou.
- Quantos são?
- Um casal, Ciro e a esposa.
- Certo e quando vai me pagar?
- Devo pagar logo, vou pagar tudo de uma vez, espera mais um pouco.
- E vocês já fizeram algum mergulho?
- Ainda não temos de aprender o básico.
- A esposa do Ciro é um mulherão vocês vão ver, coisa linda, com todo respeito, né Ciro?
Gaguejando ele concordou. Gigio levou Ciro ao escritório para a matrícula e pagamento enquanto Dico ficou ali conversando com os três rapazes, olhando e rindo para Ciro.
Na volta Ciro disse que notou que ele falava algo aos rapazes e perguntou.
- Disse que você é um corno e que eles iam adorar ensinar tua esposa.
- Porra Dico, sacanagem!
- Você disse agora há pouco que ia colaborar, qual o problema, quer mudar de idéia?
- Não Dico, mas o combinado é você.
- Claro, claro!
As aulas começavam dia seguinte cedo na piscina do local. Fizeram as aulas teóricas juntas naquela manhã e tarde os outros dias seriam as aulas práticas e as provas para conseguir a carteira de mergulho básico.
Tinham levado sanduiches e comeram lá mesmo. As aulas foram normais mas Ciro percebeu os olhares de todos para sua esposa.
Dico foi buscar eles, voltaram para a pousada, no caminho Dico disse que teria um luau de noite na praia, seria a família dele, Ciro/Sandra e mais dois casais que acampavam ali também. Rita também iria.
Rolou peixe, frutas, frutos do mar e bebida, claro.
- Corno, fala que quer ir no banheiro de vai pro trailler.
- Porquê?
- Vai lá, você vai saber, colabora lembra?
Ciro avisou Sandra foi até o trailler, não sabia o que estava fazendo lá. A famiília de Dico estava junto, Maria, nada poderia acontecer por lá.
Foi quando bateram na porta do Trailler.
- Oi Sr. Ciro, queria falar.
- Rita, o que quer? Porque fez aquilo comigo? Você me deixou na mão do Dico.
- Eu vim lhe pedir desculpas, pedi pro Dico falar pro Sr. vir.
- Agora o estrago está feito.
- Pode me mostrar o trailler nunca entrei em um assim, vou explicar tudo, fui obrigada a fazer aquilo por Dico.
Ciro mostrou o trailler a moça e quando chegaram no quarto ela empurrou ele na cama dizendo que queria pedir desculpas agora que ele estava descansado, queria ver o pau dele duro.
Ele pediu pra ela parar mas o pau ficou duro e ela tirou do calção e começou a mamar Ciro. Passou para o meio das pernas dele e chupava o pau com vontade. Começou a passar a lingua no membro todo, foi para as bolas, lambeu muito as bolas dele o deixando com tesão.
Repentinamente, ergueu as pernas dele e enfiou a lingua em seu cú. Ciro nunca tinha sentido isso, não se permitia. Mas estava tão gostosa aquela boca ali que ele se entregou, ela voltou pro pau dele. Parou e mandou ele se virar que queria laber o cú, as bolas e o pau junto pra ele gozar gostoso.
Ele com tesão fez isso, ela se virou ao contrário em cima dele e fez o que prometeu até ele gozar. Ciro estava em outro mundo e demorou para voltar a si.
Rita disse que voltaria antes para não perceberem nada. Ele voltou depois e a festa estava como ele tinha deixado o local antes, tudo normal.
Comeram e logo começaram a se dispersar, ficaram no local apenas Ciro, Sandra, Dico e Rita.
Rita e Sandra conversavam e Dico chamou Ciro mais ao lado para falar.
- Então corno, quer que eu falae com tua esposa? Você pode ficar com a Rita?
- Não por favor, ela é ciumenta, não me perdoaria.
- Bem, já que não quero foder eu quero e você vai colaborar né?
- Não tenho opções e vou cumprir minha parte do acordo, espero que você cumpra a sua parte.
- Claro, sou um homem de palavra mas como disse, desde que colaborasse. Vou começar a preparar as caipirinha divididas, pra ela a verdadeira, a nossa com água. Você toma bastante e depois finge que está bêbado, que precisa dormir e depois fica quietinho no trailler esperando.
- Esperando o que?
- Você vai ver, se ficar quietinho como estou mandando, você fingiu que estava com caganeira, pode fingir que está bêbado e dormindo.
- Ok, ok, entendi.
Eram ainda umas 9:30 horas da noite, Ciro tomava a goles a caipirinha de água.
- Amor você está bebendo demais vai ficar mal.
- Me deixa querida, hoje estou com vontade de beber, está divertido aqui.
No sinal de Dico ele começou a se mostrar mal e embriagado. Rita levantou e disse que ia embora, que já estava na sua hora. Sandra disse que estava na hora, que Ciro precisava descansar.
Dico foi 'apoiando' Ciro até o trailler e o deitou na cama com a ajuda de Sandra.
Ele falava com ela sobre a aula de mergulho amanhã que seria a prova prática, ia ficar mais emocionante. Deixa ver se o Ciro já está dormindo. Chacoalhou ele e ele fingiu não acordar.
- Ainda bem que teu marido colabora né, estou doido pra foder você de novo não tirei você da cabeça.
- Não Dico, aqui não.
- Se você falar alto ele pode acordar, relaxa.
A beijou e a levou para o sofá do trailler, Ciro tinha visão e deixaram as luzes acesas. Ela pediu pra ele apagar, ele disse que não que queria ver ela. Tirou a roupa dela e a sua e fez ela sentar naquele pau. Se beijavam loucamente e Ciro olhando da cama.
Ele levantou ela e a colocou de quatro, começou a laber a buceta e logo o cuzinho dela. Ela percebeu a intenção dele e quis sair, ele a segurou e não deixou, enfiou a língua até o fundo e ela soltou um gemido longo.
Meteu na buceta dela de novo e começou a falar putaria, enfiando dedos no cú já salivado. Ela estava quase gozando quando ele tirou o pau, direcionou o pau e tapou sua boca com a mão.
Ela foi ali enrabada por aquela enorme pica negra, recebendo toda a porra do negão no cuzinho.
Estava deflorada atrás e não reclamou muito, pareceu ter gozado também.
Ele foi embora, ela foi dormir e no dia seguinte acordaram para ir pra aula prática do mergulho, seria de tarde, já que de manhã tinham outras pessoas fazendo.
Ciro saiu antes do trailler e encontrou Dico:
- Gostou do show ontem? Pena que não pode filmar né?
- Você pegou ela a força.
- E viu como ela gostou? Guarde energia, vão precisar pro curso hoje, tem prova prática.
Sandra veio de sorts e camiseta, um maiô preto por baixo. Ciro disse que ela estava bem de maiô, Dico replicou, dizendo que ela estava ótima. Ela ficou vermelha.
Não foram na praia naquele dia, almoçaram e depois, no curso de mergulho, ambos na piscina com dois instrutores na água.
Faziam o que mandavam, o que tinham aprendido na aula teórica. Em um momento, um dos instrutores chamou Gigio o chefe e disse que Ciro precisava de mais aula teórica antes de voltar a piscina, que estava errando alguns exercícios. Perguntou o que errava e só falaram que Gigio iria explicar na nova aula.
Ele foi até a sala deixando Sandra na piscina. Gigio falou que teria de asstir um vídeo e fazer um novo teste inscrito pra ver se entendeu o vídeo, antes de voltar pra piscina. Saiu e disse que logo voltava, não poderia sair da sala é a regra da escola.
Ciro entendeu e já imaginou a esposa na mão daqueles caras. Quando saiu da sala com a prova feita, chegou na piscina fazer os seus teste e Sandra estava em uma mesa conversando com Dico e dois instrutores. Ele pensou que era coisa de sua cabeça, ela não se sujeitaria a todos esses homens.
Fez o teste prático e Gigio disse, que na verdade não tinham ido muito bem e que ele daria um reforço no dia seguinte na parte da manhã, que era para estarem lá 8 horas.
Voltaram para pousada e o trailler, passou pouco tempo e Dico foi até lá.
- Sandra, a Maria quer falar com você, dar aquela receita de mandioca atolada na carne, vaca atolada ou algo assim, que você pediu, disse no sarcasmo.
- Posso ir lá amor?
- Pode sim, fico aqui esperando.
Sandra saiu na frente e foi até a sede da pousada.
- Você fica aqui corno, vou levar ela pro meu quarto e comer ela todinha. Vou filmar pra você ver depois.
- Não precisa.
- Calma, estou brincando, vou lá, fica aí imaginando a tora aqui, quer pegar nela?
- Não.
Saiu e foi para a sede da pousada também. Ciro ficou no Trailler. Recebeu fotos pelo whats onde viu Dico fodendo ela na buceta, no cú e na boca. Ele gravou o audio da foda e mandou pra ele.
Ele escutou da esposa, ela pedir mais pica, que tinha adorado foder com mais homens juntos, pedir para Dico segredo, que não era a primeira vez corneando ele mas que essa vez era a melhor.
Ciro desabou, já tinha sido corno e não sabia, se sentiu humilhado e perdeu um pouco do amor próprio se sentindo um corno verdadeiro.
Quando ela voltou pro trailler ele fingiu estar dormindo.
No terceiro dia de curso, faltavam outros dois dias, Dico tinha falado 5 dias e ele não entendia, a prova final dos dois era naquela manhã.
Permaneceu sem perguntar nada e na escola ficou separado da esposa novamente, desta vez ela tinha ido de biquini. Ele só imaginava o que acontecia.
Foram reunidos depois de uma hora e meia aproximadamente. Gigio lhes entregou a carteirinha do curso básico.
- Não sei quando você vão embora, mas estou dando aos dois o curso de megulho intermediário caso queiram progredir e fazer mergulhos mais profundos ou a noite. Vale por um ano.
Sandra pegou e agradeceu o brinde. Gigio disse que agora poderiam fazer os mergulhos pela ilha e que teria prazer de levar o casal para os mergulhos. Disse que era bem seguro e que sempre estariam juntos no mínimo 3 instrutores para o curso.
Naquela tarde Ciro recebeu vídeos de Dico, que provavelmente falava com Sandra que não largava o celular.
Ele viu vídeos da esposa com Dico novos, viu ela com os instrutores quando recebeu 3 rolas ao mesmo tempo em cada buraco.
Em seguida veio uma mensagem dele:
'Corno, acho que terá de ficar mais dias, vai perder o curso intermediário.'
'Vamos embora daqui dois dias Dico, temos outros planos.'
Ele mandou o vídeo de Rita chupando o pau, as bolas e o cú dele.
'Seu filha da puta, não acredito nisso'
'Olha como fala com o macho da tua mulher.'
'Você tinha feito um acordo comigo, deu sua palavra.'
'E não quebrei ela, esses vídeos são novos e não estão no nosso acordo, peça desculpas por ter me xingado.'
'Vou embora amanhã seu sacana, você me paga.'
'Tá bom corno, assim que sair eu mando os vídeos novos para ela.'
Ele sabia que estava nas mãos de Dico. Ficou mais puto quando ouviu na manhã seguinte da esposa:
- Amor, acho que devíamos aproveitar e fazer o curso novo, está uma delícia aqui. O que acha?
Pensava em xingar ela de puta, cadela, sem vergonha mas se segurava para não piorar as coisas.
- Mas e o resto da viagem não vamos seguir o planejado?
- Fazemos outra oportunidade, acho que não podemos perder aqui está tão gostoso.
Ele não tinha muita escolha e concordou com ela, ficariam mais tempo.
- Já que vão ficar mais hoje podemos fazer a trilha da 'praia do amor' e deixem os mergulhos pra quando o pessoal da escola programaar, aí ganhamos mais tempo no passeio, disse Dico.
- Essa é a praia da lenda, que quem vai se enche de amor e quer ficar por aqui?
- Isso mesmo Sandra, tem boa memória.
- Vamos amor?
Ciro concordou sob os olhares de Dico, que sorriu pra ele e disse que talvez um dos irmãos fosse junto. Acabaram indo junto outros dois irmãos dele, mais novos que ele, um de 23 anos e outro de 20 anos, eram o mesmo tipo físico mas mais baixos que Dico.
Entramos no Fusca, ela na frente com Dico e Ciro entre os dois irmãos atrás. O caminho foi longo e com buracos, chegaram o mais perto da trilha e começaram. Seguiram normalmente andando por 40 minutos, quando chegaram em um lugar paradisíaco.
A praia era realmente um sonho no meio da mata atlântica. Os irmãos montaram duas barracas de camping naquela praia rapidamente, acenderam fogo, colocaram carne pro churrasco, abriram cervejas, tomaram banho de mar até em determinado momento Dico determinar.
Sim, ele já mandava. Falou para os irmãos levarem Ciro para conhecer a cascata que era ali perto e ficou com Sandra na praia, que incentivou o marido a ir para tirar fotos bonitas.
Ele foi seguindo os dois jovens por uns 10 minutos e chegaram realmente a uma cascata linda no meio da mata. Ele tirou fotos e disse para voltarem.
Os rapazes falaram pra esperar mais tirarm a roupa e pularam na água, ele reparou que o pau deles também era grande, devia ser coisa de família. Chamaram Ciro para entrar na água também e ele não tinha o que perder, tinha de esperar mesmo pois provavelmente foi colocado ali, para dar chance de Dico investir na esposa.
Entrou de calção, deixando a câmera em cima das pedras. Entrou na água e começou a se refrescar e nadar.
Se aproximou dos rapazes e da cascata, sentaram nas pedras ali e ficaram um tempo quando o silêncio foi quebrado por um deles.
Um deles foi até a mochila e trouxe água para tomarem, uma garrafinha para cada um. Disseram para Ciro tomar tudo que encheriam as garrafas ali novamente, que a água era boa de tomar.
Ciro fez isso e encheu novamente sua garrafa. Saíram da água e ele começou a sentir tonturas, viu quando os rapazes vieram o apoiar para não cair, foi a última coisa que lembrava.
Acordou dentro da barraca na praia, tinham se passado duas horas mais ou menos e ele ainda meio tonto.
Saiu da barraca e viu Dico e Sandra sentados conversando em frente a barraca. os irmãos de Dico tinham ido embora já.
- O que aconteceu?
- Acho que você teve insolação amor, desmaiou lá na cascata, ainda bem que não estava sozinho.
- Não me lembro de nada, só de apagar quando saia da água e lá não tinha sol.
- Mas viemos andando no sol né Ciro.
Dico o chamou de lado disfarçadamente.
- Meus irmãozinhos adoraram seu cú e também sua mulher, te mando o vídeo mais tarde.
Ele gelou, levou a mão ao cú e realmente estava meio dolorido, não podia ser.
De noite recebeu os vídeos dos irmãos de Dico comendo o cú dele e comendo a esposa junto com Dico, na praia.
Não sabia o que fazer, não adiantava nem responder xingando Dico. Adormeceu logo, não procurou a sua esposa pra sexo novamente.
Mais um dia começou e Dico ainda forçava a barra:
- Onde vou comer tua esposa hoje corno? Quer ir pra cascata de novo? Chamo meus irmãos?
- Pergunte pra ela.
- Não seja revoltado, quero fazer a tua vontade, mas se não quer vou perguntar pra ela o que quer fazer.
- Não precisa, pode escolher não é?
- Nossa, ainda bem que está colaborando, está gostando né? Vai querer ser corno pra sempre agora. Já que liberou já volto com a programação, vou dar um telefonema. E mando mensagem pra minha puta convidando ela.
Voltou para o trailler onde Sandra tinha acabado de sair do banho. Tentou se aproximar e tocar ela.
- Agora não amor, vamos ter muita coisa pra hoje.
- Como assim?
- Dico já me mandou mensagem agora cedo, disse pra se arrumar pra irmo pra uma ilha onde vamos mergulhar, esqueci o nome da ilha. Ele disse que já tinha falado com você.
- Sim, sim, acabei esquecendo disso. - ele tinha que colaborar, lembrou.
- Então, coloca a sunga logo, se arrume, ele disse que nos espera no fusca.
Os irmãos dele tambem foram juntos de novo, Ciro tentou sentar atrás na janela, mas acabou ficando no meio de novo. A esposa com Dico na frente. os irmãos dele sorriam como sacanas e começaram a apalpar a bunda de Ciro no caminho. Ele não podia reagir ali e chamar a atenção da esposa e aceitou aquilo.
Chegaram na escola de mergulho e a lancha já estava preparada, na verdade duas, em uma foi Dico, Sandra, Ciro e os irmão de Dico comGigio pilotando. Na outra lancha estavam os 3 instrutores do mergulho e mais um negro que pilotava a lancha.
Chegaram na ilha pelas 10 da manhã e aramaram acampamento, apoitaram os barcos em frente a praia onde estávamos.
- Não tem cilindro de mergulho pra todos ao mesmo tempo, vamos em grupos de quatro ou cinco mergulhar enquanto isso a ilha tem muita beleza pra se ver, os outros podem aproveitar isso, disse Gigio, o italiano.
Assim, o primeiro grupo foi. Era Ciro, Dico e os dois irmãos. Sandra ficou com os instrutores na praia.
- Aproveita o mergulho amor, não se preocupe que estarei bem aqui te esperando.
Ciro pensou em dizer, sua puta, vagabunda, mas acabou indo até o barco e se deslocaram até outra praia da ilha onde desceram.
No barco Dico perdeu as estribeiras perto dos irmãos.
- Seu corno, você deixou tua mulher com 4 marmanjos lá não tem vergonha?
- Fui e sou obrigado você está me chantageando.
- Você não reclamou muito de dor no cú, deve ter gostado. Vamos pra praia que quero te mostrar algo de perto.
Desceram, os irmãos colocaram duas esteiras na areia e Dico falou pro corno ficar pelado e mandou os irmãos pegarem ele. Ele lutou um pouco mas não teve jeito. Dico filmava enquanto os dois rapazes o faziam chupar suas picas, depois comeram ele na esteira e gozaram em sua boca.
Quando achou que tinha terminado Dico disse para um dos irmãos filmarem ele agora. Partiu pra cima de Ciro falando putaria, que a esposa dele aquela hora devia estar arrombada na praia pelo negão e os instrutores. Que ele era um viado e merecia pica.
Deu tapas em Ciro e fez ele chupar aquele mastro negro depois estuprou seu cú sem dó o deixando branco de porra no fim, tudo filmado. Ele percebeu que estava entregue e se percebeu relaxado depois de tudo aquilo, A sensação era estranha e ele ainda sentia na volta dentro do barco.
Chegaram na praia e de longe avistou Sandra saindo de uma das barracas ajeitando o biquni, ela entrou na água. Provavelmente para lavar a porra que recebeu. Ele se sentia um verdadeiro corno e não estava tão revoltado. Antes de descer do barco ouviu como o cú dele era gostoso, que queriam repetir e foder ele, o que o deixou perturbado.
O sorriso e a alegria dos instrutores mostrava o que tinha acontecido naquela praia também.
Sandra ainda beijou Ciro na boca, um longo beijo, quando saiu da água.
A maré estava mudando e resolveram ir embora, Ciro ficou aliviado. Na volta, Sandra foi na lancha com os irmãos de Ciro e ele estava com dico e os instrutores no barco.
Gigio que pilotava agradeceu ao Dico, disse que não devia mais nada.
Ciro não entendeu muito e como Dico percebeu foi nele e disse:
- A buceta, o cú e a boca daquela puta pagaram minha dívidas em 5 dias, calcule o lucro que eu teria com ela aqui.
Ciro nada responde mas não ficou revoltado, parecia que tinha acostumado aquela situação.
Viu em vídeo que Gigio gravou a esposa levando leitada de 4 outros homens na praia, percebeu a puta que tinha e que ela não queria ele perto quando fizesse isso. Não era o que sonhava, mas era uma esperança.
Ficaram 30 dias na pousada e esqueceram o resto da viagem, se mudaram para a região. Dico come Sandra até hoje, sem o 'conhecimento' e presença dele.
Ciro começou a fazer ele mesmo os vídeos, sempre escondido, as vezes um dos irmãos ou os dois iam lhe ajudar a gravar.