A viagem demoraria mais de um dia ainda até o interior da Bahia. - Putinha, ontem você ganhou dinheiro também, mas ganhou pra mim, eu devia 1000 reais para cada um e você ajudou bastante. Obrigado pelo que fez, sei que está dolorida. - O senhor está feliz? - Sim, estou e você? - Também estou, hoje tenho outra vida. - Você gosta de ser fêmea né menina? Tão novinha e tão putinha, bastou ensinar e você aprendeu rápido. - Gosto sim, queria ter nascido mulher. - Humm, o que acha de virar uma? - Como assim? - Podemos melhorar colocar uns seios, afinar sua voz, tem tratamento pra isso. Com hormônios. Você quer ter peitinhos pra chuparem? Antes de Mari responder Wilson abriu o ziper e tirou o pau pra fora enquanto dirigia. Mari sabia o que fazer, sem falar nada mamou e engoliu toda a porra daquele pervertido. Voltaram a falar. - Me responde você quer ter peitinhos? - O senhor ficou com o pau bem duro quando falamos, acho que ia gostar. Os outros também iam gostar né? - Claro que sim, você já é linda, ficaria mais linda ainda. Vou ficar com ciúmes. Mas pra isso precisamos dinheiro, temos que trabalhar entendeu? - Sim Senhor, entendi, tenho de trabalhar como tua putinha pra ser mais mulher, ter peitinhos. - Menina esperta... Wilson poupou o cuzinho de Mari até chegar ao destino na Bahia. Não tinham problemas na estrada pois de dia era Mario e se vestia como um menino, mesmo incomodado com isso. Nas noites com o caminhão parado se travestia e se maquiava. Chegaram ao seu destino. Naquela noite no caminhão Wilson não fodeu Mari, disse que a queria inteira para os próximos dias. Disse que ela teria de trabalhar mas seria um bom dinheiro. Iriam para próximo de Salvador. - Vamos para a casa de um amigo que tem outros amigos, gringos. São gringos que gostam de menininhas como você e pagam bem mais. - Senhor eu quero ganhar dinheiro pra ficar mais bonita. Chegaram em Salvador e deixaram o caminhão em um posto. Um carro van foi buscar eles. Mari já estava montada e linda em um vestidinho rosa. O motorista era um negão que conhecia Wilson já. Se cumprimentaram. - Mas que menina linda que você arrumou, vai fazer sucesso na casa hoje, tem uns 10 gringos por lá esperando. - Não é pro teu bico, Mari precisa fazer um bom dinheiro nesses três dias. Chegando na casa Mari foi levada para um quarto onde ficou sozinha esperando o que viesse, já não tirava da cabeça que tinha de ganhar dinheiro não só pela sua mãe, mas também para ficar mais mulher. O quarto tinha aparelhos BDSM, cordas, consolos e câmeras filmando. Foram 3 dias movimentados onde Mari foi usada de todas as formas. No terceiro dia foram embora, Mari foi dormindo no caminhão durante o primeiro dia da volta. Demoraram 3 dias para chegarem casa novamente. Wilson não comeu Mari na volta com dó dela, estava com muito tesão. Foram recebidos por Edina na volta, que também estava com tesão. Assim o casal foi para o quarto foder. No meio da foda reparam Mari os observando. Edina a chamou para a cama: - Vem aqui sentir o gosto da buceta da tua Dona putinha. Wilson saiu de dentro dela e Mari caiu de boca, adorava chupar Edina seu primeiro contato sexual. Na posição que ficou deixou seu cú a mostra e Wilson não teve dúvidas e começou a chupar aquele rabo. - Ai que tesão, me fode agora Wilson que vou acabar gozando na boca da Mari. Wilson já não se aguentava mais e enfiou o pau de uma vez, seus corpos tremeram em gozo e ele despejou a porra toda, deixando aquela buceta ensopada. Wilson saiu e deitou ao lado de Edina, que olhou firme nos olhos de Mari. - O que está esperando? Você sabe o que fazer, sabe que deve limpar tua Senhora, deixar essa buceta sequinha. Mari obedeceu e sorveu todo o líquido que escorria de Edina. Wilson mostrou a quantia em dinheiro que tinham arrecadado com a viagem nos últimos 3 dias. No total foram 6 mil reais. Depois, Mari ligou para a mãe para saber como estavam, como fazia todos os meses. Conversaram por uma hora e as notícias não eram boas. Sua avó estava na UTI, a mãe fazia alguns trabalhos de diarista mas o tempo maior era gasto nos cuidados com a avó, ela também estava exausta. Já fazia pouco mais de um ano que Mari vivia com o casal. No mês seguinte a avó faleceu e quis o destino que no mês seguinte a mãe de Mari sofresse um ataque cardíaco. Mari com pouco mais de 15 anos na época ficou bastante triste por um tempo, mas aos poucos a vida foi sendo retomada. O casal conseguiu a guarda definitiva com a concordância da tia e ingressou com um pedido de adoção de Mario com o consentimento dele. O amigo da Bahia ligou para Wilson dizendo que um italiano que Mari tinha conhecido estava vidrado nela, queria levar ela para a Itália e ficar com ela. Estava disposto a pagar muito dinheiro. Falaram para Mari que não gostou muito, mas não negou a possibilidade. Marcaram de encontrar o Italiano em Maringá, o convidaram para ficar na sua casa onde seria mais discreto e poderiam conversar. Ele iria com um intérprete. Edina arrumou Mari, ficou mais linda do que nunca. Quando chegaram a conversa foi difícil no início mas logo começaram a falar do que interessava. - Não é só o dinheiro, se Mari for temos de ter garantia que vai ficar bem, que é o que ela quer. - Correto, justo! Mas o que a Mari quer pra ela? O que ela precisa? - Acredito que Mari quer ser mais feminina, ela precisa de tratamento pra isso, é caro. O intérprete falou ao Italiano que respondeu e novamente o interprete se manifesta: - Sr. Luigi disse que isso não é problema, inclusive consegue documentos femininos na Itália e conhece muitos médicos que podem ajudar. - Precisamos pensar melhor em tudo e falar com Mari. - Podíamos levar Mari para o hotel? - Não, seria perigoso aqui, melhor ficarem aqui em casa, arruma-se um canto pra vocês, se quiserem que Mari trabalhe. Concordaram, Luigi estendeu a mão e entregou 1000 reais a Wilson. - Vai para a conta poupança dela no banco. Mari passou a noite em um quarto com o intérprete olhando e traduzindo o que falavam. Ele a comeu carinhosamente. No dia seguinte foi falar com Edina. - Senhora, o que acha de eu ir com o Sr Luigi? - Vou sentir saudades, mas se é o que você escolher eu apoio, se for vantajoso, o que ele disse? - Disse que vai me transformar em uma mulher e vai me ajudar nisso. Que gosta de mim, quer o meu bem, essas coisas... - Humm e se você quiser voltar? Ele vai deixar? Falaram nisso? - Sim, Senhora! Ele disse que posso vir duas vezes ao Brasil por ano. Que vou morar com ele em uma casa enorme. Eles retiraram o processo de adoção. Luigi conseguiu a documentação com seus advogados para levar Mari para Itália. Ela foi, sempre se comunicava com o casal e dizia estar feliz. Resolveu não voltar para o Brasil por cinco anos. Quando retornou com 21 anos de idade era uma mulher perfeita apesar de não querer fazer a cirurgia definitiva para troca de sexo, quam a visse não diria que era um homem. Seu nome passou a ser Bianca, tinha documentos, passaporte, seios, sua voz mudou ficando bem fina. Estava mais alta, forte, seu rabo era uma delícia. Seu andar e seu jeito eram mais delicados, mudou completamente. No reencontro com o casal, contou que Luigi sempre foi bom com ela, mas a trocou por uma outra mulher trans, por isso resolveu voltar. Tinha feito um pé de meia bom com o trabalho na Italia, falava Italiano, Espanhol e Inglês. Agradeceu a eles a oportunidade que teve na vida, mas ali seria o ponto final da relação. Iria morar em São Paulo, onde se transformou na 'boneca' mais requisitada entre as passivas.
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