Edilson desde cedo se descobriu um voyeur, espiava os pais, a irmã e quem mais podia. Sempre isso de alguma forma fez parte da sua vida sexual, mesmo que ficar se punhetando vendo pornografia Edilson se casou e morava em Passo Fundo/RS. Tinha 30 anos e era casado com Mônica de 24 anos. Com dois anos de casado já sabia que sua mulher lhe traía desde a última viagem que fizeram onde flagrou ela entrando no quarto de outro homem no hotel onde se hospedavam. A seguiu onde moravam para ver com quem o traía, mas na cidade ninguém. Ele começou a maquinar uma forma de ver ela fazendo sexo. Decidiu contratar ou falar com homens para fazer o serviço, mas ele queria ficar oculto espiando, não queria participar diretamente. Planejava tudo e era detalhista, exigia que os candidatos tivessem pau grande e aceitasse sempre o seu plano, onde a esposa não poderia saber que ele sabia dela. Eram sempre de outras cidades. Tinham 2 supermercados na cidade, dinheiro não era problema. Ele tinha já uma lista de machos pausudos variados e em cidades variadas que disse que contataria novamente quando viajassem. Como ficava nas madrugadas na internet até tarde, disse a esposa que estav com insônia e que precisava ir ao médico. Voltou com a história que teria de tomar alguns remédios para risco de diabetes e para a insônia. Não era verdade, ele colocava aspirina na caixa de medicamento de tarja preta. Começou a fingir que roncava e em sono profundo fingido não acordava nem quando Mônica o balançava pra parar de roncar. Disse ainda que estava com stress do trabalho e o médico recomendou um hobby ou que viajasse e aproveitassem mais a vida. A convenceu que o melhor seria viajar, estaria com ela. Contratou gerentes para ficarem no negócio quando viajavam. Não tinham filhos o que facilitava. Começou com viagens nos fins de semana para Porto Alegre e litoral próximo. Sua primeira armação foi uma viagem para Porto Alegre onde disse para a esposa que iriam a restaurantes e tinha marcado com um amigo de infância que não via há tempos. Que morava em Caxias e ia para a capital se encontrarem. Mônica era gata, loira de olhos verdes, descendente de russos, corpo esguio, tudo do tamanho certo e compatível com seus 1,65. Bundinha arredondada e arrebitada. Ela era ninfomaníaca gostava muito de sexo. Fodiam todas as noites, mas Edilson de propósito começou a não comparecer principalmente antes de viajarem para a deixar com mais tesão. A viagem seria rápida iriam na sexta e voltarim no Domingo, o encontro com o 'amigo' seria sábado no hotel. Depois de irem a um restaurante e um barzinho, Mônica estava linda e achou que o marido iria comê-la. Ele a refugou dizendo que tinha bebido demais e estava mal, nem iria tomar o medicamento naquela noite. Era um ator e foi ao banheiro e com o dedo na garganta vomitou. Mandou mensagem ao macho que se passaria por seu amigo, seu nome era Julio, tinha ensaiado a história com ele algumas vezes, o cara foi paciente. Disse para ir para o Hotel as 16 horas que estariam na piscina. Ele disse que estaria lá. O cara era atlético, moreno claro, 1,84 e com um pau de 23 cm com a idade de Edilson. Foram ao shopping e almoçaram lá, voltaram para o hotel e as 15 horas depois de descansar o almoço foram para a piscina esperar Julio. Mônica estava com um biquíni preto realçando sua pele clara, era um biquini pequeno. Ela perguntou ao marido se podia colocar aquele. Ele respondeu que adorava ver os homens babando nela e ela se exibindo, que iria comprar menores, pois sabia que ela era uma mulher fiel. - Você não tem ciúmes? - Deveria? - Não amor, não. - Então, o que é bonito é pra ser mostrado. Ela o beijou e foram pra piscina. Julio chegou e eles estava esticados no sol, Edilson o reconheceu pelas fotos e acenou. Apresentou para a esposa, ele a elogiou respeitosamente. Primeiro fingiram um papo aleatório da infância e depois para Mônica participar falavam de amenidades. Estavam bebendo caipirinhas e tomaram umas 4 na conversa cada um. Depois foram para o bar da piscina e resolveram petiscar algo. Já eram 19:30 horas quando Julio falou que teria de ir embora, que estava alto da bebida e teria de dirigir até Caxias. Edilson disse para ele pegar um quarto no hotel, que era perigoso, ainda mais se não tivesse nada pra fazer no dia seguinte. Mônica reforçou. Julio disse que ia tentar mas acreditava que não teria lugar. Mônica ficou olhando o cara ir até recepção do hotel, notando seu corpo forte. Edilson viu a esposa se mostrando pra ele, jogando aquele charme, toda tesuda. Ele voltou dizendo que tinha um quarto (eles já tinham reservado antes) e disse o número. Edilson disse: - que coincidência é o quarto do nosso lado, era pra ser. Os quartos eram conjugados e tinham uma porta que estava trancada, só poderia ser aberta pelos 2 lados, se abrisse um lado só a porta não abriria. Edilson chegou no quarto e fingiu que foi vomitar, disse que deveria ser algo que comeu. Não poderia ser só a bebida. - Estou com sono querida. - Puxa Edilson você não me namorou nenhuma vez. - Quer que eu vomite em cima de você? - Não amor, desculpe foi besteira minha, vocês está mal mesmo. Ele tomou os remédios de dormir e ela ligou a TV para assistir. Em minutos Edilson fingiu roncar, ele estava em 'sono profundo', era o sinal para Julio que com o ouvido na porta escutou e bateu na porta que dividia os quartos. Mônica abaixou um pouco o volume da TV para ter certeza do que ouviu e logo ele bateu de novo. Julia estava de Baby-doll, foi até a porta sem a abrir: - O que foi Julio? - Desculpa incomodar mas vocês trouxeram algo para dor de cabeça? Não estou legal. - Vixi, o Edilson também passou mal e vomitou. - É, um mal estar. - Espera que vou abrir a mala e procurar. - Vou deixar a porta aberta aqui, vou ter de ir ao banheiro. - Tá. Mônica procurou e logo achou, retirou dois comprimidos e abriu a porta que separava os quartos. Chamou por Julio que apenas gemeu na cama, ela se preocupou e foi até ele. Ele a puxou para a cama e disse que ela seria o remédio pra cabeça dele. Ela tentou o fazer parar. Ele tirou os 20 cm pra fora e disse: - É essa cabeça que está doendo desde que te vi. Estou louco pelo teu corpo. Ela olhou um tempo e ficou admirando aquele pau. Ele pegou a mão dela e sem resistência levou até o cacete, disse que precisava gozar. Sem gozar, sabendo que o marido não acordaria a situação foi tomando conta dela, ainda mais quando ele a puxou e tirou sua calcinha. A porta entre os quartos estava aberta e Edilson espiava com cuidado. Viu o garanhão a beijar, dizer como era gostosa, que estava louco por ela, que seria um segredo só deles. Ela cedeu e desceu até seu pau e começou a mamar. Ela foi tirar o baby doll e ele disse pra ficar que estava linda. Ele a chupou também, a colocou de quatro e começou a foder. Cada vez mais forte ele enfiava o pau nela e dizia putaria. O cara era bom e não gozava. Ela já tinha gozado 4 vezes naquele pau, já tinham se passado quase uma hora e meia e fizeram todas as posições. Quando estava para gozar ele disse para Mônica ir olhar Edilson que escutou um barulho. Edilson voltou para a posição que fingia dormir na cama anteriormente, viu sua esposa colocar a cabeça pela porta para o ver. Quando ela iria se virar para dizer que ele estava dormindo. Julio a pegou por trás e a carregou até a cama do casal. - Vadia casada tem de ser comida junto com o marido nem que ele esteja dormindo. Socou o pau nela no papai-mamãe a beijando até gozarem em gemidos abafados pelo beijo. Continuou a beijando e disse que iria ficar no hotel o dia todo amanhã, que era pra ela se preparar que queria ela de novo. Saiu e fechou a porta do quarto. Ela foi se lavar e dormiu. Tinha gozado gostoso. Dia seguinte acordaram tarde e quase perderam o café da manhã. Edilson disse que iria correr e os convidou. Disseram que estavam com preguiça e iam para piscina. - Já que dormi bem, eu vou! Depois do café subiram para os quartos ele colocou roupa apropriada para corrida, deu um beijo em Mônica e saiu do quarto dizendo que voltava em uma hora e meia mais ou menos. Entrou pela porta dos quarto de Julio, disse pra ele que podia ir. - Vou comer o cú dela corno! - Come que vou filmar, deixa ela sempre de costas pra mim pra não me ver. Logo ele bateu na porta, ela abriu, disse que viu o marido saindo e queria ela novamente. Ele a levou para o chuveiro para dar tempo de Edilson se esconder em um local melhor dentro do quarto, ficou atrás da cortina de frente para a cama. Antes foi até a porta do banheiro e filmou eles nos amassos e oral. Quando foram sair foi até o local escolhido para se esconder. Filmou toda a foda, viu Mônica gritar e gozar com o pau do cara atolado no rabo e com os dedos dele na buceta. Quando foram tomar banho de novo, tinha se passado uma hora e dez minutos, voltou para o quarto ao lado e quando Julio voltou pro quarto ele o agradeceu e saiu, molhou o cabelo antes para parecer suado. Foram para a piscina, o comedor ia embora as 14 horas. O maridão pediu a ele para conversar com Mônica e descobrir o máximo de informações do que ela gostava no sexo, tipo de homem, etc. Foi pra água e os deixou conversando. Depois saiu e fingiu que recebeu um telefonema, ficava fingindo que falava e olhava para a esposa rindo e falando com Julio. Demorou uns 40 minutos a mais. Não tiveram mais oportunidade de falar a sós a conversa que teve com Mônica, só ficou sabendo depois o que conversaram através do comedor. Ela disse que tinha tesão por homens morenos claros, mulatos e negros, não gostava de loiros. Disse que amava o marido mas amava também fazer sacanagem, que parecia que sua xoxotinha tinha cérebro e vida própria. Disse ainda que não gostava de playboys, gostavam de homens rudes. Que não podia pisar na bola e Edilson descobrir algo, mas gostava de situações perigosas. Ela não saia com um homem duas vezes, raramente, não queria se envolver emocionalmente. De posse dessas informações Edilson traçou seus outros planos que contarei nesta série de relatos.
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