Julio era um rapaz com 27 anos de idade e trabalhava em uma empresa em São Paulo.
Já era casado há dois anos com Márcia, mas ainda não tinham filhos.
Ele era um rapaz franzino, com pouca beleza, bastante tímido, um submisso por natureza, mas ainda não sabia de sua condição.
Márcia tinha 22 anos e era uma loirinha de 1,65, 55 k, seios médios, bundinha empinada, um tesão.
Ela escolheu casar com Julio em razão dos seus pais, que a tratavam rudemente.
A vida sexual do casal era normal, mas Julio não era um homem tão fogoso quanto Márcia.
Ela trabalhava de secretaria em um consultório médico.
O salário de ambos dava para pagar as contas mas nada sobrava praticamente.
A empresa de transporte onde trabalhava pertencia a Jair, um ex-camioneiro que se deu bem na profissão.
Apesar do sucesso era um homem rústico, era alto, barbudo, com barriga de cerveja e muito rígido com os funcionários.
Muitas vezes falava aos berros com todos, Julio conhecia bem isso, sempre tímido e humilde era sempre humilhado pelo patrão com a voz alta.
Finais de ano ao menos ele realizava uma festa coletiva, sempre um churrasco que os funcionários sempre participavam com receio de desagradar o patrão e aproveitando que não pagavam nada.
Na festa daquele ano, Julio levou Márcia que não tinha ido no ano anterior.
O patrão Jair viu Márcia, não tirava os olhos dela e se aproximou do casal logo depois.
- Sua esposa Julio?
- Sim Sr. Jair, Marcia esse é o Sr. Jair dono da empresa.
Ela cumprimentou ele timidamente.
- Você é um homem de sorte, nunca imaginaria que você tem uma mulher linda dessas. Tem de vir trabalhar aqui na empresa, só tem gente feia aqui, reclamou se aproximando de Márcia e roçando os brraços nela.
- Sim Sr. jair, não mereço a mulher que tenho, ela é muito boa pra mim.
- Olha que é uma das primeiras vezes que concordo com você, em parte, eu diria que ela é ótima. Fiquem a vontade!
Sr Jair saiu e Márcia reclamou com Julio, achando ousada a participação do patrão dele que visivelmente o tinha humilhado em frente da esposa.
- Estou acostumado Márcia, o Sr. Jair é assim mesmo.
Depois da folga, quando os trabalhos reiniciaram na empresa. Sr. Jair chamou Julio para conversar no seu escritório, ele nunca tinha entrado lá.
- Sente Julio, preciso falar com você.
- Sim Senhor.
- Preciso da sua ajuda e conto com você, eu farei algumas mudanças aqui na empresa, quero modernizar algumas coisas principalmente o nosso atendimento. O Sr conhece minha secretária a Dona Fernanda.
- Sim.
- Então, quero melhorar o atendimento e a aparência da empresa, preciso que sua esposa seja o nosso cartão de apresentação, a minha secretaria.
- Ela trabalha já Sr. Jair em um consultório médico.
- Quanto ela ganha?
- Salário mínimo.
- Aqui vai ganhar mais e se você me ajudar nisso, nesse remanejamento da empresa posso te colocar em um luugar melhor ou te dar um aumento.
- Vou falar com ela Sr. Jair.
- Não vai só falar com ela, vai dizer que o seu emprego depende da vinda dela pra cá, assim ela não tem muito que pensar.
- Mas seu Jair...
- Não tem mas, fale isso pra ela e me fale, me d~e a resposta amanhã, que farei as mudanças aqui logo. Não gostaria de ver você fora da empresa, é um bom pau mandado.
- Sim Sr. Jair farei o possível pra isso e amanhã conversamos.
Julio voltou pra casa e quando estavão comendo algo puxou o assunto. Contou a situação e Márcia disse:
- Mas ele não pode fazer isso, me obrigar a ir pra lá se não te despede?
- Ele pode e vai fazer Márcia.
- Mas não é legal, vamos procurar a justiça.
- Certo e ele responde na Justiça e eu fico sem o emprego.
Julio ganhava 3x mais que Márcia e era o pilar que sustentava a casa, não poderiam perder aquele emprego.
- Ele disse quanto vai me pagar a mais.
- Não, deve estar esperando eu dar a resposta, mas vai ser mais do que já ganha ele falou. Disse que vai me remanehar e meu salário vai aumentar.
Pensaram bem e acabaram concluindo que além de não terem saída que poderia ser uma boa realmente. Aguentar o Sr. Jair para Márcia era o mais difícil, tinha medo dele.
Julio informou Sr. Jair que disse que era para Márcia ir no dia seguinte já falar com ele e começar a trabalhar.
- Que bom que aceitou minha proposta de emprega Márcia, seu marido já trabalha aqui e isso vai ser bom para os dois. Vou precisar muito da sua dedicação e dos seu tempo, mas será recompensada por tudo de extra que fizer aqui.
- Certo Sr. Jair.
- Seu salário será o dobro do que ganhava antes e ainda tem as horas extras que vai depender da sua dedicação. Vou aumentar o salário de Julio em 500 reais, você é de concordar comigo que ele não merce mais do que isso. É um sujeito paradao não é?
- É o jeito dele Sr. Jair, é um homem bom.
- Aonde você enxerga a bondade eu enxergo a fraqueza, mas conversamos outra hora disso, começará hoje mesmo.
A secretaria antiga ensinou os serviços que fazia e depois foi remanejada.
Sr. Jair sempre elogiava Márcia de forma grosseira o que ela odiava.
- Nossa, hoje você está matadora, teu marido não sabe o que tem em casa né?
Sempre tentanto humilhar Julio para Márcia que se acostumou com aquilo e não respondia mais, apenas sorria e concordava com a cabeça.
- Hoje preciso que fique até depois do expediente Márcia, avise Julio que chegará em casa mais tarde, mas pra ele não se preocupar que vou mandar te levar.
Quando todos saíram da empresa, Márcia estava sozinha com o patrão que a chamou para o escritório.
Ele estava sentado no sofá que tinha no escritório e chamou para ela sentar ao lado, deisse que precisaria explicar algo pra ela, que deveria prestar muita atenção, que seria importante para ela e seu marido.
Ele olhava aquele corpinho e se imaginava babando em cima, queria a mulher do funcionário e a teria, de uma forma ou outra.
Márcia sentou ao lado dele:
- Desde o dia que te vi na festa sabia que iria trabalhar aqui, estou gostando muito do seu trabalho.
- Obrigado Sr. Jair.
- Desde aquele dia também sonho em foder você toda.
- Que é isso Sr. Jair, o que está pensando?
Ela levantou e logo foi puxada pelos braços fortes do ex-caminhoneiro, a fazendo sentar de novo.
- Calma que eu não terminei, disse para prestar atenção porque era importante para a vida de vocês, escute tudo até o fim, depois talvez eu deixe você se levantar do sofá. Entendeu? - levantou a voz falando de forma autoritária.
Márcia se intimidou e só concordou com a cabeça.
- Fique quietinha que agora você vai ouvir, me entendeu moça?
- Sim Sr Jair.
- Isso, nunca me deixe sem resposta, me irrita isso.
- Certo Sr. Jair.
- Como eu ia dizendo, quero te foder todinha, o corno do teu marido não deve te comer, você cheira a tesão.
- Sou feliz com ele Sr. Jair.
- Não disse para você falar sua vadia - levantou e ficou em frente a Márcia a intimidando.
- Você quer que eu demita você e seu marido amanhã, olha o impacto na vida de vocês. Você pode até voltar pro emprego anterior, mas quando o maridinho vai conseguir outro emprego?
- Não Sr. Jair, não faça isso eu imploro pro Sr.
- Então se ajoelhe no tapete aqui e implore que quero ouvir.
Ele era um homem muito rude o que Márcia percebeu antes, mas não imaginava que fosse assim, se ajoelhou e Jair tirou para fora sua pica enfiando aquele colosso na boca da loirinha.
O pau dele era grosso e devia medir 23 cm.
- Chupa, mas chupa com a vontade que você tem de ver teu corno empregado aqui, você sabe que não deve me irritar mais do que já estou, você ainda não me viu irritado. Então capricha vadia.
Marcia sem opção segurou o pau dele, um pau que nunca tinha enfrentado antes, devia ter 3x o tamanho do pau de Julio. Ela já tinha tido outros homens antes, mas não um daquele tamanho e grossura.
Começou devagar um vai e vem segurando aquele mastro duro, com a boca começou a lamber a cabeça do pau dele e colocou na boca, colcocou até a metade na boca e mamou por um tempo.
- Márcia, você é uma puta profissional, está perdendo dinheiro pois deveria ser uma puta de verdade com uma mamada dessas. Quero ver inteiro na tua boca.
A segurou e a deitou de costas com o pau ainda sendo sugado. Por cima dela enfiou aquele pau cada vez mais a fazendo engasgar. Ele a levantou e a virou de costas, se posicionou atrás de sua cabeça e penetrou a boca ela novamente como se fosse uma buceta.
Naquela posição forçou o pau até o talo na garganta de Márcia. Seus olhos lacrimejavam. Não acreditava que tinha engolido aquele cacete inteiro.
Ele a levantou de novo e a mandou segurar no sofá e empinar a bunda. Levantou o vestido dela e arrancou sua calcinha. Meteu dois dedos nela.
- Nossa como você está molhadinha sua puta. Eu falei que teu marido corno não te come como deve, se é que come.
Como estava bem lubrificada, o pau entrou fácil.
- Você toma anticoncepcional? Senão vai engravidar hoje porque estou no atraso.
Ela tomava pois não queria filhos pelo custo que seria ao casal. Ele a segurou pelos cabelos e começou a socar com força o pau nela, entrava e saia inteiro com aquele barulho de pica em buceta molhada.
Márcia estava gozando no pau daquele homem rude, grosso e mal educado como nunca tinha gozado antes. Seus gemidos que ela tentava segurar já eram perceptíveis.
- Eu sabia que você ia gostar, reconheço uma puta rampeira como você de longe. Geme alto pra eu gozar ou quer que eu coma teu rabo?
Isso ela nunca tinha feito e começou a gemer alto para proteger o cuzinho e agradar o patrão. Mas o tiro saiu pela culatra.
- Nossa, ficou com tesão que ia comer teu cú né, geme vadia, que vou gozar, teu cú fica pra outro dia.
Márcia gemeu alto de verdade, pois gozou também junto com o patrão.
Ela se sentia envergonhada e acuada pelo que tinha feito, mas não podia negar pra si mesma que havia gostado. Começou a se recompor ia colocar sua calcinha quando jair tirou da mão dela.
- Essa calcinha vai pra minha coleção, toda vadia que eu como eu guardo a primeira calcinha, mas lhe dou novas de presente qualquer hora dessas. Vai chegar em casa hoje com a buceta molhada e sem calcinha, vou chamar um Uber me passe o seu endereço.
Ela escreveu em um papel e ele lhe entegou 150 reais.
- Pelo trabalho extra de puta hoje. Esfrega essa buceta na cara do Julio quando chegar em casa que ele vai gostar, aquele corno frouxo, se visse como você gozou no meu pau ele ia adorar.
Antes de sair meio cabisbaixa levou um tapa na bunda:
- Te espero amanhã vadia, vai ter muito trabalho.
Ela chegou em casa e foi logo para o chuveiro se lavar, deu apenas um beijo rápido no marido.
- Dia trabalhoso, vou tomar um banho.
Não contou para Julio o que tinha ocorrido, não queria que o marido ficasse desempregado e no fundo tinha gostado daquilo, apenas estava ainda incomodada pela traição que não era do seu feitio.
Mas logo sua mente lembrou do pau do patrão e como fez ela gozar, teve dificuldades de dormir e quando viu se mastrubava pensando naquilo enquanto Julio dormia ao lado.
Ela colocou na cabeça que devia no mínimo ser uma boa esposa e preservar o emprego do marido por enquanto. Assim se sentia menos culpada.
Dia seguinte:
- Sr. Jair te tratou bem ontem?
- Daquele jeito, você conhece né?
- Sim, mas me acostumei com isso, você vai se acostumar também.
- É, acho que sim Julio. Não podemos perder seu emprego, vou aguentar lá.
- Obrigado querida, você é uma ótima esposa.
Lembrou do patrão falando como o marido era um frouxo.
No trabalho Sr. Jair chamou Julio para conversar:
- Julio sua mulher tem uma competência que não imaginava, ela será muito útil para a empresa, estou pensando em investir nela.
- Ela é muito trabalhadeira Sr.
- Ah, eu vi. Por isso te chamei para te avisar que ela chegará em casa mais tarde essa semana, tem muita coisa pra organizar, você entende né? Algum problema pra vocês?
- Imagine Sr. Jair, sem problemas, ainda mais que o senhor pagou hora extra pra ela, ajuda em casa.
- Então a incentive a estar por aqui contribuindo, ela será recompensada e você também, nem que seja indiretamente. Terão maior renda.
- Agradeço ao senhor.
- Lembre colabore e deixe ela incentivada, conforme o resultado, se conseguir fazer isso bem ao menos, te dou outro aumento.
- Obrigado Sr. Jair.
- Agradeça a sua esposa e a competência dela, se fosse por você estava na pior, você é um incompetente já teria sido mandado embora se ela não estivesse ajudando de verdade. Agora volta ao trabalho e não me irrite!
- Sim Sr. Jair, o que precisar é só chamar.
Márcia de onde estava pode ouvir o marido sendo humilhado e saindo com cara de bunda da sala do chefe, sorriu pra ela e deu um tchau. Ela lembrou quando o patrão disse que o marido era um frouxo, ela também começou a confirmar isso.
Fim do expediente a chamou para o escritório.
- Você veio de calça jeans hoje porque?
- Não tenho muitos vestidos Sr. Jair, me desculpe.
- Tira a roupa, quero ver você peladinha, não me faça levantar daqui e arrancar tudo.
Ela prontamente se despiu, mesmo com vergonha algo em seu interior a impulsionava para aquilo.
Ele a fodeu loucamente de novo em cima da mesa e queria o seu cú de toda forma. Márcia refugava e pediu para falar.
- Sr Jair por favor me escute.
- Fale sua cadela, o que quer?
- Não aqui, não faz isso aqui, outra hora em um lugar melhor, eu vou dar para o senhor mas espera um pouco mais pra isso.
- Vou te dar essa chance, mas tem de foder bem gostoso hoje, quero ver a puta dedicada. Se eu sentir tua dedicação será atendida.
Márcia se dedicou ao máximo, pedia para o patrão meter nela mais forte, que ela tinha gostado, que era uma vadia mesmo e que o marido era um corno frouxo.
Sr Jair ficou doido com aquilo e gozou forte em Márcia. Ele tirou o pau, passou a mão na buceta dela e fez ela lamber seus dedos.
- Você foi uma puta dedicada hoje, vai ser premiada.
Voltou pra casa toda tesuda e Julio que a esperava perguntou como foi o dia com o patrão.
- Foi ótimo o dia hoje querido, o Sr. jair está com mais paciência.
- Que bom querida, quero que se dedique a esse trabalho, não faz mal que chegue mais tarde o importante é que não posso perder o emprego e parece que Sr. Jair gostou de como trabalha.
- Ele gosta sim, chega a me elogiar.
Ela lembrou ele a chamando de puta e vadia.
- Tenha paciência com ele e faça como ele quiser, não irrite o homem.
- Vou tentar deixar ele calmo sempre querido, seu emprego é importante pra nós.
- Obrigado Márcia, não sei o que faria sem você.
Era sábado e não trabalhavam naquele dia, era 11 horas quando a campainha tocou.
Julio abriu a porta e se depara com o Sr. Jair com algumas sacolas e caixas.
- Me ajude aqui seu inútil.
Julio ajudou, Sr. Jair entrou e Márcia ficou assustada com a situação.
- Sente Sr. Jair por favor.
- Desculpe aparecer assim de repente, mas trouxe o pagamento das horas extras de ontem.
Eram 5 vestidos novos, 5 conjuntos de roupas de baixo, cinta-liga e baby doll.
- Pra que tudo isso Sr.
- Sua esposa é o cartão de visitas da empresa Julio, não quero ver ela feia, você quer?
- Não Sr.
- Bem, as calcinhas porque achei que ela usa ou não usa Márcia?
- Uso sim Sr. jair, são lindas, tem bom gosto.
- Homem de sorte hein Julio, vai ver o que ninguém vê.
Julio sorriu envergonhado e agradeceu ao Sr. Julio o que fazia por eles.
- Sua esposa merece Julio, agradeça a ela, voc~e eu posso substituir, ela já é mais dificil. Então o que sua esposa lhe falar concorde, ela vai progredir com certeza.
Márcia estava já com a buceta molhada com o patrão falando aquilo na frente do marido.
Se despediram.
- Julio você viu como Sr. jair gostou do meu trabalho e escutou o que ele falou? Tudo?
- Sim, amor.
- Então vou me dedicar mais a esse emprego e quero que você não se incomode com isso, não me contrarie quando eu falar algo, pois eu sei do que acontece e Sr. Jair gosta mais de mim do que de você.
- Eu sei querida, eu acabo deixando o Sr. Jair nervoso.
- Posso falar pro Sr. Jair que você é um maridinho bonzinho e obediente?
- Se ele perguntar, pode falar sim, não irrite o homem.
Márcia se arrumava cada vez mais e se maquiava, foi ao cabeleireiro com o dinheiro do extra que ganhava e ficou maravilhosa.
O patrão ficou mais maluco por ela.
- Julio, te chamei aqui hoje de novo para te dar um aumento, não é muito, mas é um aumento de 300 reais. Vou aumentar o salário da Márcia também, mas quero dizer que precisarei mais dela comigo. Estarei viajando para um encontro com outros empresários de transporte e quero que ela anote tudo e pegue a experiência do ramo. Vai ocorrer fim de semana no Rio de Janeiro, queria levar voc~e junto mas acho que vai atrapalhar.
- Sim Sr. Jair eu sou meio ignorante pra essas coisas.
- Não, você é totalmente ignorante, um inútil deve me agradecer por estar investindo na sua esposa, agradeça seu inútil, peça pra eu investir nela.
Julio obedeceu e o Sr. Jair sorriu. Julio agradeceu aos céus a esposa que tinha.
Viajaram juntos, ela levou os vestidos e roupas de baixo que ganhou. Se hospedaram em uma pousada onde Sr. Jair deflorou o rabo dela pelos 3 dias que lá ficaram.
Márcia se entregou totalmente ao patrão, não tinha mais controle, aquele homem a possuía.
Quando chegou em casa com o corpo marcado de palmadas do Sr. Jair, Julio perguntou o que era.
- Mosquitos amor, eram tantos que o pessoal pegava as revistas e batiam neles quando viam, acabavam batendo em nós e deixaram essas marcas.
- E no mais?
- Foi ótimo, estou pegando a confiança do Sr. Jair.
- Que boa notícia amor!
Os demais funcionários da empresa já comentavam da mulher de Julio, sabiam que o patrão a estava comendo, ainda mais depois da notícia da viagem juntos.
Márcia foi falar com Jair e disse o que estava acontecendo na empresa.
- E daí?
- Daí que eu vou ficar com fama de puta e meu marido de corno, temos de ser mais cuidadosos Sr. Jair.
- Mas você não é uma puta e ele um corno?
- Por favor Sr. Jair.
- Isso só me mostra que chegou a hora do corno saber que é corno, ele vai gostar de saber.
- Por favor não, não faz isso.
Não adiantou, Jair falou para Julio ficar após o expediente e ir no escritório falar com ele, sem Márcia saber de início.
Quando chegou no escritório do chefe, Márcia que estava ainda em sua mesa se assustou e perguntou o que fazia ali. Ele explicou que tinha sido chamado, ela o anunciou e ele entrou no escritório do patrão. Márcia ficou escutando atrás da porta o que iria acontecer.
Mas Jair abriu a porta e disse que ela poderia ir embora pra casa mais cedo naquele dia. Ela foi preocupada com o que o Sr. Jair falaria ao marido Julio.
- Sente aí Julio. vamos conversar, me diz o que achou da mudança da sua esposa depois que começou a trabalhar aqui?
- Ah ela está feliz, tem um bom salário, está mais bonita e arrumada.
- Você escutou algum comentário aqui na empresa sobre ela?
- Ah esse pessoal é fofoqueiro chefe, não presto muita atenção.
- E quanto você presta atenção na sua esposa, quantas vezes come ela por semana?
Julio se envergonhou em responder e logo percebendo Jair forçou, fala seu merda, aquela mulher é comida por você quantas vezes na semana?
- Bem, Sr. Jair ultimamente ela não tem tido muito tempo, chega cansada, mas antes a gente fazia fim de semana.
- Eu sabia que você é um inútil, um incompetente, mas não é capaz nem de comer a mulher? Você é um corno, aquela gosotsa da tua mulher merece muito pau.
- Não fala assim dela Sr Jair.
- Falo sim seu merda, eu não devia lhe ajudar, mas vou ajudar. Um homem como o senhor sem capacidade de deixar uma mulher satisfeita prcisa de um amigo pra ajudar nisso, eu sou separado e me falta mulher. O que acha de eu lhe ajudar a comer ela?
- Não Sr. jair, isso não é certo.
Levou um tapa.
- Não é certo você não ter pica pra comer ela, olha só a minha.
Tirou pra fora da calça e mostrou ao Julio o tamanho da pau, já estava meia bomba.
- É disso que tua esposa precisa todo dia, você pode dar a ela isso, me responda seu corno filha de uma puta.
- Meu pênis é pequeno Sr. Jair, mas ela nunca reclamou.
- Segura meu pau, olha a grossura dele.
- Sr Jair...
- Segura ou vai pra rua amanhã.
Julio achou melhor segurar, precisava do emprego e com medo, não contrariou o patrão.
- Aperta ele, sente ele... imagina isso pulsando e gozando na buceta da tua mulher, é disso que ela precisa e você não pode dar. Quer minha ajuda ou prefere o que?
Não deixou Julio responder e forçou a cabeça dele no seu pau e ele chupou. Sr. Jair pegou o celular e tirou fotos.
Fez questão de colocar Julio para trabalhar seu pau, sentou no sofá e mandou chupar até ele gozar, fimando tudo. Julio com medo de perder o emprego fez o que foi ordenado e quando ia gozar, Sr. Jair segurou sua cabeça e gozou na sua garganta não deixando ele sair.
- Chupou bem o patrão Julio, gostei, vai fazer mais vezes daqui em diante. E com disse vou te ajudar mesmo você não merecendo. Quero que você conveça sua esposa a dar pra mim.
- O que? Não Sr Jair, isso não.
- Então passe no RH amanhã, sua carta de demissão estará ela, junto com a cópia do vídeo me chupando seu merda. Quer que eu mostre o video pra sua esposa também?
- Não Sr. Jair por favor.
- Então a convença, você sabe que sou separado e moro sozinho e se não gozo fico irritado. Ela me ajuda nisso e eu ajudo ela e você. Mantemos a história ente nós e todos ficam felizes.
- Sr.jair por favor...
- Pode ir embora seu bosta, se não quer minha ajuda nem apareça mas na minha frente, como disse passe no RH amanhã.
- Não precisa fazer isso Sr. Jair eu vou falar com Márcia.
- Isso, quero você não só um corno que já é, mas um corno manso e que não incomode.
- Vou embora então Sr. Jair até amanhã.
Chegando em casa Julio não sabia como começar o assunto e foi direto ao ponto.
- Precisamos conversar querida, aconteceu algo no escritório hoje e não sei o que fazer.
- O que houve Julio?
- O Sr. Jair quer fazer sexo com você.
- E o que você disse?
- Bem, disse que iria falar com você pois se disesse não de cara amanhã estaria na rua.
- E você vai aceitar eu ser mulher dele?
- Amanhã passo na empresa e pego minha demissão, não se preocupe.
Julio levantou e foi pro banho. Na cama Márcia disse:
- Julio fala pro Sr. Jair que vou ser a mulher dele então. Farei esse sacrifício por nós.
- Você faria isso?
- Faria sim, pois é isso ou o que?
Julio a beijou e agradeceu por ela ser tão compreensiva.
- Vou caprichar então Julio se ele perceber que estou sendo falsa, vai se irritar e você conhece. Não quero ficar na rua e você?
- Não também. Tá bom amor vou falar com ele amanhã então que você aceitou, vou falar pra ele que só fins de semana pois você já trabalha demais.
- Claro Julio, claro....
Ele merece ser um corno mesmo, pensou Márcia.
Sr. Jair recebeu a notícia e noticiou um novo aumento pro corno, de 150 reais, ele não mereceia muito, foi o que o Sr. Jair lhe disse.
Mesmo assim se mostrou agradecido por preservar o emprego, a única coisa que tinha de verdade.
Ao invés de fazer sexo no escritório, agora iam para a casa do Sr. Jair depois do expediente. Ela ganhava hora extra e se sentia uma puta. Ele não recebia hora extra mas estava satisfeito.
Quando dormiram a primeira vez na casa do Sr Jair foi que a humilhação realmente aconteceu para Julio.
Naquela noite a esposa viu Julio ser um verdadeiro submisso ao Sr. Jair. Que mandava nele em voz alta, sempre xingando.
Segurou o pau pra esposa sentar, chupou o pau, chupou os dois fodendo e depois do patrão gozar teve de lamber e limpar a buceta da esposa loirinha.
- Corno, hoje vi que você tem alguma utilidade, está progredindo. Agradeça seu merda!
- Obrigado Sr. Jair.
- Gostou de ver a esposa no meu pau?
- Sim Sr. Jair.
- Então agradeça ela e peça pra ela foder todos os dias comigo e ser minha verdadeira puta.
O corno obedeceu.
- Já que você pediu corno, darei uma promoção a você e minha nova puta, vou te remanejar de onde está na empresa terá outra função a partir de hoje. Não terá aumento porque o aumento vou dar para Márcia, não faz diferença pra você faz?
- Não Sr. Jair nós juntamos nosso dinheiro.
- Você será o faxineiro dessa casa aqui, vou mandar aquela velha que trabalha aqui embora. Você é capaz de limpar bem pelo que vi, limpou meu pau e a bucetinha da esposa, pode fazer o mesmo com a casa.
Márcia estava nos braços de Jair só olhando, se manifestou, foi até o marido que ainda estava ajoelhado e começou a agradar como um cachorro.
- Como você é bonzinho e obediente. Fiquei feliz que tenha gostado do que viu como falou. Você viu como ele me fode?
- Sim.
- Viu e sentiu o pau dele né?
- Sim.
- Você acha que é capaz de me foder como ele? Já que o tamanho do teu pau não ajuda...
Ele abaixou a cabeça e concordou que não conseguiria fazer o mesmo com ela. Jair sorria na cama.
- Sabe porque querido? Porque você é um frouxo, um corno frouxo e merece o que está acontecendo.
O pequeno pau do corno começou a ficar ereto.
- Ele está gostando Márcia continua, que eu nem falei da tua promoção ainda.
- Olha como você gosta seu corno, tá de pausinho duro.
- Agradeça a mim corno eu que ensinei ela a falar tudo isso pra você. Sabia que ia gostar.
- Fala pra esse corno Sr. Jair qual é a minha promoção.
- Márcia será promovida para a puta do patrão, já que você terá que dormir no emprego aqui limpando a casa, nada mais justo que ela venha também. O bom é que pode alugar o apartamento onde moram.
- Tá vendo corno vamos economizar.
Jair se levantou da cama, pegou o corno pelo cabelo e enfiou o pau meio duro em sua boca.
- Olha só como teu marido é um viado. Vou ter que arrumar um namorado pra ele agora...ria...
Jair fez ele engolir toda a sua porra em frente de Márcia lhe dando tapas fortes no rosto.
- Tá vendo puta, corno também gosta de apanhar.
Se mudaram apara a casa do Sr. Jair, o corno virou empregada e gozava na punhetinha chupando a esposa esporrada.
Márcia se tormou praticamente uma esposa para o Sr. Jair, não o chamava mais assim, de senhor. O falatório na empresa continuou.
O corno feliz se achou premiado, não tinha mais que se preocupar com emprego.