Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg. e mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vou relatar uma de minhas fantasias mais prazerosas e que me trouxe muita tesão e prazer quando foi realizada.
Como vocês já sabem sou casada com um cara que adora sacanagens e curte muito me ver fazendo as mais variadas loucuras e putarias, adora ver me exibindo, transando com outros homens, mulheres e casais e eu por minha vez como adoro sexo e não tenho qualquer tipo de preconceito aproveito a oportunidade, amo chupar, lamber, arranhar, engolir porra, dar o rabinho, ser penetrada por duas picas ou mais ao mesmo tempo e curtir tudo de prazeroso que o sexo pode me proporcionar.
Meu marido sempre me incentivou a realizar as mais diversas loucuras e sacanagens e adora quando eu ando com roupas bem curtas, mini-saias, mini-blusas, roupas bem transparentes, saias curtas e sem calcinhas, adora ver os homens me desejando e curte muito as cantadas que recebo dos machos que cruzam meu caminho.
Um de nossos divertimentos favoritos sempre foi o exibicionismo, sempre curtimos pegar o carro e ir a postos de gasolina mais afastados de nossa casa. Nestas ocasiões sempre ia sem calcinhas, e quando os atendentes chegavam para limpar o pára-brisa ou olhar a água do carro, eu abria e escancarava as pernas e mostrava toda minha chaninha sempre depilada e a esta altura já molhadinha, os deixando alucinados e de pau duro.
Nem preciso nem dizer o quanto éramos bem tratados nestas ocasiões nos postos, e embora eles geralmente demorassem uma eternidade para fazer o serviço... rs..rs...rs..., o atendimento principalmente na parte dianteira do carro, onde dá maior e melhor visão da minha bocetinha, vidros dianteiros, água e bateria, era sempre nota dez, perfeito e de primeira.
Outra loucura que adorávamos aprontar era provocar o pessoal que faz tele entrega e ligávamos para uma tele pizza, tele galeto ou comida chinesa e fazíamos uma encomenda e quando o entregador chegava, invariavelmente eu estava com um vestido ou camisola super transparente, com uma minúscula tanguinha enterrada no rabo ou sem calcinha, ou ainda simplesmente enrolada em uma toalha grande que estrategicamente deixava cair no momento certo, ficando nuazinha em pelo, para espanto e deleite do meu desprevenido espectador.
Também adorava ficar nua ou quase nua dentro do carro e saíamos passear por ruas movimentadas da cidade, quando ficava me exibindo e me masturbando, causando verdadeiro furor quando encostávamos ao lado de algum ônibus ou caminhão, ocasião em que fazia de tudo para que os motoristas me vissem. Em algumas ocasiões até descia do carro e aprontava alguma com os caminhoneiros, ou então íamos ao Parque Marinha do Brasil, na beira do rio Guaíba e transávamos dentro do carro, com as portas abertas, para que nos vissem, situações que renderam contos específicos sobre o assunto.
Uma das maiores fantasias que curtia na época e que depois realizei e que também vai ser objeto de um conto específico, era transar com um negrão, grande, com um pau enorme, descomunal de preferência, para que ele me agarrasse a força e me estuprasse e fizesse comigo tudo que lhe passasse na cabeça, me deixando arrombada e acabada.
Mas, vamos ao conto de hoje e que foi um dos lances mais ousados e eróticos que realizei até hoje, talvez por ser inédito e meio que inesperado. Existe uma rua em Porto Alegre, que se chama Voluntários da Pátria, nesta rua diversas prostitutas e Travestis fazem ponto, nos lugares mais afastados do centro. Uma noite o Roberto me pediu para colocar uma roupa de putinha que íamos sair e dar uma volta. Coloquei uma mini tanguinha, um micro vestido que deixava de fora toda minha bunda e fomos para o carro.
Ele foi diretamente para a Rua Voluntários da Pátria e como inicialmente eu não havia entendido muito bem o espírito da coisa, quando lá chegamos ele me pediu para descer do carro e ficar caminhando na avenida, junto com as garotas de programa, fazendo ponto naquele local.
Como manifestei estar nervosa e preocupada com o que poderia ocorrer, ele disse que ficaria por perto e que era para mim curtir, se quisesse dar para alguém ficava a meu critério, ele se afastou, estacionou num local um pouco mais escuro, mas continuou dentro do carro. Viu quando diversos carros pararam, me oferecendo carona e perguntando quanto eu cobrava por programa.
Como já tinha tomado uns uísques a mais e já estava meias altinha e com muita tesão, para provocar ainda mais a turma, tirei o vestido ficando apenas com a tanguinha, que mal cobria meu rego e ai foi demais, buzinas, cantadas e ofertas de programa choveram e inclusive encostei em um carro, onde o condutor, me apalpou todinha, chupou meus peitos e deu o pau para mim agarrar. Quando a coisa começou a ficar muito movimentada e agitada, ameaçando sair do controle, o Roberto me chamou, entrei no carro e saímos do local.
Antes de voltas para casa, entre a Rua Voluntários da Pátria e a Farrapos, passamos por uma rua um pouco mais escura e o que nos chamou a atenção foi o fato de ter um barzinho com alguns homens bebendo em mesas na rua.
O Roberto então estacionou o carro a uns 100 mts. do bar e me mandou descer e ficar desfilando e me exibindo ali mesmo, depois saiu do carro, tirou o pau para fora, me fez ajoelhar e chupar, até encher minha boca de porra, que eu engoli e lambi até deixar tudo limpinho. Logo a seguir ele me colocou por sobre o carro, levantou meu vestido, afastou minha tanguinha para o lado e enfiou o cacete de uma só vez, me comendo ali mesmo, enquanto me desmanchava em gozo.
A sensação foi maravilhosa, de tesão, de coisa proibida, era o máximo estar em plena rua, sendo fodida em cima de um carro e com platéia e quando percebemos que os ânimos começaram a se exaltar e que a barra estava começando a ficar pesada, pegamos o carro e fomos embora para casa, onde ele me comeu novamente.
A adrenalina foi muita e eu adorei a sensação e a idéia de ser tratada como uma prostituta, fato que não saia da minha cabeça e que comentei várias vezes com o Roberto, inclusive confidenciei que queria repetir outras vezes e ele falou que também tinha curtido muito.
Passado algum tempo comentei com ele a tesão que me senti quando estava no ponto das prostitutas, quando o condutor do carro parou e ficou me apalpando e bolinando, também comentei da sensação maravilhosa que senti ao pegar no pau dele, que estava bem duro em minha homenagem e que só não fui adiante porque me senti insegura, mas que adoraria fazer um programa real para ver como seria.
Ele prontamente aceitou e adorou a idéia, mas colocou como condição que eu incorporasse mesmo uma prostituta e que fizesse um programa por dinheiro e me deu três opções para realizar esta fantasia:
Se eu quisesse ele poderia por um anúncio no jornal me oferecendo como Escort Girl, ou então me levaria a um cabaré de um amigo dele em Santa Cruz e eu ficaria como uma das meninas da casa ou então faria contato com a Marlene, uma amiga nossa que gerenciava uma conhecida agencia de acompanhantes de executivos de Porto Alegre, pedindo para que arrumasse um programa para mim.
A Marlene durante muito tempo participou de ménages e surubas conosco e o Roberto muitas vezes entrevistava as garotas que se candidatavam a trabalhar para ela.
Pela confiança e me sentindo mais segura optei que o ideal seria realizar a fantasia com a ajuda de nossa amiga e após realizarmos contato ela falou que teria o máximo prazer em nos ajudar a realizar a fantasia e que selecionaria a melhor opção e mais segura, para que não desse nenhum tipo de problema.
Dois dias depois ela nos ligou e falou que havia me indicado a um executivo que estava chegando de São Paulo, que ele já era cliente assíduo da casa e que vinha periodicamente a Porto Alegre e que havia lhe ligado dizendo querer fazer um programa, que queria alguém novo e com as minhas características e perguntou se eu topava fazer o programa no outro dia.
Nem pensei duas vezes, aceitei na hora e comecei a contar os minutos que faltavam para o momento tão esperado. No dia seguinte tomei demorado banho, me depilei, passei óleo em todo corpo, me perfumei, vesti uma mini tanguinha, com um micro sutiã, uma mini-saia preta e um casaco vermelho com um decote que mais mostrava tudo que escondia e o Roberto me levou para o ponto programado de encontro, muito tranqüila, pois como ele já era cliente antigo e conhecido da Marlene, pude ir à luta despreocupadamente.
O Roberto me deixou no local marcado e não tive que esperar muito, pois logo em seguida o Ricardo chegou, em um Logus prateado e se mostrou ser um homem muito gentil, bonito e sensual.
Ao entrar no carro, a saia subiu e minhas coxas e calcinha ficaram de fora e ele imediatamente começou a passar as mãos em minhas pernas, enfiou os dedos na minha boceta, por dentro da minha calcinha e lambeu depois. Posteriormente enviou as mãos pelo meu decote, alisou meus seios e pediu para que eu abrisse os botões do casaco.
Começamos a conversar e ele disse tudo o que iria fazer comigo, me chupar, me pegar a força, me comer de frente, de costas, comer meu rabo, a esta altura já estava toda ensopada de excitação e fui descendo a mão pela sua perna até que encontrei o seu pau que já estava completamente duro. Abri o zíper e abocanhei ali mesmo, com toda a tesão do mundo, ele se contorcia, sua respiração se tornou ofegante e eu brincava com minha língua na cabeça daquele caralho maravilhoso.
Levou-me direto a um motel, ao entramos ele me agarrou no colo e começou a me beijar , me chamava de putinha, vadia e se esfregava em mim. Pedi então que se deitasse e comecei a dançar para ele, uma dança lenta, sensual, me sentia a mais vadia das putas, me esfregava no seu pau, subia em cima dele beijava sua boca, mordia e agarrava o pau por cima da calça, esfregava a boceta na sua cara.
Após muita bolinação que me deixou completamente alagada e enlouquecida ele se levantou veio por trás de mim e abriu o meu casaco tirando-o, após tirou minha saia deixando-me só de calcinha e sutiã e ficou me beijando e dizendo muita putaria no meu ouvido, enquanto colocava o pau latejante e muito quente no meio das minhas coxas.
Lentamente e entre muitos beijos e carinhos tirou meu soutien e por ultimo tirou minha calcinha, de modo metódico, com muitos amassos, chupadas, esfregadas e bolinações que me fizeram ficar enlouquecida.
Levou-me em direção a cama, mandou ficar com as mãos sobre ela , enfiou a língua em minha chana e no meu cú me preparando para a penetração, depois simplesmente abriu minhas pernas e enfiou aquele caralhão em mim de uma só vez, sem dó, sem nenhum aviso, sem nenhuma preparação, me fazendo ver estrelas e me fazendo ter um orgasmo devastador, maravilhoso, aquele homem era o máximo, sabia o que fazer e como foder uma mulher.
Fodemos como doidos, eu dei para ele de tudo que foi jeito, por cima, de cachorrinho, papai e mamãe, de costas, chupei-o todinho, fazia de tudo para agradá-lo, pois queria retribuir de qualquer maneira todo prazer que ele estava me dando.
Nem pensei em maiores cuidados em queria sentir a porra dele no meu útero, o puxei para mim, trancei as pernas na cintura dele e disse que queria sentir os jatos ferventes de esperma no fundo da minha boceta, queria senti-lo crescer ejacular e murchar dentro de mim e ele gozou, rios de porra, que escorreram por minhas coxas, me levando a outro gozo fantástico, enquanto nossa línguas se enroscavam num beijo apaixonado e cheio de tesão
Depois eu lambi o pau dele, lambi para deixar limpinho, lambi porque queria sentir o gosto dele misturado com o meu, lambi porque amei aquele pau, amei aquele gosto de esperma que me enlouquecia, ele então carinhosamente pediu para que eu engolisse todo o pau dele e que o deixasse bem duro lubrificado, pois iria comer meu cú. Chupei com vontade, lambi, mordi, coloquei as bolas na boca, passei a língua no rabo dele e então ele carinhosamente me virou de costas e começou a lamber meu cuzinho, depois se posicionou por trás e colocou a cabeça do caralho na entrada do meu buraquinho mais sensível e foi enfiando.
Confesso que tive um pouco de receio, pois o seu pau era muito grosso e até resisti (um pouquinho), ao que ele me pegou a força e começou a de modo mais forte e eu resisti enquanto pude, (mas não muito) e finalmente a cabeça passou e ele me segurando pelos cabelos, sem dó e sem piedade afundou aquele cacetão no meu cú, me arrombando e me fazendo gritar de dor e de prazer.
Dentro de mim ele começou um vai e vem alucinante e gozei novamente, gozei diversas vezes, em ondas, implorei para ficar de frente para ele, pois queria beijá-lo e olhar no rosto dele na hora que ele fosse encher meu rabo de porra.
Ele atendeu meu pedido, me posicionou na beira da cama, colocou minhas pernas nos ombros e foi enfiando novamente o pau no meu rabo. Ele me chamava de putinha e eu enlouqueci, pedia para ele meter mais forte, para tirar tudo e enfiar novamente, para chupar meus seios, pedi para ele me bater e ele começou a bater na minha cara, com prazer, sem eu ter que pedir duas vezes, a sensação de ser submetida me levou a gozos convulsivos e intensos.
Então ele gozou no meu rabo, encheu meu cú de uma porra quente maravilhosa, que parecia que estava desmanchando minhas entranhas, me senti estufada, aberta, arrombada e gozei novamente com ele.
Quando me dei conta, ele estava fazendo carinhos no meu rosto e me beijando e ficamos namorando um bom tempo na cama, depois fomos para o chuveiro e ele me comeu novamente e gozou na minha boca, pedindo para mim engolir toda porra, o que fiz com prazer.
Ele comentou que estava maravilhado, pois não era comum encontrar uma "Profissional" tão dedicada ao trabalho e curtisse tanto uma trepada e gozasse daquela maneira.
Após o banho, já saciada, realizada e muito dolorida, "peguei meu Pagamento" e fui embora...
Meu marido estava me aguardando, já de pica dura, para que lhe contasse como havia sido a aventura, e nem preciso dizer que foram mais algumas horas de trepada, embora ele tenha reclamado que eu estava arrombada no rabo e toda inchada na chana.
Após este dia soube que o Ricardo esteve outras vezes em Porto Alegre, e tentou me localizar através da Marlene, mas ela tinha instruções para dizer que eu havia mudado de cidade e que havíamos perdido contato.
Gostei tanto desta fantasia que este fato marcou o início de uma seqüência de aventuras que realizei como Escort Girl e que serão objeto de outros contos