No final da tarde ao voltarmos para casa, a puxei pela mão e a levei para tomar banho comigo, entramos no chuveiros e comecei a ensaboa- la e a bolina-la, ensaboei suas costas, coxas, esfreguei os seios nela e me detive principalmente no meio de suas coxas, quando passei a mão em toda a extensão da chaninha, completamente depilada, como o Roberto adora (Até este detalhe ela lembrou e teve o cuidado de se depilar), enfiei os dedos e fiquei brincando e dedilhando o seu grelinho, ela respirava pesadamente e vi que estava cada vez mais excitada e receptiva.
O Roberto logo a seguir entrou no banheiro conosco, já de pau duro e enquanto eu a ensaboava pela frente, acariciando e me esfregando em seus seios o Roberto começou a ensaboar as suas costas e a se esfregar naquela bunda maravilhosa.
Como ela estava de costas para ele e de frente para mim, aproveitei e a beijei no que fui plenamente correspondida, um longo beijo, de língua, com tesão, ficamos nos esfregando e acariciando, a sensação era incrível e maravilhosa, pois esfregávamos seios com seios, ensaboados e brincávamos com nossas línguas e com os dedos nas nossas bocetas.
O Roberto a colocou na ponta dos pés e curvada para a frente e colocou o pau na entrada da bocetinha dela e ficou brincando, só roçando e fazendo deslizar um pouquinho de cada vez para dentro, ela muito excitada e receptiva foi se abrindo e enlouquecida foi empurrando a bunda para trás agasalhando todo o cacete dentro de si enquanto eu fui descendo, chupando seus seios, barriga, coxas e quando cheguei na bocetinha fiquei brincando com a língua no grelinho dela, até que ela se acabou na minha boca gozando convulsivamente.
Após meter nela um longo tempo, o Roberto meteu em mim e ela retribuiu a chupada, depois nós duas chupamos o Roberto e ele despejou litros de porra na nossa cara e nós lambemos, chupamos e nos beijamos, até deixar tudo limpinho.
Quando saímos do banho tomamos um drinque e saímos para jantar, pegamos o carro e logo encontramos um restaurante onde tinha show e pista de dança e ficamos os três nos curtindo amassando e bolinando, o que chamou a atenção de todos.
O Roberto foi ao banheiro e ficamos na pista e logo surgiram interessados para tirar uma casquinha, acabamos ficando no local dançando e sendo bolinadas, até em torno das 03:00 da manhã e resolvemos ir embora.
Convidamos a Flávinha para ir conosco e ela disse que ficaria mais um pouco, já que estava dançando e havia pintado um clima com um gatinho, mas que não se demoraria muito e como o local era pertinho ela iria caminhando pela praia, pois queria dar uns amassos nele.
Então fomos embora, mas ficamos esperando acordados e logo a seguir a Flávia chegou silenciosamente com o namoradinho no maior arreto, como a casa tinha uma grande escada e sacada, ela ficou em um cantinho do acesso a casa, na maior bolinação e pelas persianas da janela do quarto onde estávamos víamos perfeitamente o que os dois estavam fazendo.
A Flávia tem um corpo maravilhoso e estava com um mini vestido soltinho, o garotão alucinado começou a apalpa-la e bolinar, chupava o pescoço e a beijava com muita tesão no que era plenamente correspondido.
Como encontrou receptividade enfiou a mão por baixo de vestido dela e espalmou aquela bunda fantástica e alisava as coxas da Flávia, depois abaixou a parte de cima do vestido e lambeu e sugou os seios deixando-a enlouquecida.
Aos poucos foi baixando o vestidinho até que ele caiu a seus pés, a deixando apenas de salto alto e tanguinha e então a puxando ainda mais para dentro da proteção da escada, onde era mais escondido para quem estava na rua, tirou o pau para fora e deu para ela segurar, ela então agarrou e começou a punhetear, após se abaixou e enfiou na boca.
Ele gemia alucinado e fodia a boquinha dela, o Roberto já com tesão pela show que estávamos presenciando, enfiou o cacete em mim e ficamos fodendo e olhando aquela trepada maravilhosa. O rapaz não agüentando mais a virou de costas com as mãos na mureta, puxou para o lado a calcinha e enfiou a boca na grutinha dela, que se esvaiu em gozo e pediu para que ele socasse a pica na xaninha dela, ele então se posicionou e enfiou o cacete de uma só vez, ela estava completamente louquinha e muito excitada com a situação e pedia que ele metesse mais e mais forte, até que se desmanchou em gozo, amolecendo todinha, quando ela sentiu que ele ia gozar tirou de dentro e ficou punheteando e se abaixou chupando até que ele gozasse enchendo a boquinha dela de porra.
Depois se despediram e vi que marcaram se encontrar no outro dia e quando ela entrou na casa e percebeu que estávamos espiando e fudendo com o showzinho que tinha nos proporcionado, riu muito e nos chamou de tarados.
A Cláudia então deu um beijão de língua nela dizendo que queria sentir o gosto da porra do rapaz e as duas ficaram brincando e se bolinando, ela tomou um banho e voltou para a sala onde ficamos conversando e ela acabou nos contando com detalhes como havia conhecido o namorado, como perdido a virgindade e tudo o que rolou na vida dela depois de se liberar, inclusive confidenciou as coisas que descobriu gostar.
Como já era quase 06 horas da manhã fomos deitar e quando acordamos logo após o meio dia tomamos banho e nos preparamos para ir a praia, o detalhe mais interessante é que já não usávamos mais roupas dentro de casa e o clima de cumplicidade era muito forte, ora eu a beijava e chupava, ora o Roberto a bolinava, outras vezes ela que vinha nos provocar, com chupões ou beijos e não podia ver o pau do Roberto sem colocar na boca.
Saímos para conhecer alguns locais mais afastados, onde teve mais sessões de exibicionismo explícito, voltamos em torno de 19 horas, tomamos banho juntos e nos secamos tudo com muita bolinação.
Posteriormente fomos para a sala enroladas apenas nas toalhas e o Roberto lógico já estava nu e continuava de pau duro, então ele colocou uma fita pornô e começamos a nos bolinar e transar,
ele me deu um banho de língua, chupou minha boceta, meu rabo, esfregou o pau nos meus seios e quando agarrei e enfiei o pau dele goela abaixo, ele virou e chupou minha chana num maravilhoso 69, depois me colocando de quatro enfiou o pau na minha bocetinha e por fim meteu na minha bunda até gozar no meu cúzinho, enquanto a Flávia filmava tudo e eventualmente tinha alguma participação no filme. rs..rs..rs..
Depois nós a colocamos na roda, tiramos a toalha e a deixamos peladinha, como ela estava muito vermelha do sol, falamos que seria bom passar um hidratante para não doer nem descascar e a deitamos e começamos a passar o hidratante em todo o seu corpo, a quatro mãos.
Eu passava o creme na parte de cima e o Roberto se detinha e caprichava muito nas curvas da bunda e coxas, ela já no clima, mostrava muita excitação, fomos apalpando, bolinando, enfiando dedos e aproveitei e lambi e chupei os biquinhos dos seios dela e ela foi se entregando, relaxando e curtindo, o Roberto continuava acariciando, beijando, enfiando os dedos, alisando e por fim enfiou a cara naquela bocetinha lisinha, novinha e cheirosa.
Ela fechou os olhos e se entregou ao prazer e eu subi para cima dela e a beijei, chupei os seios, mordi, alisei e o Roberto que a tudo observava com o pau que era um ferro se aproximou e começou a se esfregar na bocetinha dela e colocando a cabecinha na entrada foi enfiando o cacete nela que gemia e empurrava os quadris na direção dele implorando para ser penetrada.
Saí de cima dela e o Roberto a beijou, um beijo longo, apaixonado de língua, depois pediu para que ela ficasse de quatro e então entrei por baixo e fizemos um 69, enquanto o Roberto enfiava e tirava o pau com muita tesão, enquanto eu chupava e dedilhava o grelinho dela que gritava e urrava se desmanchando de gozo e tesão.
O Roberto então deitando de costas a colocou por cima, deixando aquele bundão a minha disposição e enquanto ela era fodida na bocetinha, eu enfiava a língua e lambia o rabinho dela que se contorcia e se acabava em tesão.
Trocando de posição fiquei por baixo e ela me chupou, eu alucinada esfreguei minha boceta melada na sua boca, enquanto enfiava a língua e chupava o grelinho dela, o Roberto aproveitou e atolou a pica no cúzinho dela como da primeira vez e assim continuamos a brincar, nos bolinando e transamos a noite inteira.
No dia seguinte ela tomou banho de banheira conosco, nos chupamos e o Roberto gozou na nossa cara e seios, depois nos lambemos e limpamos com a boca uma a outra.
E assim transcorreram os dias, passeávamos, bebíamos, transávamos a todo momento, em qualquer lugar, ensinamos tudo que sabíamos, aprendemos muito com ela, falamos tudo que gostávamos e ela confidenciou que se descobriu uma ninfomaníaca, que adorava sexo mais que tudo e que para ela não tinha limites, tudo que pintava ela topava, nos contou a aventura que teve na casa de swing, onde foi comida por mais de um macho, mas que sentiu falta de ter alguém conhecido e parceiro, pois ela havia ido com duas colegas de faculdade e um ficante, com quem não tinha maiores afinidades e que foi mais pela curiosidade, mas no final confessou que mesmo assim curtiu e que queria repetir com mais calma e se possível indo conosco.
Também comentamos agora com mais detalhes sobre nossas experiências e fantasias, que adorávamos sexo em grupo, surubas, ménage, nudismo e muita sacanagem ela nos confidenciou que depois que descobriu seu lado de ninfomaníaca e a cada dia que passava, mais ela gostava e sentia necessidade de sacanagem e sexo, que estava adorando se descobrir exibicionista e que não perdia oportunidade para se mostrar ou provocar alguém.
Também falou que não conseguia mais viver sem estar chupando ou sentando em cima de um cacete e o Roberto pagou o pato durante nossa estada na praia, pois teve que dar conta de duas insaciáveis.
No final da tardinha estávamos ajudando o Roberto a passar uma água no carro e eu estava com uma saída de praia branca, de tanguinha e sem nada na parte de cima, a Flávinha estava de bermuda e uma camiseta branca também sem nada por baixo, como o Roberto estava de sacanagem e mais nos molhava do que jogava água no carro, a roupa grudou no corpo e logo ficamos praticamente nuas.
Escutamos murmúrios e conversas e só então percebemos movimentos na casa da frente e constatamos que a mesma havia sido ocupada por um grupo de cinco rapazes que não tiravam os olhos de nós e estavam alucinados e babando pelo que estavam vendo, ato contínuo a brincadeira esquentou mais ainda, pois começamos a fazer de tudo para nos exibir e provoca-los.
A partir dali se tornou uma constante andar dentro de casa sem roupa e fazendo todo tipo de sacanagem e bolinação, começamos a deixar todas janelas e portas abertas, chegávamos nas sacadas nuas, tomávamos banho nos chuveiros externos e as vezes tirávamos a parte de cima, ou baixávamos a parte de baixo, para tirar a areia e curtíamos eles nos tocaiando e espiando pelas janelas e frestas, eu principalmente, que adoro isto, andava sem calcinha, sempre que possível escancarava as pernas para me mostrar e eles curtiam de longe, sem coragem de se chegar com medo do Roberto.
Em conversa com a Flávia comentei quantas punhetas eles deviam estar batendo em nossa homenagem e que devíamos fazer parte dos sonhos deles todas as noites, perguntei ainda se ela teria coragem de dar para eles, se arrumássemos um jeito de fazer uma suruba com aquela gurizada.
Ela nem pensou e disse que embora tivesse receio e não saber se teria a coragem necessária na hora, tinha curiosidade e excitação de ver como era e que adoraria tentar a experiência do sexo em grupo, pois sonhava em participar de uma grande suruba.
Então combinamos que teríamos que criar uma oportunidade para um contato inicial com eles para tirar uma febre e ver possibilidades., então combinamos com o Roberto que ele daria uma saída e nós ficamos em casa e faríamos contato para ver o que acontecia, também deixamos preparados lanches e petiscos como se fosse para uma pequena festinha familiar.
O Roberto saiu e fomos jogar vôlei na frente da casa, como eles estavam sentados no muro nos olhando, os convidamos para jogar conosco e a partir daí a coisa tomou o rumo que queríamos.
Apresentamos-nos, brincamos, provocamos, mostramos muito e nos exibimos e no decorrer da conversa procuramos descobrir o máximo possível sobre eles, eram universitários, passando alguns dias de férias e eram do interior do Estado, percebemos ainda que eles não tinham muita experiência e maldade, mas o volume no meio das pernas indicavam que eles estavam louquinhos para nos comer e pela umidade da nossa chana, constatamos que estávamos ainda mais louquinhas para dar para eles.
Então os convidamos para uma pequena festinha lá em casa, dissemos que era uma comemoração pelo aniversário da Flávia e como o Roberto havia saído e voltava bem mais tarde, nós os estávamos convidando para um pequeno lanche lá em casa, onde poderíamos ficar mais a vontade, eles aceitaram de pronto.
Foi abraço, beijinho, amasso e bolinação para todo lado, sob pretexto de parabenizar a Flavinha e combinamos que eles nos encontrariam lá em casa em torno de uma hora.
Entremos em casa, tomamos um banho rápido e colocamos cada qual uma tanguinha menor e mais transparente que a outra e apenas uma saída de banho rendada por cima e ficamos aguardando ansiosas pelos nossos meninos.
Quando eles chegaram, estávamos tomando caipira e beliscando alguns aperitivos, também colocamos uma musiquinha para dançar.
De todos os rapazes o que mais havia me interessado era um rapaz moreno, forte e que mostrava na sunga ser bem avantajado, então o convidei para dançar e vi que não havia me enganado, pois se mostrando ser mais saliente e atirado que os outros, de cara me agarrou e enfiando a mão por baixo da minha canga, apalpou minha bunda, logo me deu um beijão de tirar o fôlego e enfiou a mão por dentro da minha tanguinha espalmando minha boceta e enfiando o dedo.
Depois puxou minha calcinha para o lado, tirou um pau muito respeitável para fora e colocou na minhas coxas e só não me comeu ali mesmo na frente da gurizada porque o Roberto chegou e fez barulho com o carro.
Que raiva, não poderia ter esperado mais um pouquinho? Imagina só, foi uma correria só, todo mundo se arrumou e quando o Roberto subiu estava todo mundo bem comportadinho e os apresentamos como amigos da Flávia que vieram para a comemoração.
Depois disto a festa não teve a mesma graça, pois os rapazes ficaram com medo do Roberto e não levaram adiante o que tinham iniciado.
Quando eles foram embora ao final da tarde contamos tudo o que havia ocorrido para o Roberto e confirmamos nossa firme intenção de dar para aquela rapaziada toda, ele então disse que tudo bem só que ele gostaria muito de ver, então combinamos que como iríamos embora no outro dia, ele fingiria viajar, sairia bem cedo deixaria o carro em outro lugar e voltaria, ficando escondido sem dar bandeira, para ver tudo o que iria acontecer.
Como ele já estava e pau duro teve que nos atender, pois estávamos com um fogo insuportável, aliás neste dia nós o deixamos esbagaçado e não conseguiu apagar completamente nosso fogo.
No outro dia pela manhã, avisamos os rapazes que ficaríamos sozinhas no final da tarde e parte da noite, pois meu marido estaria viajando e que gostaríamos que eles fossem nos fazer companhia, pois tínhamos medo de ficar sozinhas.
Passei o dia inquieta, com a chana alagada de tanta tesão, depois que voltamos da praia, me banhei, depilei novamente, perfumei, vesti uma mini tanga, com um vestido transparente tomara que caia, que mostrava até minha alma e não coloquei sutiã.
A Flávia estava mais moderada, mais nervosa e com medo por ser sua iniciação em grupal, também havia se depilado completamente e colocou um mini vestido bem justinho que realçava suas formas, por baixo uma micro tanguinha, estava lindinha e deslumbrante.
Em torno de 17 horas a gurizada chegou meio ressabiada e olhando para os lados, tomamos um uísque, servimos refrigerantes, cerveja e ficamos conversando e escutando música.
Eu como não gosto de muita enrolação convidei o Carlos, aquele mais espertinho e afobadinho, para dançar e já fui me esfregando toda nele, o agarrei, apertei e dei-lhe um beijo na boca e os outros só olhando, ele então levantou meu vestido e foi mostrando minha bundinha para todos, enquanto enfiava a mão por dentro de minha calcinha.
A platéia não desgrudava os olhos de nós, ele aos poucos foi tirando meu vestido e minha tanguinha e me deixou nuazinha na sala e ficou me chupando e bolinando, após me levou para o sofá , me colocou de pernas abertas e enfiou a cara na minha boceta, me dando uma chupada de cinema.
Olhei para a Flavinha e os outros e eles estavam fascinados nos olhando, mas não tomavam qualquer tipo de iniciativa, ato contínuo o Carlos levantou tirando a roupa enfiou o pau na minha boca , até o fundo da garganta e gozou rios, que engoli tudo ao olhar para trás reparei que a Flavinha e o resto da gurizada ainda estava travada, sem ter iniciativa.
Então mandei que eles sentassem no sofá e nuazinha fui até a Flávia e a convidei para fazer um strip para nós, ela rindo e encabulada disse que não sabia como fazer.
Dei o copo de caipira para ela, disse para dar um golaço para dar coragem e falei que ela não precisava dançar, era só seguir o ritmo da musica e sentir a sensualidade do que fazia, que eu a ajudaria e que eu estaria ali do seu lado ajudando e dançando com ela.
Então fomos dançando, nos beijando, nos esfregando uma na outra, lentamente fui levantando o vestidinho dela, beijando todo o seu corpinho, lambendo, esfregamos seios com seios e nos beijamos apaixonadamente de língua, a gurizada nem piscava, estavam extasiados e maravilhados com o que estava acontecendo.
Então com a Flavinha só de tanguinha e sapato de salto e eu nuazinha em pelo e também de sapato alto, fomos na direção deles e começamos a provocar, nos esfregar, agarramos e tiramos os paus para fora, ajudamos a tirar as roupas de um por um e ai tudo virou festa, era mão nos seios, beijos, chupões, bolinação e amassos, sentamos no pau deles, ajoelhamos e chupamos e ai virou tudo uma suruba geral, ninguém era de ninguém.
O Carlos tinha um pau bastante grosso e cabeçudo, do jeito que adoro, entra rasgando e eu não resisti e sentei em cima, de costas, enfiando até as bolas e quando olhei novamente a Flávia estava sendo devorada por dois outros garotos.
Eles então quiseram nos levar separadas para os quartos, mas nós dissemos que somente continuaríamos se ficássemos juntas e acabamos todos em um grande bolo onde eu e a Flávia tínhamos cinco paus nas mãos, bocas e buracos disponíveis e acabamos dando para todos eles, eu chupei, dei a chaninha, o rabinho e experimentei a porra de todos, na boca na boceta e no rabo, trepamos a tarde inteira e eles não davam sinais de cansaço, coisa boa é a juventude o pau deles não abaixava nunca, que fôlego eles tinham, mas o nosso fogo não extinguia e cada vez queríamos mais.
Eles fizeram rodízio conosco e trocavam a toda hora de parceira e de buracos, lembro que certo momento escutei uma gemedeira muito grande da Flavinha e quando olhei percebi que ela estava sentada em cima do pau do Carlos e tinha outro se acomodando no seu rabo, nesta hora eu tinha paus rasgando todos meus buracos, um na boca, um na boceta e outro no rabo, me levando a loucura.
Curtimos todos eles, acabamos satisfazendo e nos satisfazendo com todos eles, depois do fato passado a Flávia comentou que embora tivesse dado para todos eles sô três gozaram nela, mas que ela fez serviço completo, chupou, deu a chana e o rabo e que adorou a experiência da dupla penetração.
Já na metade da noite, após muitas gozadas e sacanagens os rapazes foram embora e nós duas cansadas, ardidas, arrombadas e com porra em tudo que é buraco, fomos tomar um banho, mas ainda tivemos que atender o Roberto que estava com o pau que era uma estaca, pois havia assistido a tudo de camarote.
Neste dia ele só quis o melhor e acabou comendo o meu cú e o da Flávia, que estavam alargados e arrombados de tanto dar, ao amanhecer começamos a arrumar as coisas para ir embora e enquanto o Roberto terminava de arrumar o carro, colocamos apenas um vestidinho leve por cima, sem nada por baixo e nos dirigimos até os vizinhos para nos despedir.
Tocamos a campainha e o Carlos abriu a porta ainda com sono, entramos e tirando o vestido ficamos nuazinhas e comemos ele ali mesmo na sala, o chupamos e ele meteu um pouco em cada uma até gozar, depois fomos aos quartos e acordamos todos eles com chupadas e sentando em cima dos cacetes.
Saciadas, nos despedimos e saímos da casa, com a boca, a boceta e o rabo cheios de porra, mostramos nosso buracos alargados e alagados para o Roberto, pegamos nossas coisas e nos mandamos, sem maiores despedidas ou detalhes.
Na volta para Porto Alegre, viemos nos bolinando, chupando e lambendo, sentindo o gosto da porra dos nossos amigos nos nossos buracos e quando a tesão do Roberto ficava insuportável uma de nós passava para a frente chupava ele até encher a boca de porra e dividia com a outra.
Esta aventura foi uma das que mais me marcou e com certeza marcou mais ainda a Flávia, que se tornou nossa companheira inseparável de festas, participando de muitas sacanagens conosco durante uns cinco anos, quando conheceu o amor da vida dela, casou, engravidou e sossegou, acho!!!!
O marido não curte e nem sonha das suas aventuras, esta é uma das frustrações dela, mantemos contato permanente e ela sempre comenta que sente saudades de nós, mas que devido a sua nova função de dona de casa e mãe e ainda tendo que atender as atividades profissionais, não tem muito tempo disponível para nós, embora as vezes nos ligue dizendo que uma hora destas vai querer tirar uma folga da rotina diária para passar uns dias de descanso conosco na praia...
Será que ela está tendo uma recaída?
tds seus contos sao maravilhosos.
oi tudo bem eu so de curitiba es vc quiser me add no msn e betton82 gosto de casais e mulheres souteras um beijo nas bucetas gostosas
Lindo, maravilhoso, qdo pensei q ia acabar com vcs 3, aparece mais 5. Nossa muito excitante..... Bjs
gostoso, até viajei junto, e me senti na suruba