Com o decorrer dos anos e o advento da liberalidade surgiram diversas casas de Swing em Porto Alegre e uma das que mais gostamos e freqüentamos chama-se Liberty, na época éramos assíduos freqüentadores do local e certo dia fomos convidados a participar de uma festa de casais e a Cláudia foi com um micro vestido de Lycra, bem grudado no corpo, realçando suas formas, ela é uma mulher que chama a atenção, bonita, gostosíssima, de cintura fina, quadris largos, e muito sensual e por cima vestia um outro vestido completamente transparente, que realçava mais ainda suas formas. Chegamos à boate em torno de 23:00 hs., estava tudo calmo e o ambiente somente começou a esquentar e pegar clima a partir da 01:00 da manhã, começaram a ser apresentados os Shows eróticos, onde uma moça dança, faz strip, chupa uns cacetes, transa com dois ou três homens, chupa e transa com algumas mulheres, inclusive ela agarrou a Cláudia, mamou nos seus seios e enfiou a língua na sua chana.
Como tem pista, aproveitamos para dançar um pouco, bebemos, brincamos até ás 02:30 hs. mas a coisa nesta noite estava meio devagar, e como tínhamos compromisso no outro dia e ainda não havia acontecido nada de interessante que nos prendesse lá por mais tempo resolvemos ir embora, quando estávamos saindo encontramos um amigo já de longo tempo chamado Pedro, ele foi um dos primeiros a comer a Cláudia no início dos nossos relacionamentos, ele possui um cacete de mais ou menos 25 centímetros e é muito grosso, ele ainda é meio sádico e adora arrombar as mulheres que come e a Cláudia adora meter com ele, embora depois não consiga nem caminhar direito.
Ele comentou que não havia nos visto antes e perguntou onde estávamos indo, quando lhe respondemos que iríamos embora, ele comentou que a noite recém havia começado e me pediu para emprestar a Cláudia para ele um tempinho, eu deixei e ele a puxou pela mão e a levou para dançar. Praticamente a deixou nua no salão, chupava os seios e colocou o pau no meio das pernas dela que já estava enlouquecida, depois a levou para um canto na sala e ficou acariciando-a, agarrava e chupava seus seios, alisava sua bunda, enfiava o dedo e chupava a sua chana, tirou o pau para fora e ela se ajoelhou e enfiou todo na boca, levantou seu vestido e continuou a masturbá-la, logo a levou para uma sala reservada que tinha nos fundos da boate, fui junto para ver no que iria dar e o que ocorreu me encheu de tesão, pois logo que ele chegou lá tirou o vestido da Cláudia, deixando-a somente de micro tanguinha, chupava seus seios, apertava, amassava, enfiou o pau goela abaixo .
Não preciso nem dizer que logo se formou uma platéia, para ver o que estava ocorrendo, ele virou minha mulher e afastando a tanguinha enterrou de uma só vez aquele caralho, ele gemia, urrava, rebolava naquela pica, e ele dava tapas na bunda dela e a chamava de putinha, prostituta e cadela e a oferecia para os outros machos ao redor.
Outras pessoas começaram a se chegar, um sugava um seio, uma mulher sugava o outro, se aproximou um alemão que devia ter uns dois metros de altura e que tinha um pau de no mínimo uns 28 cm e que mais parecia uma garrafa de cerveja, e tentou enfiar na boca de Cláudia, não coube, mas ela alucinada lambia, agarrava, chupava, punheteava, vieram outros homens que passavam a mão agarravam seios, enfiavam dedos, lambiam, batiam com os paus no corpo dela.
O Pedro sentou na cama e puxou-a para cima do seu cacete, deixando todo aquele rabo gostoso para cima, um outro homem veio e enterrou sem dó nem piedade o nervo naquele cúzinho gostoso, ela gritou de dor, de tesão, de prazer, tentou fugir, mas estava bem presa naquele sanduíche gigante e eles não deixaram.
Depois que o Pedro gozou, deu o lugar para o alemaozão e ela sentou em cima e a pica entro justa e rasgando tudo enquanto escorriam lágrimas dos olhos da puta, quando o outro macho gozou no rabo dela outro ocupou o espaço e assim foram se revezando em todos buracos dela, depois ela deitou e o alemão enterrou o cacete até o saco na posição papai e mamãe, como os demais não tinham espaço, nem buracos para enfiar começaram a se punhetear e gozaram em cima dela, melecando todo seu corpo.
Por fim o alemão a virou de quatro e enfiou o cacetão no rabo dela, enquanto o Pedro socou a pica até o fundo da garganta para que ela não gritasse e a Cláudia gozou convulsivamente, alucinadamente, até que desfaleceu. Esperei que se recuperasse e fomos embora e ela ficou quase uma semana fazendo compressas mornas e tratamento para recuperar o rabo e a boceta que foram completamente arregaçadas..
Voltamos lá outras vezes, mas isso em conto em outras histórias.