Desde muito nova minha sexualidade foi muito acentuada, tanto é que minha vida sexual iniciou bem cedo e como sempre tive uma grande tendência a ser exibicionista e receptiva aos impulsos sexuais procurava reprimi-los como era possível, mas como sempre gostei de beber e a bebida me transformava, então não tinha quem me segurasse pois minha sexualidade aflorava de maneira incontrolável. Mas além desta minha tendência natural a ser putinha, gostaria de destacar um acontecimento inesperado que moldou e ativou um aspecto da minha personalidade que até então eu desconhecia. Tinha em torno de 18 anos e ao sair das aulas no final da noite de um tradicional Colégio de Porto Alegre resolvi ir caminhando para casa, pois fazia muito calor e eu como sempre estava com um vestido curtíssimo, bem soltinho, meio transparente e apenas uma mini tanguinha por baixo, adorava fazer este caminho a pé porque recebia muitas buzinadas e cantadas. No meio do caminho um carro encostou a meu lado e o motorista me ofereceu carona, eu a início recusei, mas ele ficou conversando comigo e tinha um papo tão legal e era um cara tão simpático e bonito que eu idiota acabei aceitando, então entrei no carro e ele então colocando a mão nas minhas pernas e alisando minhas coxas me convidou para dar uma volta e acabou me levando para a orla do Guaíba onde parou em um local afastado onde tirou o pau para fora e me mandou chupar, na época eu tinha nojo... rs...rs...rs... e quando me recusei ele me pegou a força me levou para fora do carro e me colocou por sobre o capo e tentou me estuprar. Lembro que resisti e arranhei o rosto dele, que continuou tentando, então gritei e tentei chutá-lo e ele me deu um tapa fortíssimo do lado do ouvido que me deixou grogue. Como parei de resistir ele conseguiu levantar meu vestido, rasgou minha calcinha e me posicionando de costas para ele, abriu minhas pernas e enfiou o pau todo dentro da minha boceta, gozando quase que imediatamente um rio de porra dentro de mim. Depois me chamou de puta, me deu uns empurrões, atirou os meus cadernos e livros no chão e foi embora me deixando lá mesmo. Meio desorientada e perplexa peguei um taxi e fui para casa, sentindo a porra escorrer pelas minhas coxas e melando o banco do carro, creio que pela vergonha, nunca denunciei ou contei este fato para ninguém e na época fiquei bastante chocada com o acontecido, tinha medo até de sair a rua, mas a medida que o tempo passava, senti que algo mudou dentro de mim e quando me lembrava do ocorrido, já não sentia mais raiva, medo ou receio e sim muita tesão, a noite as vezes acordava e me masturbava lembrando do que tinha acontecido e cada vez mais ficava excitada com as lembranças. Aqui creio cabe um esclarecimento, ressalto que os contos estão sendo divulgados agora, mas são da época em que começamos as nossas aventuras e nesta época não existia ou pelo menos não se conhecia a AIDS e outras doenças complicadas, então a transa sem camisinha ou qualquer outro tipo de cuidado era comum e a única precaução que eu tinha nas nossas festas era de não engravidar e tomava regularmente anticoncepcionais, pois eu adoro e desconheço sensação melhor que sentir uma golfada de esperma quentinho no fundo da garganta, na boceta ou do cú, a sensação é maravilhosa e não tem nada igual, por isso julgo que as transas no passado eram muito melhores que as de hoje. Mas voltando a nossa história, transcorridos alguns anos e já casada com o Roberto um dia fomos ao cinema ver o filme "A Engraçadinha" com a Lucélia Santos e imediatamente me identifiquei com a personagem do filme principalmente em uma das cenas em que ela é agarrada em um local ermo sendo currada na chuva por cinco ou seis homens muito fortes e rudes, eles a estupram em cima de um carro, a colocam contra um poste e a enrabam, batem nela e ela é fodida, arrombada, possuída pela frente e por trás e eles a tratam como um objeto, como uma cadela de rua e ela é forçada a manter relações com todos, sem ter qualquer oportunidade de se defender ou ter qualquer tipo de reação ou escolha, apenas tem que obedecer e aceitar passivamente o que eles pedem e fazem e ela curte muito o acontecido.. Saí do cinema, completamente alagada de tesão, empolgada e muito excitada pois a cena mexeu demais comigo, então comentei com o Roberto a tesão que havia sentido e que meu sonho e maior fantasia seria acontecer comigo algo semelhante ao que havia acontecido com a personagem do filme. Ressaltei ainda que o que me dava mais tesão na cena é que a personagem não podia fazer nada, era forçada a fazer tudo o que os machos queriam, sem forças para se defender , ela era violentada e estuprada por homens rudes que não estavam preocupados com ela ou com o que ela sentia, simplesmente pensavam em atender seus instintos mais animais e a usavam para isto, cada vez que eu falava no assunto chegava a me molhar todinha. Nas nossas trepadas começamos então a fantasiar situações de estupro e de sexo selvagem e eu fingia estar no lugar dela, sendo agarrada, chupada, arrombada e prostituída, o Roberto até criou algumas situações mais reais, onde eu resisti e ele me encheu de porrada e comeu a força, certa vez me amarrou à uma árvore no sitio, rasgou toda minha roupa e comeu meu cu à força e estas situações de sexo um tanto mais selvagem, começaram a fazer parte obrigatória da nossa vida, até porque tenho alguma tendência masoquista e o Roberto com certeza tem uma grande tendência sádica, então fechou tudo. Cabe ressaltar também que o Roberto era a única pessoa que sabia da minha história do estupro quando mais jovem e passado algum tempo, eu nem me lembrava mais da nossa conversa e no início de um final de semana o Roberto falou que no domingo faríamos um passeio pelo Guaíba e que iríamos no barco do Marcos, um amigo em comum e a programação era fazer um tour pelo Guaíba, tirar fotos e após faríamos um churrasco em uma ilha deserta. Fiquei meio desconfiada de alguma armação, mas pensei que apenas ia pintar uma transa ou uma tentativa de transa a três, até porque este nosso amigo há muito tempo estava tentando me comer e certa vez que saímos juntos, ao voltarmos para casa já meio altos de bebida acabei fazendo um show de strip e um desfile particular para os dois e acabei ficando nuazinha na frente deles, que me acariciaram e passavam as mãos e eu acabei sentando no colo do Marcos que colocou o pau nas minhas coxas e enfiou os dedos na minha boceta, mas nem sei bem porque neste dia não rolou nenhuma penetração e apenas acabei chupando o Marcos e o masturbando até que ele gozou, melando todo o sofá e o tapete de nossa sala. Já no barco eu estava com um biquíni ínfimo branco, transparente e com uma canga por cima, que depois acabei tirando para tomar sol, o Roberto então chegou perto de mim e começou a me beijar e bolinar e o Marcos só ficava observando e eu me fazia de difícil até que num de meus descuidos o Roberto deu um puxão na parte de cima de meu biquíni e me deixou com os seios de fora, me fiz de puritana, tentei cobri-los com a mão e reclamei sem muita convicção, ambos riram da minha atitude e nosso amigo disse que eu deveria ficar assim, pois estava adorando a visão e que eu tinha os seios muito bonitos para esconde-los. Como estávamos bebendo desde que saímos do Clube, tudo já era festa então decidi atende-los e ficar assim mesmo e o Roberto aproveitou e foi me fotografando o tempo todo, também como já havíamos conversado em casa e sabíamos que era uma ótima oportunidade para tirar fotos lindas, levei dezenas de roupas sexy´s e eróticas e durante todo o trajeto do rio, tiramos dezenas de fotos no barco, com roupa, nua e até transando. O Roberto não perdia oportunidade de ficar me bolinando e me mostrar para o Marcos, ficava me chupando e afofando o tempo todo, às vezes ia para o comando do barco e dava lugar para o Marcos me dar uns pegas e eu fingia fugir deles o tempo todo, mas já estava ficando extremamente excitada Em uma das sessões de fotos em que eu estava nua, o Roberto chegou perto e se esfregou em mim, apertou meus seios, beijou e chupou meu pescoço, enfiou a mão na minha boceta, dedilhando meu grelho e eu fui me desmanchando em tesão, então deu a máquina fotográfica para o Marcos, continuar a nos fotografar e tirando a pica para fora me deu para chupar o que eu fiz com muito prazer, sem nenhuma cerimônia olhando nos olhos do Marcos que já mostrava um volume enorme no meio das pernas, eu passava a língua na cabeça, em círculos, enfiava tudo na boca, lambia o saco, enfiava de novo na boca apertava o saco com as mãos e ficamos nessa sacanagem um bom tempo. Como já estava louquinha para dar, deixei de fazer cú doce e liberei geral o meu lado de puta e pedi para o Roberto me comer e ele enfiou o pau todo na minha boceta e depois comeu meu cú, enquanto eu me arreganhava toda e me mostrava para nosso amigo que não tirava os olhos de mim e embora com o pau que parecia uma estaca, se mantinha na dele. Eu estava achando muito estranha aquela passividade, o Marcos não avançava o sinal, não fez a mínima menção de chegar perto de mim e eu comecei a me soltar, me exibir, provocar e me insinuar para ele. Em torno de 11:00 hs. ele avisou que estávamos chegando a ilha, onde ficaríamos o resto do dia, alertou que a ilha era deserta e que tínhamos que ter algum cuidado com animais silvestres e cobras e que seria interessante ficar sempre por perto do barco. Ressaltou ainda que estaríamos sozinhos na ilha e que poderíamos ficar bem a vontade e ai me caiu a ficha e imaginei, vamos fazer um churrasco e almoçar, então deduzi que eu seria o aperitivo ou a sobremesa, mas foi engano eu nem sonhava o que estava para acontecer. Ressalto que o tanto o Roberto como o Marcos, pela profissão que exercem, tem porte de armas e sempre que viajam andam armados e também tinha uma espingarda calibre 12, com muita munição no barco então nos sentíamos bastante seguros para qualquer tipo de eventualidade. Quando ancoramos, fomos até a ilha em um barco menor e quando lá chegamos o Roberto disse que eu quisesse ficar nua, para me bronzear totalmente podia ficar bem a vontade. Falei-lhe então que a início ficaria apenas com o fio dental para reforçar a marca de bronzeado da bunda que ele tanto gosta e enquanto eles preparavam o fogo para assar a carne, tiraram os calções e ficaram pelados e pude ver com detalhes a pica de nosso amigo, não era grande mas era extremamente grossa , cabeçuda e estava a postos creio que em minha honra... rs...rs...rs.. e eu já estava louquinha para pôr na boca, pois adoro chupar uma pica. Como os dois estavam fazendo o fogo sob umas árvores e tinha muita sombra, peguei a esteira e me afastei uns 50 metros para tomar sol e estava sossegadamente olhando a paisagem e curtindo a natureza quando notei um movimento no mato, coloquei rapidamente a canga sobre os ombros, me levantei e vi quatro homens enormes, mal encarados, rudes que mais pareciam estivadores recém saídos do trabalho vindos na minha direção, assustada, gritei e corri para onde os dois estavam e para minha surpresa o Roberto despreocupadamente me disse que não poderia fazer nada e que eles eram problema meu e que eu deveria ter cuidado com o que desejava, pois geralmente as coisas tendem a acontecer quando menos se espera. Eles então vieram caminhando na minha direção enquanto iam tirando as roupas e a primeira coisa que notei foi um mulato que possuía um pau que quase batia no joelho, era um jumento de tão grande, confesso que embora amedrontada, fiquei excitada. Pensei em fugir, mas não tinha como, o Marcos apenas me olhava e tinha um sorriso cínico no rosto, eles então tentaram me agarrar e eu corri ou pelo menos tentei, pois eles logo me alcançaram e me derrubaram no chão, me deixando coberta de areia. Após me agarraram e me levaram até a esteira onde estava deitada anteriormente e me colocando sobre ela começaram a beijar, chupar, bolinar, tiraram minha canga e quando foram tirar minha calcinha e eu fechei as pernas, eles estraçalharam a tanguinha em mil pedaços, me deixando nuazinha e então me deram um grande banho de língua, me morderam e chuparam, deixando marcas roxas no meu corpo. Comecei a gritar e chorar e olhei para o Roberto como que pedindo socorro e vi que ele estava sentado impassível tomando um uisquinho e apreciando a cena de pau muito duro. Senti ódio, raiva e não conseguia conter as lágrimas que teimavam em sair, pensei em resistir e mordi um deles e tentei dar uma joelhada no outro e veio a primeira pancada e uma mão enorme explodiu em cheio do lado esquerdo do meu rosto e me deixou em fogo e meio zonza, senti então quando dois deles seguraram e abriram minhas pernas enquanto outros dois seguraram meus braços e cabelos, mantendo minha cabeça para trás, percebi que me abriram toda me arreganhando e deixando minha bocetinha depilada completamente aberta e exposta, senti um hálito quente no meio das minhas pernas e uma língua ágil me penetrou e ficou brincando com meu grelinho me fazendo ver estrelas e gozar de imediato, depois percebi que ele se levantou e se acomodando no meio de minhas pernas, sem nenhum tipo de cuidado ou gentileza enfiou um pau grosso até o fundo de uma só vez, levantei minha cabeça, olhei para o meu estuprador e vi que era o Marcos que estava todo dentro de mim, fazendo vigorosos movimentos de vai e vem, olhei para o Roberto e notei que ele estava se masturbando, aí comecei a entender a armação, parei de resistir e resolvi entrar na brincadeira e aproveitar e o Marcos então me beijou. Quando parei de me debater eles soltaram minhas mãos e pernas e eu extremamente excitada me abracei e comecei a rebolar no pau do Marcos e pedir mais pica, enquanto os demais esfregavam as picas no meu rosto e seios, o mulato veio e enfiou o picão na minha boca e o Marcos me puxou por cima dele e me fez sentar em cima do seu cacete, deixando meu rabo aberto e a disposição dos outros, senti quando posicionaram e começaram a tentar enfiar um cacete no meu rabo, senti minhas pregas forçadas por um cacetão e tentei me esquivar e evitar a penetração, mas fui agarrada novamente pelos cabelos e braços e novo tapa explodiu no meu rosto, forte, violento.me fazendo sentir uma gostosa sensação de dor e submissão, me fazendo gozar e me abrir completamente permitindo ao cacete deslizar de forma vigorosa e inapelável até o fundo do meu rabo, enquanto me esvaia em múltiplos orgasmos. Agora os dois dentro de mim, faziam movimentos cadenciados e sincronizados me enlouquecendo, rebolava alucinada , a sensação de que estava completamente preenchida era enorme, sentia que era muita pica para o meu rabo, tinha a sensação de estar sendo rasgada e gozei várias vezes. Já estava fora de mim e queria mais pica, comecei a gritar e a xingá-los, quando enfiaram um pau na minha boca, tentei protestar , levei outro tapa e mais um pau foi colocado na minha boca pelo outro lado... Fiquei sufocada, o pau no meu cú escapou e estava machucando e tentei sair de cima do Marcos, mas fui agarrada novamente e me obrigaram a agasalhar o cacete novamente, enquanto enfiaram o outro pau no meu cu de forma ainda mais violenta e dolorosa empurrando até que senti os pêlos estarem encostados e esfregando na minha boceta depilada e na minha bunda arrombada. Senti que estava tudo dentro e comecei a rebolar, a mexer e a pedir mais pica, percebi que os paus cresciam dentro de mim e sentia vibrar todos os músculos do meu corpo e finalmente senti jatos de esperma na minha cara e no fundo da minha garganta, dentro da minha boceta e jorrou um rio de esperma no meu cú. Mas agora minha tesão fora despertada e eu estava excitada ao máximo, queria mais, muito mais e o masoquista aflorou e despertou e comecei a desafiar os machos, os chamava de bichinhas, perguntava se era só aquilo que eles tinham para me oferecer, dizia que a pica deles era uma coisinha que nem fazia cócegas em mim, os chamava de cornos e filhos da puta, comecei a morde-los, arranhá-los e chutá-los e eles me bateram, comeram e arregaçaram como eu sempre imaginei nas minhas mais loucas fantasias. Como eu comecei a colaborar e participar ativamente da sacanagem eles não tenham mais preocupação de me agarrar e forçar, apenas se revezavam, na minha boca, boceta e cu, e eu pude observar melhor meus parceiros e vi que cada um tinha uma pica maior que o outro, deviam ter sidos escolhidos criteriosamente e liberando a puta de dentro de mim procurei dar tanto prazer a eles, quanto eles estava me dando e os beijei, lambi, chupei e procurei aproveitar tudo que me era oferecido e sempre ter todos buracos preenchidos, não deixando nenhum dos meus machos de fora da brincadeira. Depois pedi para ficar de quatro para que eles me comessem nesta posição que tanto adoro e senti que imediatamente fui preenchida por um cacete e que quando um deles gozava um dos buracos era imediatamente preenchido por outro pau, eu já não sentia mais dor, nem ardência, nem nada, só tesão e prazer, eles me chamavam de puta, vadia, galinha, cadela e me batiam de forma sistemática e eu pedia mais e mais, já estava com a bunda e os rosto pegando fogo e muito vermelhos, mas cada tapa que levava me dava mais tesão e prazer e segui dando a boceta e o rabo de quatro e chupando enquanto eles tiveram fôlego e agüentaram me comer. Sei lá quanto tempo eles me comeram, mas quando acabaram comigo, foi no sentido literal e eu estava completamente arrombada, dolorida e ardida e a porra escorreria de todos os meus buracos, além dos litros de porra que eu havia engolido. Então eles me deram um tempinho de sossego e foram tomar uma cerveja e conversar com o Roberto e o Marcos e para me recuperar entrei na água e aproveitei para me refrescar. Quando voltei para junto deles, continuava nua e estava procurando o que restou de minha roupa, pois pensei que já estava tudo terminado, mas o mulatão me abraçou, pegou no colo como uma pluma, me deu um longo beijo, colocou minhas pernas na cintura e me penetrou de pé mesmo, como eu já estava alagada e arrombada a penetração foi fácil e comecei a rebolar naquele pauzão, então senti um cacete super duro procurando a entrada do meu rabo, a esta altura muito dolorido, olhei para trás para protestar e vi que era meu marido que também queria tirar uma casquinha, então relaxei. Após eles gozarem dentro de mim, almoçamos e antes dos rapazes irem embora eles me obrigaram a fazer uma chupeta em todos eles e gozaram na minha cara, cabelos e seios. Depois ainda ficamos na ilha a tarde toda, nus e curtindo o final do domingo e entre algumas cervejas e algumas mordiscadas de churrasco o Roberto e o Marcos ainda meteram em mim por diversas vezes e chupei até não agüentar mais. Quando nos preparávamos para ir embora, por volta de 17:00 hs., me lembrei que estava sem biquíni, pois ele havia sido rasgado, também percebi que mal podia caminhar pois estava toda assada da surra de pica e do contato com a areia e o Roberto então me deu um biquíni novo que havia trazido de reserva prevendo o que iria acontecer e também me passou uma pomadinha para aliviar a ardência e dor que sentia na minha boceta e rabo. Esse passeio ficou marcado na minha memória de forma inesquecível, salientou e ativou ainda mais o meu lado masoquista e fiquei muito grata ao Roberto e ao Marcos por entender tão bem o que queria e conseguir realizar uma de minhas maiores fantasias, mas também não podia esquecer e nem perdoar porque o Roberto foi muito FDP em armar um estupro para mim nestas condições e comecei a pensar então em uma maneira de aprontar alguma com ele e dar o troco e me vingar pelo que ele havia me aprontado.
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