Se existe uma coisa que sempre curtia e adorava era levar a Cláudia a cinemas onde passavam filmes pornográficos, embora vocês já a conheçam, gosto sempre de ressaltar ela era uma tesãozinha de mulher, tipo mignon, pernas grossas, cinturinha fina, quadris largos, bunda saliente, bonita, sempre muito bronzeada pelo sol, muito gostosa e o melhor era extremamente puta, vagabunda e exibicionista.
Geralmente nessas ocasiões e que foram muitas, pois éramos assíduos freqüentadores destes locais eu pedia para ela vestir alguma coisa bem provocante, tipo mini vestidos, mini saias, roupas transparentes e mini blusas.
Roupas que de preferência fossem largas ou fáceis de levantar ou retirar, pois tinha que facilitar o acesso das mãos e permitir ser bolinada, lambida e chupada, além de possibilitar e facilitar nos casos eu que fosse possível de enfiar ou sentar em um ou mais cacetes, tanto na boceta como no rabo.
Certo final de semana estávamos em Porto Alegre, pois havíamos passado toda a semana na cidade devido a estar vendendo minha participação em uma empresa que ficava no centro da cidade.
Lembro que no dia fazia muito frio e estávamos hospedados , em um grande hotel na Duque de Caxias, então como somente havíamos nos programado para ir embora no domingo, a convidei para ir ao cinema, assistir à uma Sessão de filme pornô.
A sessão iniciava as 14:00 hs. e o cinema ficava no centro da cidade, na Vigário José Inácio, quase esquina Otávio Rocha e que atualmente não existe mais, pois foi fechado.
Pedi que ela caprichasse no visual e que colocasse uma roupa bem safada, de puta mesmo, para que pudéssemos curtir uma boa sacanagem.
Ela então foi até o quarto e se produziu, na volta vestia um casaco preto comprido com um lenço amarrado no pescoço e uma bota de cano alto, quando quis ver o que vestia por baixo, me falou que era surpresa e que somente me mostraria quando chegássemos no cinema.
E para lá seguimos, este cinema era de pegação e ficou conhecido por ser quase um inferninho, pois lá as transas rolavam soltas e sem nenhum tipo controle, ao mesmo tempo este cinema também era bastante exposto, pois a entrada principal era praticamente na calçada e não tinha quase nenhuma privacidade e quando entramos fomos notados por uma grande turma de homens que ficava por ali vendo os cartazes e/ou esperando para ver o movimento de quem entrava.
Compramos os ingressos e ao entrar notamos que o ambiente estava bastante escuro e também percebemos que o movimento era bastante tranqüilo, já que aquela hora não havia muita gente no cinema.
Buscamos um local um pouco mais afastado, para que tivéssemos um mínimo de privacidade , possibilitando nossas sacanagens e comecei a agarrá-la e beija-la, então escorreguei a mão por sua perna e não senti nenhum tecido de meia, subi mais um pouco também não detectei nada, enfiei a mão no meio de suas pernas e para me deixar doido, percebi que ela estava sem calcinha e completamente depilada.
Ato contínuo, abri os botões do casaco e vi que a ela estava completamente nua, tendo além do casaco apenas o lenço no pescoço e as botas.
Adorei a surpresa e alucinado de tesão, agarrava, apertava e chupava os seus seios, enfiava os dedos em sua chana e dedilhava o grelinho, então me ajoelhei e comecei a dar uma chupada de cinema nela.
Logo em seguida percebemos movimentos ao nosso lado e constatamos que havia sentado dois bancos afastados, um negrão alto e muito forte, que olhava insistentemente o que fazíamos, e não resistindo a tentação, até porque adoro este tipo de situação, abri completamente o casaco dela e puxei-o para os lados, mostrando a ele que a Cláudia estava completamente nua.
Ela então se atirou para, trás , puxou minha cabeça por entre as pernas e se esvaiu em gozo, ele por sua vez não se sentindo encorajado tirou um cacete descomunal para fora, que mais parecia um bate estacas, começou a se punhetear e se exibir para ela.
Como não houve reação negativa de nossa parte, após algum tempo, levantou-se e sentou ao nosso lado, ela a essa altura estava totalmente escancarada e eu já estava com quase a mão toda dentro da sua chana.
Ele me olhou fixamente e fez um sinal pedindo aprovação e como não viu nenhuma reação negativa de nossa parte, começou a alisar e passar a mão nas pernas, coxas e seios da Cláudia, que foi ficando cada vez mais excitada e enlouquecida.
Logo ele estava enfiando os dedos nela enquanto alisava e chupava seus seios, enquanto ela por sua vez acariciava e punheteava o cacete do novo amigo.
Ela sem se fazer de rogada caiu de boca naquele cacetão, notei que faltava boca para o tamanho do pau, mas ela corajosamente enfiou o máximo que pode até o final da goela, chegando a sair lágrimas de seus olhos.
Os dois ficaram descontrolados e estavam numa gemeção só, o que chamou ainda mais a atenção de nossos vizinhos de poltronas e Voyeurs de plantão e logo percebemos que já tínhamos vários outros espectadores ao nosso lado, que não estavam mais prestando atenção no filme e sim no que estávamos fazendo.
Ele então se ajoelhou e enfiou a língua na boceta dela que delirava e se esvaia em gozo, logo ela não agüentou e me falou que tinha que experimentar aquele cacetão e que ia sentar encima daquele nervo enorme ali mesmo.
Ficando então de costas para o rapaz, foi se posicionando e sentando no cacete até sumir tudo dentro, mas sentindo que o local não era o mais confortável e também não era o mais adequado e discreto e ainda tendo em vista ainda que o cinema estava quase vazio, sugeri que fossemos para a parte dos fundos da sala de projeção, onde o local era bastante escuro, havia duas colunas e uma grande cortina que protegiam e possibilitavam um pouco mais de privacidade e conforto para ela dar vazão a seus desejos e putarias.
Levantamos e nos dirigimos para lá e a vagabunda foi com o casaco aberto, mostrando os seios maravilhosos e a boceta raspadinha, ela estava agarrada no novo amigo, aos beijos como se fosse uma namoradinha.
Ela se esfregava nele como um cadela e não largava o cacete enorme e duro, ele por sua vez estava com uma das mãos na bocetinha dela, bolinando o grelinho, enquanto a outra estava espalmada naquele rabão maravilhoso e ele a exibia para todos como um troféu, como dizendo que a puta tinha novo dono e fazendo questão de mostrar a que havia conseguido pegar a caça mais cobiçada do local.
Quando chegamos no fundo do cinema, ele simplesmente tirou o casaco dela, deixando-a completamente nua, apenas com as botas de cano alto e me deu para segurar.
Então se encostando na parede a abraçou de costas para ele e ficou esfregando aquele picão na bundinha dela e colocando e friccionando pauzão no meio das suas coxas.
O pau era tão grande que saia para ou outro lado, parecendo que ela tinha uma pica própria, a vagabunda então não se contendo agarrou o cacete, posicionou na entrada da chaninha e lentamente foi empurrando os quadris para trás, agasalhando toda a pica no bocetinha.
Como ela é pequena e geralmente muito apertadinha, a não ser quando é arrombada por um pau grosso, foi um sacrifício o rapaz conseguir enfiar o cacetão nela, e ela já sem controle algum gemia e urrava alto, já sem mesmo se dar conta de onde estava, chamando ainda mais a atenção de quem estava por perto.
A visão era maravilhosa ela completamente nua, na penumbra sensual do cinema, com todo o cacete do novo amigo dentro, rebolando e mexendo aquele rabo maravilhoso deixando o negrão enlouquecido, então louco de tesão dei o pau para ela chupar.
Nesta altura notamos que começamos a ser cercados por outros homens, que foram se chegando para apreciar e se possível aproveitar uma casquinha do que estava ocorrendo e começaram a passar a mão nas coxas, seios, pernas e ela como boa puta, começou a agarrar, alisar e chupar os paus que estavam mais perto.
O negrão aproveitando o clima e a excitação dela cochichou no seu ouvido que queria comer o cuzinho dela e perguntou se ela permitia e ela sem nem mesmo responder, simplesmente tirou da chaninha encharcada e colocou na entradinha do cuzinho e foi rebolando até engolir aquela imensa verga no rabo, sem nem fazer cara de dor e ficou se esvaindo em gozo e gemidos.
A sensação de erotismo era indescritível e logo eu gozei, saindo e dando lugar a outros que estavam na fila de espera e assim ela ficou longo tempo, rebolando e forçando a bunda , completamente empalada pelo negrão, enquanto chupava outras picas e tinha as mãos ocupadas por vários outros paus que surgiram como por mágica a seu lado.
O rapaz foi acelerando os movimentos, a respiração foi ficando mais e mais agitada e ele explodiu um rio de porra no reto da Cláudia, que praticamente desfaleceu de gozo, lembro que neste dia ela deu a boceta e o cú apenas para o negão, nem para mim ela quis dar no cinema, pois falou que estava acabada, mas perdi a conta de quantos paus ela punheteou e chupou, saindo toda lambuzada e esporrada da sala de cinema, já no hotel enquanto tomávamos banho, ela comentou que se realizou como vadia e também que nunca havia gozado tanto na vida.
Ainda me confidenciou que enquanto fodia o negão e atendia os outros se imaginava como a atriz principal do filme pornô que passava na tela e que seu tesão e libido haviam subido a um nível que ela nunca tinha experimentado.
Realmente foi uma aventura muito erótica, o detalhe é que ela é muito mais putinha e vadia, do que a personagem, porque a outra faz por dinheiro e por ser sua profissão, ela faz simplesmente porque adora, curte e porque sente prazer.
Por fim, tenho certeza absoluta que se este episódio tivesse sido filmado e participasse de um festival de filmes pornô, a cena seria forte candidata ao Oscar da putaria e ela seria candidata a artista revelação.