Uma das poucas fantasias que não havia realizado ao menos de modo satisfatório, embora já tivesse rolado alguns pequenos lances, era de transar ou pelo menos ser bolinada em um ônibus ou avião durante uma viagem e esta oportunidade surgiu em uma viagem que fizemos à Curitiba e que se tornou maravilhosa e muito excitante pelo que aconteceu no trajeto, como relato a seguir. Como nos programamos para ir ao Paraná resolver algumas pendengas da empresa do Roberto e na época a diferença entre a passagem de avião e de ônibus era monstruosa e também como não tínhamos nenhuma pressa em chegar e já imaginando que poderia ser uma boa ocasião para alguma sacanagem, resolvemos comprar passagens em um ônibus leito, já muito mal intencionada pedi para o Roberto reservar as passagens em bancos separados, mas próximos e o Roberto comprou uma em cada lado do corredor e as duas na janela e eu fui vestida a rigor para a sacanagem, como sempre estava de mini vestido, porém este era branco, totalmente aberto na frente, o detalhe é que este vestido é extremamente transparente e como é completamente aberto na frente e tem apenas um botão, a qualquer movimento, ficam expostos minha bocetinha e meus seios e para dar mais clima ainda, usava uma mini tanga branca e totalmente transparente, sem usar nada na parte de cima. Escolhi meu lugar, sentei como se estivesse sozinha e aguardei meu acompanhante de viagem, logo em seguida sentou ao meu lado um senhor muito simpático e conversador que quase me comeu com os olhos e logo puxou assunto, como não era o que eu esperava, logo pensei ferrou tudo, é fria! Mas do lado do Roberto sentou um garotão, loiro, olhos azuis, forte, alto, musculoso, muito bonito e que fazia o estilo de surfista. Nem pensei duas vezes, falei para o Roberto que estava sentada no lugar errado e pedi para trocar de lugar e ele prontamente me atendeu para decepção do meu parceiro de banco e quando iniciou a viagem que tinha uma duração de aproximadamente 18 horas já estava conversando animadamente com o garotão que disse se chamar Sérgio, que tinha 17 anos e estava voltando para Curitiba depois de 15 dias de férias em na casa de uns parentes na serra, ele curioso me questionou sobre o Roberto e simplesmente falei que ele era meu tio e que não precisava se preocupar com ele. Em torno de ½ noite as luzes começaram a ser apagadas e ficamos somente nas luzes auxiliares e de leitura, e eu já estava cheia de más intenções para com o garoto e já estava me atirando descaradamente para cima dele, no decorrer das conversas entramos em confidencias sobre intimidades e ele me falou sobre namoradas, preferências, fantasias e sexo. Confessei a ele que uma de minhas fantasias era ser comida durante uma viagem de ônibus e que nunca tinha conseguido realizar e ele falou que também tinha esta fantasia e que deveria ser uma experiência muito legal. Distraidamente me virei para o lado dele, cruzando uma das pernas por sobre o banco e o vestido se abriu totalmente mostrando minha tanguinha enterrada na boceta dando para ver nitidamente todo o contorno e os grandes lábios saltados para fora e também que eu estava completamente depilada e não tinha nenhum pelinho e ele não conseguia tirar os olhos das minhas pernas e coxas. Sempre que o ônibus fazia uma curva ou dava um sacalão eu aproveitava para me esfregar ou me roçar nele, quando ia falar alguma coisa me curvava para frente e cochichava no seu ouvido e este movimento fazia com que meu vestido se abrisse ainda mais mostrando totalmente meus seios com os biquinhos já extremamente durinhos de excitação. O garotão já não sabia mais o que fazer se ficava só olhando, se arriscava botar a mão em mim e eu notei que o volume em suas calças crescia cada vez mais e como crescia. À medida que os passageiros começaram a dormir e todas as luzes foram apagadas, o Sérgio já se arriscava a passar a mão no meu rosto e alisar meu cabelo, arriscou ainda um beijo rápido que retribui o encorajando, como fui receptiva ele colocou a mão na minha perna e ficou alisando minhas coxas como quem não quer nada. Eu então deitei no seu ombro e o abracei e ele puxou meu rosto e me deu um longo e demorado beijo me enfiando a língua até o fundo da garganta e eu já estava maluquinha para me agarrar no cacete dele e em uma das curvas do ônibus aproveitei para me jogar sobre seu corpo e ele então passou o braço ao redor dos meus ombros e enfiou a mão por dentro do vestido agarrando e alisando meus seios eu fiquei quietinha encostada a ele curtindo o carinho. Em seguida me deitei colocando as pernas sobre o banco e a cabeça em seu colo e podia sentir seu pau latejar de tesão, o meu vestido havia subido e já estava totalmente aberto me deixando praticamente nua. Sentia o enorme volume sob minha cabeça, botei a boca e mordi por cima das calças, agarrei, alisei, puxei o zíper e tirei para fora, o cacete saltou como se tivesse uma mola, também toda tesão de 17 aninhos, como eu imaginara era enorme, devia ter uns 24 centímetros de comprimento e era extremamente grosso, com um grande cabeção vermelho, tentei enfiar todo na boca, comecei a lamber, chupar, passei a língua na cabecinha, lambia em círculos, dava pequenas mordidas. Ele então abriu o único botãozinho que ainda me deixava com roupa e começou a chupar e morder meus seios e enfiou a mão por dentro da minha calcinha me bolinando e dedilhando meu grelo, como estava tudo escuro pedi para ele abaixar as calças e lambi e agarrei seu saco, ele já estava com os dedos enfiados dentro de mim, meti o que pude do pau na boca, senti que o gozo veio se aproximando e tudo explodiu na minha boca e eu gozei violentamente, enquanto ele enchia minha boca de esperma que engoli até a última gotinha e depois lambi o que sobrou para não perder nada. Minha tesão não diminuiu e aquele picão não esmoreceu, ao contrário parecia haver ficado maior ainda, me levantei e tirando a calcinha, sentei de frente sobre aquele cacetão, deixando entrar tudo de uma só vez, sentido o pau me rasgar e dilacerar o meu interior, sentia deslizar violentamente para dentro de mim aquele tubo de carne auxiliado pela minha chana alagada, me senti arrombada e parecia que estava sendo desvirginada novamente... Nossos gemidos começaram a aumentar e embora o ônibus estivesse meio vazio e estivesse tudo escuro, começamos a atrair a atenção de outros passageiros. O Roberto e o parceiro de banco estavam bem acordados e curtindo o Showzinho que lhe proporcionávamos, não procurando nem disfarçar que estavam olhando, notei que o Roberto falava e gesticulava muito e que estava comentando alguma coisa sobre nós. A esta altura eu já nem me preocupava mais com a discrição, o Sérgio havia praticamente tirado meu vestido e eu jogava o corpo para trás, deixando meus seios a altura da sua boca, e ele chupava, mamava, mordia e deixava marcas em todo meu corpo, coisa que adoro e eu gozava convulsivamente, sentindo a tesão crescer cada vez mais... Levantei e sentando de costas, posicionei aquele cacetão na entrada de meu cúzinho e comecei a me masturbar enquanto ia rebolando e tentando fazer aquele mastro entrar no meu rabo, a cabeça entrou arrebentando minhas pregas e eu sentia um misto de dor e prazer, sentia todo meu corpo vibrar, queria tudo dentro e forcei a entrada. Aquele cacete parecia que nunca parava de entrar e eu pensei que não ia agüentar, não conseguia definir se a dor era insuportável ou maravilhosa, o Sérgio então colocou a mão na minha boceta e começou a bolinar meu grelo e eu relaxei e me abri toda, deixando meu cú ser invadido por aquela tora , até seus pelos encostarem na minha bunda. Ele aumentou o ritmo e eu sentia o pau entrando e saindo violentamente do meu rabo e eu olhava e me exibia para o Roberto e o acompanhante, fazendo questão absoluta de me mostrar a eles, pois sabia que eles estavam vendo e curtindo toda a nossa putaria e o gozo veio, me atingindo como um raio, fantástico, enorme, em ondas, me amolecendo o corpo eu já não era mais dona de mim e gritei quando ele gozou enchendo meu cúzinho de esperma, me deixando prostrada e sentindo uma grande moleza e lassidão tomar conta do meu corpo. Senti-me saciada, realizada, nos recompomos e fui ao banheiro para me limpar e o Roberto então foi atrás e entrou no banheiro comigo, estava com o pau que parecia uma estaca então o chupei até encher minha boca de porra, pois não agüentava mais nada dentro de mim de tão ardida que estava e ele então me disse que o seu parceiro de banco estava encantado comigo e que então me preparasse, pois logo eu iria ter uma surpresa.. Quando questionei o que seria, ele virou as costas e foi para seu lugar e eu sem entender muito bem a mensagem, voltei para o Banco e dormi no colo do Sérgio agarrada a seu cacete, inclusive fiquei com o pau dele longo tempo na boca como se fosse um bebe a curtir sua chupeta e ele também dormiu. Ainda estava bastante escuro quando o Roberto me fez sinal para ir ao banheiro, entrei e logo percebi leves batidinhas na porta, abri e para minha surpresa era o parceiro de banco do Roberto que me pediu para entrar e quando perguntei o que queria, ele me disse que o Roberto já havia revelado para ele que eu era garota de programa e que ele era meu gigolô, disse também que já havia pagado o valor do programa e ele queria iria me comer. Pensei que o Roberto era realmente um grande FDP, mais uma vez ele estava me aprontando, mas fazer o que, o deixei entrar e ele sem me dar tempo nem para pensar enfiou a mão no meio das minhas pernas, eu continuava sem calcinha e ainda toda melada e pegando minha mão a levou para o pau dele que estava para fora e extremamente duro, cochichou no meu ouvido que eu era muito gostosa e que não podia deixá-lo assim e já que tinha eu tinha fodido com dois homens e que ele havia visto tudo, além do fato de perceber que eu estava me exibindo para ele, agora eu tinha que agüentar e ele queria me encher de porra e esperava que eu fosse tão puta como havia sido com o rapaz que estava ao meu lado, para valer o dinheiro pago. Não podia deixar de atender o homem não é mesmo, ainda mais que ele estava pagando, então cai de boca e lambi e chupei o pau dele, depois me posicionando de costas coloquei o pau dele na entradinha da minha boceta e deixei-o enfiar o cacete em mim até o fundo.enquanto rebolava e mexia muito, sentindo a maior tesão pela situação totalmente inesperada e nova para mim. O pau dele não era grande o que facilitou a entrada completa na minha chaninha alagada e arrombada, ele então tirou meu vestido e me deixou nuazinha no banheiro, chupava e beijava minha nuca, mordia minhas costas, e estocava forte no fundo de minha chana, até que gozei fortemente e ele me encheu de esperma. Como agradecimento ainda chupei e lambi o pau dele, deixando bem limpinho, logo ouvimos baterem a porta varias vezes e saímos na maior cara de pau como se nada tivesse acontecido, enquanto percebíamos a cara incrédula do passageiro a porta. Voltei ao meu banco e dormi mais um pouco agarrada ao meu surfista que imagino não deva ter percebido nada, ao chegarmos a Curitiba o Sérgio me passou o telefone de contato e fomos embora rapidamente, sem dar tempo para meus amantes pensarem muito. Não fiz novo contato com o Sérgio, embora possua o telefone até hoje, quem sabe na minha próxima ida a Curitiba eu o procure, em relação ao Roberto a batata dele está assando e já tenho uma leve idéia de que fazer para retribuir as frias que ele me tem colocado.
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