Os mais novos talvez não saibam, mas os grandes bailes de carnaval do Brasil eram transmitidos pela televisão, ao vivo e na semana de carnaval durante as madrugadas eram televisionados alguns bailes que se tornaram famosos por serem de muita pegação e apresentar muita sensualidade e cenas de sacanagem em especial os bailes do Scala e do Gala Gay e do Hawai, as cenas mostradas faziam inveja a qualquer filme da série Brasileirinhas, pois eram muito quentes e mostravam cenas bastante explícitas, até por isso que com o passar dos anos acabou sendo proibida a transmissão em virtude da privacidade do participantes,. Mas nós adorávamos assistir e curtir estas transmissões, eu vibrava e tinha a maior tesão com as cenas picantes mostradas e ficamos decepcionados quando tudo terminou. Sempre gostamos muito de carnaval e em Porto Alegre éramos assíduos freqüentadores do Baile Municipal, do Verde e Branco, Vermelho e branco e do baile das Panteras, mas a minha fantasia e sonho era participar de um baile de carnaval no Rio ou São Paulo, onde pudesse participar de uma grande sacanagem, se possível ficar peladinha no meio do salão e fazer tudo que me viesse a cabeça, curtindo uma noite de surubas e orgias sem igual ou então participar do Gala Gay, pois sonhava e tinha o maior desejo de transar com um travesti, pois me imaginava sendo penetrada por um e enquanto nos roçávamos seios e corpos o Roberto meteria no rabo dele e tudo terminaria em uma grande gozada coletiva. Em certa ocasião saímos com um casal de amigos e eles nos convidaram para ir a uma boate gay que existia na Avenida Venâncio Aires, em Porto Alegre, local onde eles eram assíduos freqüentadores e sempre comentavam que os shows eram fantásticos e como sempre tivemos curiosidade para conhecer o local, acabamos indo juntos e ao chegarmos constatamos que o ambiente maravilhoso, discreto e nos sentimos muito a vontade, pois ninguém notava ninguém e tudo era permitido, mulheres e homens dançavam, se bolinavam e beijavam naturalmente no meio do salão, o respeito imperava e ninguém cuidava da vida de ninguém. Logo que entramos nos chamou a atenção à presença de uma loira lindíssima que dançava sozinha perto da pista e após indagarmos sobre quem era este casal amigo nos informou que era uma boneca e então a convidamos para um drinque e ficar na mesa conosco, ela se chamava Vanessa e se mostrou uma pessoa maravilhosa, alegre, de bem com a vida, com uma cabeça muito legal e acabamos ficando muito amigos, nesta noite ela vestia um micro vestido branco, tinha pernas maravilhosas e por baixo uma mini tanguinha enlouquecedora e os seios mostravam ser perfeitos. Rolou uma empatia muito forte e ficamos juntos a noite toda, eu dancei com ela e nos beijamos muito no meio do salão, o Roberto dançou com ela e a bolinou, nós a agarramos, beijamos e quase ficamos peladas e nos comemos no salão da boate. No final da noite a convidamos para ir a outro local, o que ela prontamente aceitou e a levamos a um motel e lá chegando o Roberto começou a encoxá-la por trás, enquanto eu a beijava e tirava sua roupa, depois fomos para dentro da piscina onde a ensaboamos e massageamos todo o seu corpo e para nossa surpresa a Vanessa tinha um cacete enorme e muito grosso, que logo pus na boca e me deliciei, chupei, mordi, lambi, enfiei meu dedo no cúzinho dela, que delirava enquanto ela fazia um boquete no pau do Roberto. O pau dela ficou super duro e então eu pedi para que ela metesse em mim por trás, bem fundo, dando estocadas fortes e esfregasse os seios nas minhas costas, depois fomos para a cama onde eu deitei de costas e a Vanessa meteu o cacete até a raiz na minha chaninha, enquanto o Roberto comia o seu cúzinho, e eu apertava, chupava e mamava nos seus seios maravilhosos. Depois fizemos um sessenta e nove, quando a Vanessa me chupou e enquanto eu a chupava o Roberto enfiava o pau no cuzinho dela e eu enfiei os dedos no rabo dele, por último fizemos um trenzinho, a Vanessa meteu no meu cúzinho e o Roberto no dela, depois disso eu e a Vanessa queríamos que meu marido puxasse o trenzinho e ele fugiu da raia desta vez, mas na próxima ele não vai escapar... Continuamos nos encontrando seguidamente e ela se tornou uma grande amiga e parceira e a levávamos em quase todos os lugares, até que chegou a semana de carnaval, estávamos em 1995 e nesta época freqüentávamos muito o sofazão matriz, que ficava perto do viaduto da Assis Brasil e fomos ali para curtir a primeira noite de carnaval ali, foi legal e fizemos um monte de putaria, mas não era o que eu imaginava, pois ali todas estavam fazendo a mesma coisa e sabíamos que tudo no final terminaria tudo em uma grande suruba, com quase todos nus o que eu queria realmente era a sensação de algo perigoso, de algo proibido, de uma coisa bem diferente. A oportunidade surgiu quando nesta época foi inaugurado um Clube chamado Scala, bem na esquina onde ficava o sofazão, este Clube ficou rapidamente conhecido e famoso e caiu no gosto do público mais liberal, por fazer festas bastante ousadas, noite da mini saia, noite da gata molhada, desfile para escolha seios mais bonitos, da melhor bunda, etc... e o Scala anunciou com grande alarde que numa das noites de carnaval seria realizada uma festa de máscaras com a escolha da garota do Topless e como percebemos que seria a oportunidade de ser uma noite de muita sacanagem, resolvemos ir a esta festa e convidamos nossa amiga Vanessa para ir também e ela topou de imediato Na dita noite me produzi para arrasar, coloquei uma micro tanguinha preta e um macacão de renda tipo redinha que cobria o corpo todo mas me deixava praticamente nua e apenas uma camiseta por cima e para lá nos dirigimos a Vanessa chegou e estava com um macacão branco muito justo, transparente e com uma mini tanguinha que ressaltava sua bunda maravilhosa, ela estava fantástica e quem não soubesse não percebia que era um travesti. O local estava bem animado, dançamos, bebemos muito e estávamos nos divertindo bastante, eu a Vanessa e o Roberto estávamos no maior arreto no meio do salão e nos beijávamos e chupávamos muito atraindo a atenção e olhares dos homens presentes e as passadas de mãos e encoxadas eram inevitáveis, por volta das 02:00hs. começou o desfile das garotas de Topless e a rapaziada ficou maluca. As luzes foram apagadas e elas começaram a desfilar em um palco com os seios de fora, ao som de músicas de carnaval e ficamos olhando o desfile no meio do salão e o Roberto então me agarrou por trás e tirou minha camiseta, a Vanessa estava na minha frente, virou e nos beijamos e eu baixei as alças do macacão, tirei os seios dela para fora e comecei a chupar os presentes até demoraram a notar, pois estava relativamente escuro no salão e a maior claridade e atenção estavam voltadas para a passarela onde ocorria o desfile, mas quando o primeiro percebeu alertou os outros e o rebuliço foi geral. Imaginem só a cena, numa época em que muita pouca coisa era permitida e recém estavam iniciando os relacionamentos liberais, eu estava no meio do salão com um macacão de redinha que não tapava absolutamente nada, com o rabo completamente de fora e na época ele era maravilhoso, apenas com um fio dental que mal tapava a minha bocetinha e deixava praticamente todo o meu cúzinho de fora, chupando os seios de uma loira maravilhosa, que estava sendo bolinada pelo Roberto, foi uma loucura geral. Os homens nos cercaram por todos os lado, cada qual querendo tirar uma casquinha, enfiavam as mãos onde podiam, o Roberto não satisfeito nos levou para um canto mais escuro do salão e tirou meu macacão, me deixando somente de tanguinha, com os seios de fora, várias mãos me apalpavam e agarravam, alguns mais afoitos já estavam com o pau para fora e esfregavam na minha bunda, o pau do Roberto a esta hora parecia que ia explodir de tanta tesão e ele o tirou para fora, agarrou minha cabeça e o enfiou na minha boca a galera foi a loucura, senti que alguém arredou minha calcinha para o lado e tentou enfiar o pau na minha boceta e a barra começou a muito ficar pesada, os ânimos ficaram exaltados e sentimos que a situação estava fugindo do controle, procurei a Vanessa e não a encontrei. Percebemos ainda que com o tumulto os seguranças foram chamados e começaram a se movimentar para ver o que estava acontecendo e resolvemos sair fora, recoloquei o macacão e resolvemos ir embora, mas antes dei uma voltinha em todo salão me exibindo e fui muito assediada, bolinada e agarrada por uma turba enlouquecida, depois recoloquei a camiseta, fui ao banheiro, dei um tempinho para as coisas acalmarem e saímos discretamente e fomos para um Motel onde passamos a noite com nossa amiga, que falou que na hora do tumulto acabou sendo agarrada e assediada e resolveu sair de perto para evitar alguma complicação e falou que sempre achou que fosse meia maluca, mas nós provamos para ela que éramos muito mais que ela, pois o que havíamos aprontado sem pensar nas consequências, não tinha explicação. Mas no final, adoramos e curtimos cada momento desta festa e continuamos saindo com a Vanessa por longo tempo e nossos relacionamentos ficaram cada vez mais apimentados e liberais, até que em certa ocasião nos falou que havia conhecido um Italiano, que iria casar e ir embora de Porto Alegre e ficamos muito felizes por ela, mas tristes porque ela deixou uma grande lacuna na nossa vida e por muito tempo procuramos outra Vanessa, linda, maravilhosa, amiga, parceira e que gostasse de transar com um casal carinhoso.
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