Carnaval Inesquecível

Quero agradecer as centenas de emails que temos recebido comentando nossas histórias e fantasias e nos chamou a atenção para a quantidade de mulheres que dizem se identificar comigo e que muitas vezes não realizam suas fantasias porque falta coragem ou que lhes falta parceiros e a quantidade de homens que escreve dizendo que gostariam de ter uma companheira, esposa ou namorada que curtisse estes fetiches e fantasias, o que me leva a concluir que os casais não falam e expõe seus desejos ou então que infelizmente estão com parceiros ou parceiras errados.
Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vou relatar uma de nossas aventuras mais loucas e que aconteceu certo ano em que fomos passar o carnaval em Laguna para curtir toda aquela agitação maravilhosa e decidimos sair e curtir a noite que acabou se tornando inesquecível.
Como já tínhamos bebido muito além da conta, já estávamos extremamente excitados e a Cláudia falou: - Hoje vou me produzir para arrasar, vou colocar uma roupa de vadia como tu gostas e vais ter que agüentar, pois quero chupar e sentar em muitas picas grossas e cabeludas, até me deixarem arregaçada e quero voltar toda melecada de porra.
Como eu sei que a fera quando bebe fica enlouquecida e sem limites, respondi que por mim estava tudo ótimo, mas alertei que não poderia exagerar até porque nesta época a pegação e a azaração já é enorme normalmente, imagina se ainda provocar, no carnaval todas as barreiras caem e ninguém é de ninguém, além de ser um período onde a violência cresce assustadoramente e eu estava preocupado porque estávamos longe de casa e em local completamente fora de nosso território.
Ela foi ao quarto e quando retornou estava um atentado ao pudor vestia um micro vestido branco e transparente, com uma micro tanguinha que deixava a mostra praticamente toda sua bundinha e dividia ao meio os grandes lábios da chaninha, além de mostrar claramente o contorno e o formato dos seios grandes e volumosos, onde se destacava de modo bem nítido os bicos durinhos e salientes.
Brinquei com ela e comentei que com esta roupa arrumaria encrenca na certa e ela disse que só iria se fosse desse jeito porque a intenção era provocar e se exibir mesmo, falei então que ela tinha que agüentar o tranco porque não iria me incomodar se alguém enfiasse a mão no rabo dela ou se a agarrasse e estuprasse na esquina e que se pintasse algo parecido eu até ajudaria.
Ela riu e comentou que esta era a idéia, ela queria mesmo ser estuprada ou no mínimo agarrada a força e salientou que se não fosse daquele jeito ela não sairia, então concordei, coloquei uma bermuda bem folgada sem cueca e fomos à luta.
Já na saída do hotel foi uma azaração total, que tivemos de agüentar afinal ela estava provocando mesmo e um pouco mais adiante encontramos um grupo de uns 20 rapazes e moças que bebiam e dançavam alegremente e ao nos ver ficaram azarando e mexendo com ela, a cadela então deu uma abaixadinha para arrumar a sandália, deixando ver aquele bundão maravilhoso e super bronzeado e parte da bocetinha depilada que a tanguinha ínfima deixava com os lábios divididos e para fora, para complicar ela foi em direção ao grupo e passou no meio, rebolando, dançando e se esfregando provocativamente, alguns chegaram a passar a mão nas pernas, seios e bunda da Cláudia e confesso que pensei que a noite acabaria por ali, mas seguimos nosso caminho, pegamos o carro e ela disse: - Já estou tontinha e vou liberar geral, vou fazer tudo que me der vontade e vou deixar muita gente louca e tarada e então tirou meu pau para fora e chupou até me fazer gozar, lambeu os beiços e depois tirou os seios para fora, baixou os vidros do carro e foi mostrando para todos que tiveram o privilégio de passar por perto de nós, ainda puxou a calcinha para dentro da bocetinha e ficou parecendo que estava sem nada por baixo.
Quando chegamos ao nosso local de destino, começamos a procurar um local para estacionar, mas como estava tudo lotado, só conseguimos uma vaga no quintal de uma casa, onde um rapaz que guardava os carros e fez sinal para entrarmos, quando o rapaz se aproximou e a vagabunda pediu para que eu acendesse a luz do carro, pois ela queria exibir sua bocetinha depilada, quando o rapaz chegou ao nosso lado e viu aquela cena, não sabia o que fazer e ficou visivelmente embaraçado e nervoso, não sabia se falava comigo, ou se olhava para ela, pois do modo como ela estava sentada e devido a ter puxado ainda mais a saia para cima, à tanguinha se mostrava completamente dentro da sua bocetinha, deixando os beicinhos de fora.
Ela pediu então para que eu estacionasse o carro em um local um pouco mais escuro e afastado e o rapaz fez questão de acompanhar-nos até lá e ainda gentilmente ajudou-a a descer do carro, a vadia ao perceber que a intenção dele era ver um pouco mais, escancarou completamente as pernas ao descer e mostrou tudo para ele, mas tudo mesmo e aproveitando ainda deu uma esfregadinha de bunda no cacete do rapaz que a esta altura do campeonato já estava com o pau completamente duro.
Eu por minha vez continuei fingindo que não estava vendo nada e fiquei mexendo no porta malas procurando algo que não existia e ela então aproveitando a oportunidade se virou de costas para o rapaz, colocou o pé na soleira da porta e começou a arrumar a sandália. Percebi que ele se aproximou e encostou-se nela que sinalizou que ele estava passando a mão na sua bundinha e que havia inclusive enfiado os dedos em sua chana e que já havia tirado o pau para fora e estava esfregando nas coxas dela, esta situação me deixou cheio de tesão, mas resolvemos ir embora, o rapaz então todo gentil disse a Cláudia que estaria ali a noite toda a disposição e que poderíamos procurá-lo se precisássemos de alguma coisa.
No caminho da Avenida ela me contou que ele havia colocado os dedos na sua rachinha e que ela havia agarrado o cacete dele por cima das calças e que deu para ver que era extremamente grosso e duro e que depois ele colocou o cacete quente e muito duro no meio das coxas dela e ela havia adorado e que na volta queria um pouco mais.
Na avenida com a aproximação do Blokorosa a avenida estava muito congestionada e como já era 01:00 da manhã o pessoal já estava muito alto devido a ingestão de bebidas alcoólicas e como já era esperado a Cláudia foi uma atração a parte na avenida, fizeram miséria com ela, mexiam, passavam a mão, diziam piadinhas, a chamavam de gostosa e ela foi curtindo e brincando com todos, na passagem do bloco o local ficou tão apertado que nós não andávamos estávamos sendo empurrados quase sem poder colocar os pés no chão, então me coloquei atrás dela procurando protegê-la um pouquinho, mas ela pediu para vir para seu lado e deixar a retaguarda livre.
Foi eu passar para o seu lado e ela cochichou no meu ouvido que já tinha alguém passando a mão na bunda dela e logo em seguida comentou que estava sendo encoxada e que o cara estava com o pau para fora e havia colocado no meio das pernas dela e que ela estava adorando a situação.
Continuamos em frente e procuramos um local para observar e pular mais a vontade e finalmente encontramos um local que embora fosse mais afastado tinha um pouco mais de espaço, mas assim mesmo tinha muita gente a nossa frente e tivemos que nos contentar em escutar a musica, pular e curtir a agitação meio que na ponta dos pés tentando ver algo.

Logo abriu uma pequena brecha a nossa frente ela foi para lá ficando no meio de vários homens e quando eles viram como estava vestida chegaram mais perto e logo ofereceram cerveja a ela, que aceitou, três deles eram enormes e pareciam estivadores e ela continuava dançando e rebolando ao embalo da música e começou a se esfregar nos caras, percebi que um deles se posicionou atrás da Cláudia e agarrou na sua cintura e ela olhou para trás e parece que se agradou do que viu, pois deu um grande sorriso, olhou para mim e piscou o olho e fazendo aquela cara de safada que eu já conheço pediu para que eu ficasse a seu lado, então agarrada em mim percebi quando ela empinou a bundinha para trás e começou a rebolar e se esfregar no cara, enquanto acompanhava o movimento da multidão, percebi que o cara havia enfiado a mão por baixo do seu vestido e apalpava a sua bundinha, percebi ainda que ela foi se curvando e colocando a bundinha para trás e enquanto ele fazia discretos movimentos de vai e vem ela soltou um grande gemido e colocou a cabeça no meu ombro sussurrou dizendo que o cara estava todo dentro dela e que ela estava gozando e ficaram assim ao som da bateria do bloco e senti que o cara estremeceu e saiu detrás dela, dando lugar para um outro que repetiu o mesmo ritual e quando ela gozou pela segunda vez, me beijou e disse no meu ouvido que queria sair dali e ir para um local mais afastado, onde tivesse mais espaço, pudesse se liberar e dar para todos aqueles homens ao mesmo tempo.
Eu ponderei que era perigoso, mas ela falou que eu sempre quis que ela fosse uma putinha e agora que ela estava querendo ser eu estava negando fogo, sem outros argumentos concordei então ela pegou minha mão e colocou no meio das suas coxas que estavam completamente meladas de esperma e virando a cabeça para trás, deu um longo beijo no cara que a estava bolinando e o convidou para sair dali junto com seus amigos e eles aceitaram sem pensar.
Eles estavam entre cinco amigos e caminhamos até a beira da praia e encontramos um local praticamente deserto e relativamente escuro, mal paramos ela se agarrou aos beijos com um dos caras e tirando o seu pau para fora começou a chupar, imediatamente os outros a cercaram, tirando os cacetes para fora e então tiraram o vestido a e a micro tanguinha dela a deixando nuazinha e enquanto ela chupava uma pica o outro sem o mínimo aviso, enterrou de uma só vez uma grande tora na rachinha dela enquanto os outros se punheteavam esperando a vez e assim eles foram se revezando na bocetinha e boquinha dela, enquanto chuparam seus seios e cuzinho, vi que ela estava adorando e rebolava e agarrava aqueles cacetes que nem uma putinha...
Ela então começou a gritar e gemer e percebi que ela abriu as pernas e empinou sua bundinha, arfando forte, deu um gemidinho e me disse olha só que cacete enorme está na minha bocetinha, ele parece que vai me rasgar me dá tua mão e pegando minha mão a colocou no meio das suas pernas e pude sentir o tamanho do monstro que estava dentro dela, logo após, eles colocaram o vestidinho dela no chão e mais algumas camisetas e improvisaram uma cama na areia.
Então um dos rapazes puxou a Cláudia e colocou-a sentada sobre o seu cacete e o outro veio por trás e enterrou o pau até o fundo do cú da minha vagabunda, enquanto os outros fodiam a boca como se fosse uma boceta e se punheteavam.ela me perguntou se eu estava gostando e se agora ela estava sendo a putinha que eu queria e eu disse que estava adorando enquanto me masturbava, vendo aquela cena altamente erótica.
Ela então me chamou e pediu para dedilhar seu clitóris e sentir a grossura e rigidez daqueles cacetes, que entravam e saiam de forma sincronizada dos buraquinhos da puta, ela começou a perder o controle e chorava, gritava, gemia, rebolava e pedia mais e eles se revezavam, metendo em todos os buracos da minha cadelinha, fiquei olhando o rapaz que tinha o maior pau se punheteando e se colocando em posição e imaginei o estrago que faria na boceta ou no cuzinho da Cláudia, com certeza ela nunca mais seria a mesma. Como adivinhando meus pensamentos eu o vi se acomodar as costas da Cláudia e começar a posicionar o pau na entrada do seu cuzinho, ela sentiu o tamanho da ferramenta e gemeu, me olhou com cara de quem quer socorro e percebi que aos poucos o cara firmemente estava enterrando tudo e ela gemia e gritava muito até que com muito alarde ela e os dois machos gozaram simultaneamente e como se tivesse sido programado os outros gozaram rios de esperma na cara, seios e cabelos dela, em meio a fortes gemidos e urros e quando finalmente a deixaram, ela estava que era só porra por sobre o corpo e me disse que estava arrombada, mas realizada e feliz.
Coloquei então minha mão entre suas pernas e ao enfiar os dedos constatei que sua bocetinha e cuzinho estavam completamente alagados e arrombados.
Logo após ela colocou as roupas se ajoelhou e chupou o pau de todos eles até eles gozarem na sua boca e depois se despediu com um grande beijo na boca de cada um, pediu o telefone do cara do pau grande e fomos em direção a avenida e ela comentou que estava sentindo a porra escorrer nas suas coxas.
Em torno de 04:00 hs resolvemos ir embora e quando chegamos ao estacionamento, o manobrista veio correndo em nossa direção e perguntou se havíamos aproveitado muito e se já estávamos indo embora, ela respondeu que ainda não iríamos e que havíamos apenas vindo apenas pegar algumas coisas no carro e também porque eu queria ir ao banheiro, então me sussurrou que gostaria de brincar um pouco com ele e que era para mim fazer que ia ao banheiro, mas que devia ficar por perto e deixar a coisa rolar.
Então saí e a deixei sozinha com o rapaz e me escondi em um canto escuro da casa e pude ver que a putinha se encostou no carro e ele se aproximando dela a agarrou por trás e começou a esfregar o cacete na sua bunda, vi quando ela se abaixou e começou a chupar o rapaz e após algum tempo ficou de costas sobre o capo e pude perceber pelos movimentos que ele estava fudendo a vadia e aos poucos fui me aproximando e vi que ela estava rebolando em um tremenda cacetão gemendo e pedindo mais, como uma cadela no cio.
Eles nem ligaram para minha presença e sentei no banco da frente e fiquei olhando até os dois gozarem intensamente, quando ela deu um enorme beijo nele e fomos embora.
Como ela não sabia onde tinha ficado as calcinhas, no caminho de casa fiquei o tempo todo bolinando, passando as mãos nas suas coxas e enfiando os dedos naquela boceta, toda arrombada e encharcada e ao chegamos em casa ela foi me abraçando, beijando, chupando, e me agradeceu pela noite maravilhosa que teve, e disse: - Agora quero te dar um presente surpresa, me deitou de costas e sentando na minha cara esfregou a boceta encharcada na minha boca, enquanto dizia agora chupa a tua puta, chupa a porra dos meus machos, e te prepara pois agora que eu gostei, vou foder sempre com eles e depois tu vai limpar a minha boceta com a língua. Fazer o que, chupei e lambi aquela bocetinha linda arrombada e melecada, com gosto de porra de muitos machos, depois a virei e meti o pau de uma só vez no cu dela, me esvaindo em porra dentro daquele rabo maravilhoso, que eu tanto gosto.
Depois daquela noite, nos encontramos diversas outras vezes com o cara do pau enorme e ela voltou também para dar o cuzinho para o rapaz do estacionamento e enquanto ficamos em Laguna ela curtiu de forma muito intensa o carnaval.
                                

Foto 1 do Conto erotico: Carnaval Inesquecível

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Comentários


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ordau Comentou em 04/12/2012

Muito tesudo, como todos os outros!!! :D Continuem nos presenteando com os relatos!

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Comentou em 04/12/2012

Como sempre, contos maravilhosos, muito conteudo, e super excitantes...amei, parabens! Beijinhos ardidos...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Carnaval Inesquecível

Codigo do conto:
22843

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/12/2012

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
4