Conheço o Roberto há mais de 25 anos e como já tive oportunidade de relatar em diversos contos, ele é um grande FDP que vive me sacaneando, adora criar situações loucas e embaraçosas e está sempre aprontando sacanagens e criando coisas inusitadas e inesperadas para mim, algumas delas foram surpreendentes e me pegaram desprevenida, muitas vezes me deixando sem ação ou possibilidade de reação.
Ele já criou dezenas de situações constrangedores, apareceu com amigos e desconhecidos para transar comigo sem que eu soubesse, me amarrou e estuprou com ajuda de outras pessoas, me proporcionou um inesquecível passeio de barco com direito a suruba em uma ilha deserta, me largou indefesa em uma festa Sado em São Paulo e eu senti muito medo e mais insegura e desprotegida do que nunca, diversas vezes me fez passar por garota de programa, me deixou nua e sozinha na rua Voluntários da Pátria em Porto Alegre, no meio dos travestis e prostitutas e foi curtir tudo a uns 100 metros de distancia só observando o que iria acontecer, me deu de presente para um amigo, já aprontou dezenas de situações de exibicionismo e sexo explícito em locais públicos e por último me levou a uma festa particular, como garota de programa, fantasiada e disfarçada, mas o detalhe é que nesta festa estavam presentes dezenas de amigos e conhecidos nossos e ainda armou todo um esquema para que meu primo me comesse. Lógico que reclamo, mas adoro tudo isto e ele sabe que sempre tem minha total concordância e apoio, motivo pelo qual estamos juntos há tanto tempo e o amo cada vez mais.
Mas entrando na história de hoje já fazia tempo que eu estava tentando arrumar uma maneira de devolver pelo menos em parte o que ele já aprontou para mim e esta oportunidade surgiu quando da passagem de seu aniversário, então fiz contato com amigos e resolvemos lhe preparar uma festa surpresa inesquecível, bem de acordo com o que ele merecia.
Fui a um Sex Shop e comprei um daqueles consolos que se amarra a cintura, escolhi um dos maiores e mais grossos que era o tipo e tamanho ideal para o que eu tinha em mente fazer.
No dia programado para a surpresa do seu aniversário quando ele chegou em casa eu já estava aguardando com um copinho de uísque servido, de banho tomado, perfumadinha e com uma roupinha bem sensual e começamos a conversar, a nos beijar e bolinar e quando estávamos no maior dos amassos chegaram duas amigas em comum que eu havia convidado para me ajudar na festa surpresa. Ele ficou agradavelmente surpreso então tiramos a roupa e o levamos para tomar um banho, entramos na hidromassagem e o ensaboamos, chupamos, mordemos e o bolinamos de tudo que foi jeito, mas em nenhum momento o deixamos meter em nós ou gozar e ele estava ficando completamente louco.Uma das coisas que mais adoro quando estou chupando um homem é enfiar um dedo no seu rabo, são poucos os que não perdem o controle e gozam de forma alucinada e impressionante, nesse dia enfiei não apenas um, mas dois, três dedos e só não enfiei a mão toda no Roberto porque ele não permitiu e fugiu da raia. Após muita bolinação saímos do banho e fomos para o quarto, lá chegando o prendi com os braços e pernas abertas, com algemas à uma estrutura que havia sido previamente preparada para isto e após ver se ele estava bem preso e seguro começamos a chupá-lo e a mordê-lo até ele ficar enlouquecido, depois o deixamos sozinho ainda algemado e fiz nova ligação mandando vir os outros convidados da festa surpresa e enquanto aguardávamos ficamos nos bolinando, beijando, chupando e nos esfregando na frente do Roberto, que já estava com o pau que parecia um bate estaca, ele estava sem poder fazer nada, sem poder participar e já estava ficando completamente descontrolado, pedindo para ser solto
Aguardamos uns 30 minutos e ele impaciente reclamou que as algemas o estavam machucando e que já estavam cortando seus pulsos e eu retruquei que acontecia a mesma coisa comigo e ele nunca se importou com isso, então que ficasse quieto e parasse de se debater que não machucaria. Então me levantei, coloquei o consolo na cintura e fui me aproximando dele, cochichei no seu ouvido que só o soltaria se ele me deixasse meter aquele consolo no seu rabo e ele saltou mais que pipoca, imagina só se ia aceitar passivamente ser comido na frente das nossas amigas, ainda mais metido a machão do jeito que era, mas eu estava decidida fui para trás dele e comecei a esfregar o consolo na sua bunda enquanto tentava enfiar pelo menos um pouquinho, mas ele dava sempre um jeito de tirar o corpo fora e não deixou de jeito nenhum.
Nesse momento tocaram a campainha da porta e chegaram os outros convidados, eram dois travestis lindos e maravilhosos que eu havia contratado por intermédio de uma amiga que possui uma agencia de acompanhantes, uma era loira e a outra morena, as duas de corpos maravilhosos e rostos perfeitos, vieram com roupas muito sensuais e provocantes e haviam sido escolhidas a dedo por serem as que tinham os maiores e mais grossos paus das bonecas que ela conhecia. Então começamos a tirar as roupas das nossas convidadas e percebi que a morena tinha uma pica relativamente grande, mas que a loira tinha um cacete de arrepiar de tão enorme e grosso e que faria inveja a muitos atores pornô.
Pegamos então um pote de óleo e começamos a fazer uma massagem completa no Roberto, eu por minha vez peguei um tudo de KY e me detive mais na sua bunda e principalmente na entrada do ânus onde coloquei uma boa porção do produto, de vez em quando me esfregava nele e tentava enfiar o consolo coisa que ele não deixou de jeito algum, então como castigo o deixamos sozinho novamente e começamos a transar entre nós por mais de meia hora e ele se debatia e tentava se soltar inutilmente, reclamando que estava cansado daquele posição e que já estava ficando machucado pelas algemas que estavam cortando seus pulsos. Eu falei que não estava nem ai e que isto era problema dele e que só o soltaria quando ele relaxasse, e começasse a participar como uma boa putinha, ressaltei ainda que enquanto ele não fizesse o que queríamos ficaria algemado e imobilizado como castigo.
Ele levantou a voz, pois estava ficando muito zangado, então saímos do quarto e fomos para a sala e falei que quando ele estivesse mais calmo voltaríamos... rs...rs...rs...
Passados uns 30 a 40 minutos voltei e ele pediu para que eu o soltasse, com pena fui até ele e coloquei o seu pau na minha boca, mas não chupei, simplesmente o mantive dentro da boca sem fazer movimento algum, às vezes passava a língua na sua glande e mordiscava esporadicamente e ele tentava foder minha boca, louco para gozar, coisa que não permiti, perguntei novamente se ele iria colaborar, como ele não respondeu segurei no seu saco firmemente para que não fugisse e pedi para que as outras meninas o imobilizassem pelos lados para que não se debatesse e então mandei que a travesti morena metesse o cacete no rabo dele, sem dó. Ele a início não acreditou e pensou que era brincadeira e que eu não iria fazer, mas se enganou, e quando sentiu a vara dura forçando a entrada das suas preguinhas ficou bem assustado e tentou se esquivar, mas como eu o estava prendendo pelo saco ele não podia se movimentar sem sentir dor, teve que ficar quieto e agüentar, então cochichei no seu ouvido que ele deveria relaxar e aproveitar ao máximo, pois não o soltaríamos enquanto os dois travestis não enfiassem o cacete no rabo dele, lembrei ainda que não tinha pressa alguma pois tínhamos a noite toda para fazer isto e que quanto mais tempo ele resistisse ou enrolasse mais tempo ficaria algemado e preso.
Comentei que estava sendo camarada com ele, mandando primeiro a morena abrir caminho para depois ele receber o tarugão da Loira, pois poderia ter feito o contrário e se ele não cooperasse era exatamente o que eu iria fazer. Não tinha jeito de ele relaxar a bunda e a penetração estava ficando cada vez mais complicada e eu até pensei que ia melar tudo, mas após muita massagem, chupação e tentativas, ele não teve como resistir e vi como espectadora privilegiada o cuzinho do meu amado ser arrombado pelo cacetão do travesti. Enquanto ele era penetrado eu falei ao seu ouvido: "Isto é por tudo que você já fez para mim e também para sentires o que sinto quando trazes teus amigos com paus que parecem garrafas de cerveja para me comer e não me dá sossego enquanto não consegues fazer com que eles comam meu rabo", seu puto, passados o susto e a dor inicial , ele até começou a participar mais e chegou até a rebolar no pau da boneca e ainda até hoje brinco com ele que depois de estar dentro ele começou a curtir e a gostar.
Coloquei o cacete dele novamente na minha boca e só mantinha parado sem movimentar, estava enorme, intumescido, parecia que ia explodir, esporadicamente fazia movimentos circulares com a língua tendo o cuidado de não o deixar gozar, então pedi para a morena tirar o cacete do cu dele e pedi para a Loira arrombá-lo, ele quis se debater, mas falei que ele deveria relaxar e facilitar, pois a penetração era inevitável e senão fosse com seu consentimento seria arrombado a força mesmo, pois com certeza ele seria comido.
Ele então se aquietou, procurou relaxar e facilitar o que pode e a penetração até foi mais fácil e rápida do que imaginei, lógico que houve muitos gemidos, xingamentos lágrimas nos olhos e ele se lembrou de homenagear até minha última geração, mas finalmente entrou tudo, para minha satisfação e ela bombeou no rabo dele até gozar estufando a camisinha..
Após ele ser bem enrabado, chupado, mordido e massageado pelas bonecas disse que não agüentava mais a ardência no rabo e que queria ir ao banheiro, falei que ainda não, pois havia chegado minha vez de meter nele, ele protestou dizendo estar todo doído e ardido e ficou furioso e tentou resistir de tudo que foi jeito, ao que lhe falei que somente o soltaria após enfiar todo o consolo na sua bunda e ainda ele deveria chupar os dois travestis.
Após muita relutância e resmungos, ele se convenceu que não existia outra maneira de se livrar das algemas e concordou, dando uma folga maior as correntes que prendiam as algemas mandei ele se curvar para a frente e chupar nossos amigos enquanto eu enfiava carinhosamente o consolo no seu rabo. Deixei o consolo dentro do cuzinho dele e fiz ele continuar chupando, não permitindo que ele parasse até os dois gozarem no rosto e peito dele, para mim este momento foi de vitória total e absoluta, foi um momento de glória inigualável, me senti vingada, no bom sentido claro, de tudo que meu amor havia aprontado para mim nesses longos anos de convivência.
Senti-me muito poderosa, pois pela primeira vez na vida fiz o Roberto ficar submisso e indefeso, sem poder tomar a iniciativa e isto trouxe uma satisfação total para meu ego.
Após o soltei e ele recebeu a recompensa por tudo que havia passado, fizemos uma grande suruba e ele com toda aquela tesão reprimida meteu nas duas meninas, nos travestis e lógico em mim também e finalmente pode gozar. Mas como não podia deixar de fazer e não resistindo a seus instintos de dominador me encheu de tapas no rosto e na bunda e enquanto batia fez com que me agarrassem a força e mandou à loira meter o pintão no meu rabo, enquanto metia o pau na minha boca, me sufocando e me fazendo esvair em gozos intensos.
Enquanto a boneca me enrabava, percebi o quanto aquele cacete era enorme e constatei que o Roberto tinha cu de macho mesmo, porque agüentar aquela tora dentro do rabo não era brincadeira, se eu vi estrelas imagino a dor que ele devia ter sentido, mas no final tudo compensou, porque estávamos felizes e eu havia realizado mais uma fantasia.
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O Fim
Esse conto, de número 45, foi o último conto que temos escrito e tivemos o prazer de compartilhar com vocês.
Por motivos que não importa no momento, tivemos que parar com nossas aventuras há alguns anos e então decidimos publicar algumas das loucuras que fizemos, para mostrar a outras pessoas que tudo é possível e que tudo é válido, desde que todos aceitem e se sintam bem, sem ser pressionados, nem forçados e que a vida deve ser aproveitada, pois é muito curta e pode nos trazer surpresas desagradáveis.
Agradecemos a todos pelos comentários, votos e mensagens enviadas, ficamos felizes em partilhar com vocês parte de nossa vida e ratificando a resposta que já tivemos oportunidade de manifestar em relação a dezenas de perguntas, todos os contos são verdadeiros, as vezes um pouco mais floreados e com linguagem mais rebuscada, mas todos absolutamente verdadeiros, inclusive os locais e nomes.
Por fim nos despedimos, pois neste momento que escrevo a vocês estamos nos transferindo de modo definitivo para os Estados Unidos, para ser mais preciso, Flórida.
Beijos a todos
R & C