Com a nossa história bem sucedida que denominamos de "Um dia no Parque", quando aprontamos muitas loucuras e fantasias em plena luz do dia com o nosso amigo Carlos e com outros espectadores, começamos a inventar e a criar cada vez mais situações eróticas e sensuais em locais públicos.
Transamos em poltronas e banheiros de cinemas pornográficos, banheiros e estacionamentos de shopping, parques e áreas verdes de lazer, estádios de futebol, áreas privativas de boates, em vias públicas e estradas durante a noite e até durante o dia, em bancos 24 horas, cabines telefônicas, em lotações durante a noite e até mesmo no Trensurb.
Certa vez à tardinha ligamos para o Carlos, pois eu estava doidinha para levar e chupar duas picas ao mesmo tempo, mas ele estava de plantão e iria se liberar apenas em torno de 20:30 hs. Falamos-lhe então que estávamos indo para o Parque Marinha do Brasil e como era noite, ficaríamos perto da pracinha onde tem a pista de corrida, local que era mais seguro que aquele situado ao lado dos campos de futebol que sempre usamos durante o dia e esperaríamos que ele fosse nos encontrar assim que pudesse.
A vantagem deste local a noite, é que tem iluminação razoável, geralmente tem segurança e é relativamente deserto a partir das 21 ou 22 hs.
Para melhor localização, fica bem em frente ao Shoping Praia de Belas, a direita do estacionamento, perto dos balanços da área infantil.
Estava uma noite com temperatura relativamente amena e quando lá chegamos meu marido estacionou o carro e começamos a namorar... Ele ficou me bolinando, tirou o cacete para fora e enfiou na minha boca e foi como dar pirulito para criança, pois eu adoro chupar, adoro lamber, morder, mamar... Adoro sentir a porra batendo na minha garganta e escorrer pelos cantos da minha boca...
Ele aproveitou toda minha tesão, levantou meu vestido e tirou minha calcinha, me deixando peladinha por baixo, e enfiava os dedos e a língua na minha chana e no meu rabinho, enquanto chupava e mordia meus seios me deixando alucinada.
Em torno de 22 hs.nosso amigo Carlos chegou e entrou no carro, sentando ao meu lado, me agarrou, tirou aquele picão para fora e puxou minha cabeça para um boquete... E eu sem pensar duas vezes enfiei tudo na boca...
Os dois, não satisfeitos com o modo como estávamos , tiraram meu vestido, me deixando nuazinha dentro do carro e para completar como sempre fomos muito exibicionistas abrimos a porta do carro e deixamos rolar o clima.
Algumas pessoas passavam e não acreditavam no que estavam vendo ... rs...rs...rs... O Carlos desceu do carro com aquele pirocão em riste, me colocando de joelhos sobre o banco enfiou de uma só estocada a pica na minha chana enquanto eu chupava e lambia o pau do Roberto...
Vale um registro, eu adoro o pau do Carlos, é enorme, grande, grosso, cabeçudo e ele é super peludo dando muita tesão quando esfrega os pelos nas minhas costas.
Eu rebolava e me esfregava toda nele, fazia movimentos giratórios com os quadris o que o deixava bem maluco, eu esfregava e empurrava a bunda contra o pau dele, forçando a entrar tudo até o talo... Gozei abundantemente e senti também quando meu marido encheu minha boca de esperma... De olhos fechados, senti os jatos quentes da porra do Carlos no fundo da minha chana... Gozei... gozei... gozei...
Percebi certo movimento, abri os olhos e vi um revolver 38 ou sei lá que calibre era, só sei que era enorme, na mão de um cara, encostado na cabeça do Roberto.
Nem preciso dizer que a brochada foi geral e minha tesão desapareceu como por encanto a dos meninos então nem se fala.
O homem se identificou como policial e ainda não havia entendido muito bem o que estava ocorrendo, depois comentou que quando nos abordou imaginou se tratar de apenas um casal transando ou então de pessoas envolvidas com algum tipo de drogas.
Mas passado o susto e a surpresa inicial, ele percebeu que eu esta peladinha, com dois homens com o pau de fora e ainda pingando porra, caiu a ficha.
Começou a me questionar, perguntou qual dos dois era meu marido ou namorado?... Porque estava fazendo isso? Aquilo?
Pedi e tentei colocar a roupa, ele não permitiu, tentei entrar no carro, ele não deixou...
Revistou meu marido, o Carlos, o carro e me revistou, ou melhor me apalpou demoradamente, passando a mão por todo meu corpo e em especial no meio das pernas e na bunda, pois eu estava nua e não tinha onde esconder ou guardar nem uma alfinete, a não ser por dentro.
Pedimos para ir embora, ele não permitiu, e disse que nos prenderia por atentado ao pudor em via pública... Depois de algum tempo, permitiu apenas que eu colocasse meu vestido, me puxou para um canto e começou a me perguntar do que eu gostava e o que eu fazia... Perguntou se eu gostava e se curtia sexo oral...
Notei que ele estava excitado, e os olhos brilharam quando disse que adorava...
Ele insinuou que eu poderia fazer nele e eu vendo ali uma oportunidade de resolver o assunto sem maiores conseqüências, concordei sem nem pensar, mas coloquei como condição que ele mandasse o Carlos embora... No que ele concordou...
Então nossa situação já estava bem mais confortável, se fossemos realmente a uma delegacia, ficava mais fácil, explicar um casal, casado transando no parque do que um ménage em local público. rs...rs...rs...
O Carlos saiu do local, embora soubemos depois que ele tinha ficado por perto e voltamos para o nosso carro, sentei no banco do carona, abri o zíper e mamei no caralho dele, com toda delicadeza e carinho que pude. Ele queria me comer, mas não estava a fim, então dei uma mamada mais forte e como ele estava muito excitado não demorou a encher minha boca de porra... Em seguida nos recompomos e ele nos permitiu ir embora, até hoje não sabemos ao certo se aquele cara realmente era policial ou se simplesmente nos aplicou o 171, mas não iríamos a questionar com uma arma e muito menos arriscar a parar em um delegacia...
Na realidade a lição valeu e começamos a ter muito mais cuidado quando aprontamos nossas histórias e aventuras, principalmente a noite, quando já combinamos e concordamos que putaria seria muito mais segura entre quatro paredes.
Hoje, escrevendo e recordando esta história brincamos e rimos muito, mas podem ter certeza que no dia não foi nada engraçado, foi até um tanto traumático e começou a pautar nossas atitudes pela procura de muito mais cuidado e segurança.