Depois de minha primeira aventura como Escort Girl e após contar para meu marido com detalhes tudo que havia acontecido, em meio a trepadas de todas maneiras possíveis e imagináveis, embalados ao som da história ocorrida, ele me falou que a sua maior fantasia seria ver como eu me comportava como uma prostituta.
Falou que eu deveria ser uma adorável vagabunda e que amaria me ver fazendo algum programa e vendo como eu me comportava nessas situações.
Esta idéia começou a mexer com nossa imaginação e começamos a pensar e imaginar uma maneira de poder satisfazer essa curiosidade, lógico que eu estava amando a possibilidade e fiquei super excitada com a idéia.
Resolvemos então falar com a Marlene, nossa amiga, agenciadora de programas e combinamos que eu faria programa na agencia durante um dia e que o Roberto iria estar presente na casa, como se fosse um cliente normal.
Neste dia ela me agenciaria para um ou mais cliente da casa que lá estivessem e colocamos como únicas exigências, que eles tinham que ser simpáticos e agradáveis e também que fossem de fora do Estado, para que não pintasse ninguém conhecido.
Tudo combinado, no dia acertado fui cedinho para casa de nossa amiga, tomei um banho bem demorado, passei óleo no corpo inteirinho, me perfumei toda, coloque um mini vestido preto, enterrei uma mini tanga no rabo e fiquei preparada para receber um dia de trabalho... rs...rs...rs...
A casa abria as 12 hs. e eu entrei em cena em torno de 16 hs., hora que o Roberto chegou e horário de maior movimento da casa.
A sala era bastante ampla com diversos sofás e nós, as garotas, ficávamos desfilando, nos mostrando, agradando os possíveis clientes e às vezes ficávamos sentadas conversando.
E eu para descontrair e para ficar mais desinibida estava tomando champanhe e sei o efeito que esta bebida tem sobre mim, me deixa sem o mínimo pudor e muito mais puta do que sou... rs...rs...rs...
Procurei o Roberto e o percebi amassando, bolinando e agarrando uma das garotas da casa, ela já estava com os seios de fora e agarrava no pau dele.
Eles já estavam no maior amasso e ele nem viu quando passei perto, neste ínterim fui chamada pela Marlene e apresentada ao Marcus, Carioca, piloto comercial, cliente antigo da casa, muito bonito, bem feito de corpo, ótima aparência pessoal, mais de 1:85 de altura, corpo definido, muito forte e cara de muito safado.
Sentei ao lado dele e percebi que todas as atenções, de meu marido, de sua acompanhante e da Marlene, passaram a ser para nossas ações e reações, embora procurassem disfarçar.
O Marcus sem nem imaginar o que estava rolando começou a passar a mão nos meus cabelos... me abraçou... me apertou... me beijou... chupou meu pescoço... passou a mão nas minhas coxas e apertou e agarrou meus seios por cima da roupa.
Nesse meio tempo nossa anfitriã colocou música para dançar e começamos a nos enroscar um no outro, o Roberto no meio do salão começou a tirar a roupa de sua acompanhante e o Marcus me bolinava, já estando com as duas mãos enfiadas por baixo de meu vestido, enquanto eu sentia um pau duríssimo no meio das minhas coxas e eu me esfregava toda nele e o agarrava por cima da calça.
Ele me perguntou se eu gostaria de fazer um strip para ele, ao que lhe respondi que preferia fazer uma coisa diferente e perguntei se ele topava um desfile sensual.
A início ele não entendeu muito bem o espírito da coisa, mas assim mesmo topou de imediato.
Como falei no início estava com um mini vestido preto e um sapato de salto super alto, o que acentuava mais ainda minhas formas.
Iniciei uma dança bem sensual e comecei a fazer um desfile indo de uma sala para outra, passando vagarosamente pela frente deles.
Na primeira vez fui até o quarto e tirei o vestido voltando apenas de tanguinha e com o sutiã vermelho, na segunda, vim somente de tanguinha e nua da cintura para cima...
Nesse momento parei na frente do Marcus e me esfreguei toda nele... passei os seios no seu rosto... dei um longo e molhado beijo na sua boca... agarrei e apertei o seu pau... e .... retornei ao local de partida.
Desta vez retornei totalmente nua, somente com o sapato de salto alto...
O Roberto não tirava os olhos de mim e a esta altura estava sendo chupado pela sua acompanhante, enquanto o Marcus estava com a pica em riste e mais dura que uma estaca...
Os outros clientes não estavam entendendo nada, mas estavam adorando o showzinho particular.
Atendendo a alguns pedidos, nossa anfitriã me pegou pela mão e me apresentou, nua em pelo, a todos os homens presentes dizendo que eu era a mais nova aquisição da casa, eles me apalparam, passaram a mão ma minha bunda e seios, me enfiaram os dedos, passaram a língua nos meus seios, me beijaram...
O Marcus veio até mim, me puxou pelo braço e disse que neste eu já estava agendada e que seria somente dele, então me agarrou e me colocou sentada no seu colo...
Apertava, mordia e me chupava os seios, enfiava a mão no meio de minhas pernas, dedilhava meu grelo e eu fui perdendo o controle e ficando muito louca e a champanha já havia levado o pouco de juízo que tenho.
Após o Marcos se levantou, me colocou sentada no sofá , se ajoelhou e enfiou a cabeça no meio de minhas pernas, me chupando e enfiando a língua no fundo da minha chana...
Levantou tirou um picão para fora que mais parecia uma garrafa de cerveja de tão grande e duro que era, puxou minha cabeça na sua direção e enterrou tudo até o fundo da minha garganta, gozando quase que imediatamente, me pegando de surpresa e me fazendo afogar em um rio de porra grossa e maravilhosa.
O cacete não deu sinasi de baixar e ele sentou me puxou para o colo e enterrou o cacetão até o fundo da minha chana, lentamente, vagarosamente, carinhosamente, foi-me alargando, me abrindo de uma maneira maravilhosa, me senti rasgada... arrombada... eu já o estava cavalgando com violência, tirava tudo de dentro e sentava novamente deixando o cacete deslizar até o fundo... Sentia seu pau tocar no fundo meu útero.
Pedi para ele me comer de quatro, para ele me puxar, para me rasgar toda e ele vindo por trás meteu tudo de uma vez e me possuiu violentamente tirando e metendo o cacete até o final... as vezes tirava o cacete de minha chana... esfregava nas minhas coxas e me dava para chupar..
As vezes pincelava o meu cúzinho, que começou a piscar de receio, pois eu estava imaginando como iria agüentar aquela tora no meu rabo. Delicadamente ele cochichou no meu ouvido que queria comer meu rabinho e se eu daria a ele. Pedi para que ele fosse muito delicado, que lubrificasse bem e que colocasse somente a cabecinha na entrada, que o resto do trabalho eu mesmo faria.
Ele lubrificou bastante meu cúzinho, colocou o cacetão na entrada e eu comecei a rebolar, fazia movimentos circulares enquanto pressionava a bunda na sua direção, fazendo o pau entrar lentamente e enquanto mexia o meu rabo aos poucos empinava a bunda para trás, forçando e facilitando a entrada.
A dor era quase insuportável, mas a tesão de estar sendo enrabada na sala, perceber que estava sendo observada por uma platéia, vendo na minha frente meu marido me olhando e metendo em outra mulher, me dava uma tesão incontrolável.
Abri ainda mais o meu rabo e jogando a bunda para trás, de uma só vez permiti que ele enfiasse o cacete até o final... Senti o gozo chegar violento... forte ... sentia ele entrar e sair violentamente de mim., eu gozava aos borbotões, me desmanchava em orgasmos múltiplos e senti quando ele encheu meu cú de porra.
Após esta gozada fomos tomar um banho e eu o chupei novamente, ele me deu mais uma metida embaixo do chuveiro e acabou gozando novamente na minha boca, depois meu cliente foi embora.
Após voltar para a sala ainda fui requisitada por alguns homens que não descansaram enquanto não enfiaram a mão no meu rabo, me apalparam ou enfiaram a pica na minha boca.
Meu marido que estava conversando com um outro homem, me puxou, me fez sentar no meio deles e da sua acompanhante e começou a me bolinar, enquanto me beijava, tirava meu vestido e chupava meus seios
Ele continuava fingindo que era um cliente e me colocou sentada por cima dele, enfiando o pau na minha boceta alagada, ato contínuo convidou o amigo para comer meu rabo, numa dupla penetração e eu estava adorando...
Naquele dia perdia a conta de quantos homes me bolinaram, quantos paus chupei, quanta sacanagem aconteceu, eu sai de lá completamente tonta por causa da champanha, tinha esperma em todas partes do corpo, cabelos, boca, rosto, seios, coxas, rios de porra escorriam do meu cú e da boceta, mas eu estava realizada, como puta e como mulher.
Depois disso, a Marlene nos comentou que diversos daqueles homens que estiveram presentes naquele dia, pedem para conhecer, ficar ou sair com a moça nova da tanga vermelha e rabo em forma de maçã e ela sempre responde que por motivos pessoais tive que viajar, mas quando voltar todos serão avisados.
Quem sabe, talvez um dia desses me de vontade de me prostituir novamente...