A febre emocional, também chamada de febre psicogênica, é uma condição em que a temperatura do corpo se eleva diante de uma situação estressante, causando sensação de calor intenso, suor excessivo e dor de cabeça. Essa condição pode ser desencadeada em pessoas que têm ansiedade generalizada, transtornos mentais, doenças físicas, como a fibromialgia e até em alguns casos por causa de mudanças na rotina, por exemplo. O diagnóstico da febre emocional não é fácil de se encontrar, entretanto, pode ser feito por um clínico geral, neurologista ou psiquiatra através da história clínica da pessoa e da realização de exames que servem para descartar outras doenças. Quando me procurou para sessões de terapia, Agne desconhecia o seu verdadeiro problema, sabia apenas que sentia frio, seu corpo tremia e as vezes ardia num calor intenso. Era como seu uma fogueira fosse acesa todas as noites, sua vagina se contraia e babava enquanto seu anus piscava calafrios e arrepios subiam percorrendo toda a extensão da sua coluna vertebral. Ela era uma bomba prestes a explodir. Agne era uma mulher bonita, pouco acima do peso, muito comunicativa. Me contou que estava casada havia 10 anos com Yule, um dinamarquês que havia conhecido em um curso o qual participara em Copenhague. Durante nossa primeira entrevista me contou que no começo o marido a comia todos os dias e de todas as formas, porém depois que engordou um pouco Yule simplesmente não mais olhava para ela. Já havia tentado de tudo, brinquedos, fantasias, ménage e mesmo assim ele não mudava. Segundo ela, poderia pintar o cabelo de azul e certamente ele sequer notaria. A relação entre ambos estava se tornando muito difícil e o pior é que nas raras vezes que trepavam ele não a satisfazia, não tinham preliminares, nem oral e somente ele gozava. Ela tinha que satisfazer com os brinquedinhos que havia comprado. Seu corpo ardia numa febre aparentemente incurável. Agne me descobriu através de meus contos e acreditava que poderia ajudá-la a resgatar o relacionamento. A princípio, como é de conhecimento de minhas pacientes, passamos a conversar por e-mail, pois com isso consigo medir a disciplina e compromisso sem que haja gastos e perda tempo. Para iniciar o nosso tratamento precisava desinflamar o corpo, então lhe sugeri uma dieta e uma série de exercícios. Também a proibi de procurar o marido, mesmo que estivesse ardendo de desejo. Também lhe pedi para mudar aparência, dar um corte mais moderno nos cabelos, passar a frequentar salões de beleza, deixar a bucetinha e cuzinho lisinho como gosto. Diariamente, ela me envia relatórios. Dois meses depois, Agne era uma outra mulher. Estava cerca de 15 quilos mais magra, bunda durinha e seios deliciosos. Todos os dias eu recebia uma foto da bucetinha e do cuzinho mostrando que estavam como eu gosto. Ela comprou um plug anal e passou a usá-lo no trabalho, além de pelo menos uma vez por semana trabalhar sem calcinha. Me contou que até mesmo um colega de trabalho a estava cortejando. O FDP queria comer a minha mais nova cadelinha, no entanto se ela não podia nem trepar com o marido imagine se a deixaria ter um amante. Passados 90 dias desde o início dos nossos contatos, havia chegado o momento de nos conhecermos. Pela disciplina apresentada, Agne merecia uma noite inesquecível, cheia de tesão. Então marquei com ela num shopping, as 10:00 h e as instruções foram claras: deveria se vestir de preto, sem sutiã, sem calcinha e ter o cuzinho preenchido pelo plug. Ela deveria me encontrar na entrada do cinema, pois inicialmente iriamos namorar assistindo um filme, depois almoçaríamos e por fim teríamos a sobremesa num motel. Mas não poderíamos trocar uma só palavra, até estarmos no cinema. Agne tinha um perfume suave, nada exagerado. Como estávamos sozinhos e era a primeira sessão, tão logo começou o filme me ajoelhei entre suas pernas e chupei sua buceta gostosa, brinquei até sentir o gozo escorrer nas suas coxas. Agne gozava compulsivamente, tremendo e quase desfalecendo. Depois sentei e tirei o pau para fora, fazendo-a sentar e esfregar a buceta no meu pau, porém sem penetrá-la. Novamente a cadelinha gozou intensamente. Durante o almoço sentamos lado a lado, num sofá num canto do OUTBACK. Discretamente coloquei minha por trás, lentamente tirei o plug e passei a brincar como meus dedos revezando entre o cuzinho e bucetinha. Dedilhei seu clitóris enquanto enfiava o dedão no seu cu. Agne se contorcia em pleno restaurante sem ligar se havia ou não plateia. Pedi um coquetel e fiz a putinha chupar o meu pau até gozar parte na sua boca e parte no coquetel que ela beberia, mas antes precisou deixar o meu pau limpinho. Depois o almoço nos dirigimos até o estacionamento, Agne queria ir para um motel pois estava louca para trepar. Então resolvi mudar os planos. Fomos até o seu carro, estacionamos num local bem discreto, então deixei a putinha peladinha e meti com força. Soquei naquela bucetinha fazendo-a gozar novamente. Trepei como gosto, metendo fundo e forte sem dar trégua. Fiz ela cavalgar, depois meti na bucetinha de quatro e ainda soquei sem dó naquele cuzinho rosadinho. Só escutava ela pedir: “Não para, não para, Me come, FDP gostoso”. Por fim, enchi a bucetinha dela de porra. Pedi que colocasse uma calcinha e quando chegasse em casa fizesse o marido chupar a buceta cheia da minha porra. No outro dia recebi a seguinte mensagem: “Quero de novo. O Yule me chupou e me fez gozar loucamente, disse que estava com um sabor gostoso.” Pois é. Agora Agne estava curada, não tinha mais febre emocional, era outra mulher. Uma mulher linda, cheia de tesão e louca para trepar incessantemente. Todas as semanas queria uma consulta, não sossegava se não a atendia para pudesse levar o presente para o marido dinamarquês. No próximo conto relatarei como o Yule se tornou um corninho serviçal mamador voraz, querendo beber direto da fonte.
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