• O: Openness to Experience (Abertura à Experiência)
• C: Conscientiousness (Conscienciosidade)
• E: Extraversion (Extroversão)
• A: Agreeableness (Agradabilidade)
• N: Neuroticism (Neuroticismo)
Estes cinco fatores são utilizados para identificar os tipos de personalidade e podem ser aplicados em processos seletivos empresariais e até mesmo para melhorar relações interpessoais. Não pretendo me estender neste tipo de conceito, até mesmo porque se fizesse isso não seria um conto e sim uma palestra sobre teorias da personalidade que requerem um estudo que se inicia nos conceitos Freudianos.
O problema é que muitas pessoas atualmente encontram-se tipificadas na letra N, são neuróticas e vivem com medo de perder o que não tem e o pior é que vivem reprimidas e com visões distorcidas de si mesmo. Um problema seríssimo, uma verdadeira loucura. Isso nos trás a nossa personagem de hoje, Iris. Uma modelo que presta serviços para grandes agências, vive no mundo badalado da indústria fashion mundial entre São Paulo, Milan, Paris e New York. Uma mulher linda, fluente em diversas línguas, cheia de experiências. Uma mulher objeto de desejo da maioria dos homens. Mas isso é somente a imagem que esta gata vende para o mundo.
Isis, infundadamente, possui distúrbio de imagem corporal. Isto é um transtorno mental em que um indivíduo tem uma visão distorcida e negativa sobre a sua própria aparência física. No entanto, isso vai bem além das inseguranças normais, pois a preocupação excessiva com a aparência afeta negativamente a qualidade de vida, relacionamentos interpessoais e até mesmo a carreira. O problema disto é que nada você falar ou tentar mostrar fará a pessoa mudar a forma como vê a si mesma e a sua relação com o mundo.
Somente o processo Socrático chamado maiêutica, que significa "parto". O nome "maiêutica" teve como inspiração a própria família de Sócrates. Sua mãe, Fainarete, era parteira e o filósofo a tomou-a como exemplo e afirmava que os dois possuíam atividades semelhantes. Enquanto a mãe auxiliava mulheres a darem à luz a crianças, Sócrates auxiliava as pessoas a darem à luz a ideias. Então era necessário fazer nascer uma nova consciência na nossa Iris.
Aparentemente mostrar para alguém linda que ela é linda realmente parecer ser uma tarefa muito fácil, para alguns com pensamento simplista isso seria moleza. O problema é que quem vive no ambiente competitivo como o da indústria da alta costura, vive no meio do luxo e da futilidade. As pessoas não são valorizadas pelo que são, mas pelo aparentam ser. Tudo é imagem, tudo é momento, tudo é cenário.
Meu trabalho era fazer nascer naquela mulher a beleza interior, a beleza e o prazer perene.
Não era o caso de começar o tratamento com massagens, fotos, vídeos e a busca do prazer sexual simplesmente. Era necessárias uma imersão e uma abordagem diferente. Então desenvolvi uma personagem totalmente o oposto do mundo de Iris. Virei um verdadeiro bicho grilo e o efeito foi exatamente o esperado. Era preciso mostrar o lado simples da vida e a beleza das pequenas coisas. Então a chamei para participar de um retiro no qual eu ministraria uma série palestras para um grupo restrito de pacientes. Neste caso, precisava de cumplices. Todos, embora soubessem quem era nossa heroína, fingiriam não a conhecer.
Íris precisava para de voar e voltar ao mundo real das lagartas, das pessoas normais que estavam num processo contrário ao dela. Sabiam realmente o que eram e estavam buscando melhorar por um proposito. Que no final das contas é mesmo para todos, lagartas e borboletas querem ser felizes e viver com propósito. O primeiro choque para nossa linda mulher é que naquele encontro ninguém vestiria nada, todos eram naturalistas e estariam nus como vieram ao mundo, sem roupas ou acessórios. Todos estavam proibidos de se vestir.
Não existe nada mais libertador do que a nudez, então ela poderia ver corpos muitos diferentes do que estava acostumada no seu dia ditado pela ditadura da beleza. As pessoas que sofrem com distúrbio de imagem se acham feias, gordas, pouco interessantes, uma distorção total da realidade. No caso de Iris havia uma agravante, ela estava chegada aos 27 anos e estava se achando velha. Ela precisava encontrar um novo parâmetro para olhar o mundo.
Nossa primeira atividade foi o de conhecer o próprio corpo, conhecido como exercício do espelho. Onde as pessoas primeiro se olham num grande espelho por todos os ângulos possíveis, por cima, por baixo, de frente e de costas. E falam das suas sensações sobre o que vem. Na segunda parte do exercício, utilizamos um pequeno espelho e apreciamos cada pequena parte do corpo. E há ainda uma terceira parte onde o toque é importante, você se toca e toca os outros. Sentir tão importante quanto ver.
Propositadamente ao formar os casais que faria essa interação conectei Isis com Lucas, um gordinho muito simpático e com um astral incrível. Era quase como unir Vênus com Baco. Para ela tocar aquele corpo gordo e peludo era algo inimaginável e sendo assim, a primeira coisa que fez foi me chamar e falar que não faria aquilo, pois era nojento. Mas fui firme e não a deixei recuar. Então, primeiro Lucas explorou o corpo da modelo deliciosa e quem é homem sabe o efeito que isso causa nos homens, deixando o gordinho de pau duro apontando para o teto. Parte do exercício é masturbar o parceiro, então Isis teve que bater uma punheta para o gordinho. E foi aí que algo inusitado, ou nem tanto assim, começou acontecer. Enquanto masturbava Lucas, ela sentiu sua buceta umedecer e passou a se masturbar, gozando simultaneamente com seu parceiro. Quando foi a sua vez de receber o toque, Iris gozou pela segunda vez.
Agora um novo conflito estava instalado. Como ela poderia sentir tesão por um homem gordo e totalmente fora dos seus padrões de beleza. Mas o corpo fala mais alto e agora ela queria trepar com ele, queria sentir o pau dele na sua bucetinha e na sua boca embora não fosse um pau descomunal, ela o achava bonito. Então, tinha que dar um jeito de trepar com ele. E na calada da noite, entre um vinho e outro, encontrou uma forma de dar para ele. E deu, tendo orgasmos múltiplos pois uma das coisas que ele sabia fazer era chupar uma buceta, afinal a boca para os gordinhos é tudo.
Na manhã seguinte, Iris me chamou para uma conversa e me contou o que havia acontecido e estava percebendo o tipo de reação que ela causava nas pessoas e o quanto estava feliz por ter gozado intensamente como não fazia há muito tempo. Me pediu para fazer o exercício comigo, pois sentia tesão por mim e queria trepar comigo, na verdade enquanto trepava com o Lucas fantasiou que era eu quem a comia. Após a declaração, sem falar nada, segurei a sua nuca de forma firme e a beijei cheio de tesão. Lambi sua orelha, pescoço, chupei seus seios, desci a beijando até os pés. Depois chupei a sua bucetinha e a virei de costas para parede batendo na sua bunda e mandando empinar a raba, chupei toda a extensão da sua bucetinha até chegar no cuzinho. Então aproveitei a buceta babada de penetrei fundo, soquei até fazê-la gozar novamente e então enquanto ela gozava, tirei da bucetinha e comecei a penetrar o cuzinho, ela tentou fugir, mas era tarde. Como estava relaxada pelo gozo, a cabecinha entrou e como sabemos uma vez lá dentro é somente forçar para que tudo entre. Uma vez lá dentro é somente seguir o ritmo e meter gostoso. Ela gemia, gritava e dizia: Como sou puta, uma puta com o rabo arrombado. Delícia, nada mais gostoso do que comer um cuzinho virgem dando prazer para uma linda mulher.
Sim, meus métodos podem não ser convencionais. Mas de convencional basta o mundo, quero resultados positivos e transformadores para minhas pacientes. Iris agora via o mundo por uma outra ótica, a ótica da beleza interior e do tesão que isso trás. Então se você quer seguir convenções siga, mas saiba que nunca vai sentir prazer completo. E sim, eu fodo com as minhas pacientes. Quando elas me procuram sabem disso.