CONFISSÕES DE UMA TRANSGRESSÃO

Sexo é como um grande musical, envolver dança, música, ritmo, tempo, coordenação, toque, afeto, diversão, sensibilidade, emoção, força, suavidade, leveza, carinho, disciplina e uma enorme produção. Sempre falo isso nas palestras e nos retiros. Sempre digo a vocês, meus alunos e alunas, que sexo deve ser feito com todos os sentidos, inclusive o sexto sentido. Precisamos ir além, precisamos buscar a alma. Por isso, esse conto também é uma confissão. Isso mesmo a confissão de um diretor que não respeitou todas as fases necessárias antes de lançar o espetáculo, um diretor experiente que ao fazer o casting se encantou com a atriz, não a preparou corretamente e imaginou que ela estaria preparada para subir no palco no seu palco e cantar, dançar e principalmente seguir o mostrando toda a sua força. Pela segunda vez na minha história acabei pagado o preço mais alto pela minha ação impulsiva. Peço que leiam até o final, pois talvez esteja o um último conto por um longo período, preciso de um período sabático para refletir, estou precisando literalmente sair de cena.
Mari é uma jovem nordestina, uma das mulheres mais lindas que conheço. Lembrem-se que gosto é uma coisa muito particular e beleza está nos olhos de quem vê. Em todos os meus contos nunca disse o meu tipo de mulher preferida, então você vai descobrir agora: magra, baixa na altura certa para abraçar o corpo todo, seios lindos, olhos claros e um sorriso de menina mulher. E principalmente seja cumplice de todas as coisas que eu fizer a mais, esta frase está eternizada na música “A cumplice”, de Juca Chaves. Para quem não conhece, recomendo que dê um google. Como normalmente acontece, no dia 13 deste mês recebi um e-mail com o título “Interessada”. Desde então, foram praticamente 500 mensagens e mais 40 fotos trocadas. Desenvolvemos as primeiras atividades e exercícios, Mari se mostrou ser mulher forte, teimosa, resistente, mas no final obedecia e fazia o eu mandava. O seu problema segundo ele é demorar para gozar, gostaria de gozar mais rápido, queria sentir prazer de forma mais intensa. Mas o que me chamou atenção e me deixou encantado foi a sua primeira foto, uma bunda maravilhosa com plug azul no cu e a segunda foto foi da sua bucetinha de lábios salientes com clitóris exposto. Bem, as coisas começaram assim imaginem a sequência de fotos e as mensagens que trocamos. Não sei o que era mais interessante, Mari nua ou vestida na forma elegante sexy posando de executiva totalmente nua por baixo com a sua bucetinha molhada.
Dizem que o diabo é o diabo, não porque ele é mau, mas porque ele é velho. Pois com toda a minha experencia e meu compromisso de não me deixar envolver com nenhuma paciente, eu descumpri. Para uma criança na porta da fantástica fábrica de chocolates, estava diante da mulher perfeita, da mulher que sempre desejei, pelo menos foi isso que eu pensei. Imaginei-me chupando aquela bucetinha linda, fazendo ela gozar com a minha boca, depois penetrando sua bucetinha lentamente, acelerando o ritmo sem pressa para gozar e ainda como bônus comeria aquele cuzinho lindo, afinal ela adora sexo anal. Isso me deixou sem controle, em todos esses anos e em todos os momentos da minha vida verdadeiramente eu poderia ter a chance de encontrar aquela amante e confidente, uma mulher que diferente. De todas que eu já tive, de todas tão iguais.
No meu conto anterior, eu externo a minha primeira preocupação com Mari. Ela é a personagem que me deixou chateado no domingo por criar muitos monstros na sua cabeça. Isso, no entanto não importa, ontem ela veio para São Paulo e nos encontramos. Quando a vi num vestido mostarda, totalmente aberto na lateral foi uma visão transcendental, era como se tivesse visto Vênus em carne e osso na minha frente. A abracei carinhosamente recebendo como recompensa um sorriso travesso de menina que estava fazendo arte, nossa como isso é delicioso. Ela queria ir à farmácia e fomos. Em minha cabeça, ela estava sem calcinha como combinamos e iria à farmácia para comprar óleo de massagem, lubrificante anal, camisinha e outras coisas. Então, de certa forma começaram a aparecer os sinais. Ela estava de calcinha e queria ir à farmácia para comprar uma escova de dentes e um creme dental. Até aí tudo bem, ela poderia ter no seu apartamento todas estas coisas e eu estava enganado.
Uma de suas fantasias, isso fantasia dela, é que me encontrava, nos beijávamos, iriamos a uma padaria tomar um café e em plena padaria eu colocaria o plug no seu cu. Quando me falou isso, não acreditei. Pensei comigo, será que essa mulher existe mesmo. Será que todos esses anos de trabalho ajudando dezenas de mulheres a se realizarem, eu seria agora agraciado com esse presente? Bem quando voltamos e subimos para o apartamento, ela escovou os dentes e me beijou. Parecei que eu estava beijando um cubo de gelo, um beijo frio, sem paixão. Tudo bem, eu pensei, não sou um Apolo e ainda sou um homem com mais de 50 anos, mas ela já tinha me visto antes via vídeo conferência. Quem me conhece sabe que sou um Templário, sou o primeiro a entrar na batalha e o último sair dela, ou seja, nunca desisto. Então, diante daquela geladeira, ainda tirei a sua calcinha para irmos à padaria. Antes de sair do quarto lhe pedi o plug, pois certamente colocaria no seu cuzinho enquanto tomássemos café e ninguém perceberia. Então, veio a segunda surpresa na resposta: “Você está louco?”. Nossa, se beijo foi gelado agora eu estava mergulhado na banheira a menos 20 graus negativos.
Fomos a padaria, tomamos o café e conversamos, era evidente o sentimento de culpa e de medo que vibrava naquela menina. Combinamos que se depois da padaria, ela quisesse que eu fosse embora, eu simplesmente me levantaria e voltaria para o meu escritório. Simples assim. Não foi o que aconteceu, ela quis seguir em frente. Diante de tudo o que aconteceu, quem deveria ter parado era eu. Mas o ego não deixou, eu precisava ver aquela mulher gozando e comê-la como havia planejado.
Quando voltamos para o apartamento, lhe pedi o óleo hidratante para fazermos a massagem, ela não havia trazido e como já sabemos não comprou quando foi a farmácia. Bem, vamos lá guerreiro, tentei fazer a massagem sem óleo algum. Isso é quase uma missão o Tom Cruise e lá filme 12 da série. Mesmo assim, procurei seguir o meu , tirei o seu tênis, beijei seus pés, depois tirei o seu vestido, a coloquei deitada de costas na cama e comecei meu trabalho pelos pés apertando e beijando, lentamente fui subindo usando minhas mãos pelas suas pernas, costas, nuca e orelhas. Ao voltar para os pés vi sua bucetinha babando, muito úmida. Ela estava com tesão. Apesar de tudo, ela estava sentindo tesão. Então chupei o seu cuzinho, então sua bucetinha começo a escorrer. Isso, me deixou feliz, havia uma esperança no ar. Então a virei e comecei a trabalhar a parte frontal, principalmente boca, seios, ventre e a bucetinha. Chupei aquela bucetinha literalmente por horas, a única coisa que eu escutava eram gemidos tímidos e a conversa das pessoas que passava pelo corredor, Mari estava muda, isso mesmo muda.
E o prior, ela simplesmente não gozava. Parecia não quere gozar. Diante disso parti para o plano B, não fiquei simplesmente na bucetinha, então explorei todos os seus buracos e sentidos. Usei os dedos, mãos e boca. Coloquei meus dedos no cu, sua buceta, apertei seus seios, puxei o cabelo e então seu corpo reagiu, ela gozou intensamente quase me sufocando com retração do seu corpo, um gozo intenso. Nossa como isso me deixou feliz, meu objetivo estava sendo atingido em parte. Foi o gozo mais intenso e silencioso que já vi na minha vida, incrível. A mulher perfeita, aquela que poderia foder intensamente com todo o meu corpo, socar na sua bucetinha, metendo os dedos no cu ou mesmo um vibrador ou um plug. Chupando seus seios, suas orelhas, enfim eu havia constatado que ela a mulher perfeita, mas era muito discreta, muito calada, como já disse antes era muda.
Já estávamos naquela brincadeira há horas, então tentei forçar uma interação melhor, tentei puxar falas e ela se esforçou, mas novamente de forma teatral e fria. Uma mulher que acabara de gozar intensamente simplesmente não conseguia dar voz aos seus desejos e isso já está lhe causando sintomas físicos, pois mesmo sem penetração e de tanto segura o gozo, ela sente dores no útero, para conhece tantra sabe que este tipo de dor se dá pelo fato de não deixar nascer as coisas, principalmente desejos.
Eu não poderia deixar de comer penetrar aquela mulher, eu havia feito gozar, agora senti-la por dentro. Queria possuí-la como um garanhão selvagem monta uma égua no cio, precisava fazer ela gozar como meu pau dentro, encher a sua bucetinha e o seu cuzinho de porra. Notem que estou falando no passado, como disse queria. Porque nessa batalha toda, parece que guerreiro perdeu a espada, a lança e até mesmo o punhal. Simplesmente o pau não levantou, o Lord brochou. O rei estava morto. Para mim aquilo foi um choque confesso e sinceramente confesso que nada é pior do que o sentimento de impotência diante de uma mulher daquelas, a sonhada Vênus ali na frente e Adonis completamente impotente no dia da sua lua mel. E não sei o que é pior. Você brochar ou no meio de tudo isso ser questionado se está tudo bem com você. É obvio que não está, o cara que ensina tudo sobre prazer não podia gozar, não poderia ter prazer. Então, neste momento, o terapeuta precisa de terapia. Por isso, por um tempo vou silenciar este canal. Tenho dezenas de histórias para relatar, mas são coisas do passado e neste momento preciso entrar num novo rio, num novo mar.
Também gostaria de ler a versão da Mari sobre tudo isso, espero que ela escreva.
Mensagem do dia: “Sempre há segunda vez para tudo”. E especialmente para os homens: “Em alguns momentos será necessário o uso de um aditivo, não cometam o mesmo erro que eu, tenha sempre um a mão para uma emergência”. E por último, não transgrida a etapas de um processo, lembre-se o que já escrevi antes: Deus deu o cérebro e o pênis para o homem, mas não deu sangue o suficiente para usá-los ao mesmo tempo. Eu senti exatamente isso ontem, primeiro pensei com o pênis marcando o encontro e não saindo dele quando estava frio, depois usei o cérebro e o pênis não funcionou. Aí está minha confissão.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
CONFISSÕES DE UMA TRANSGRESSÃO

Codigo do conto:
218322

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/08/2024

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