É ASSIM QUE NASCE UMA PUTA 2

Depois que o Marcelo me comeu, uma noite numa casa abandonada e espalhou pra todo muno. Todos quiseram me comer também e acabei sendo obrigado a dar pra todos eles, às vezes sozinho às vezes tinha mais gente. Então logo eu tava dando pro Marcelo, pro Luís, pro Júnior, pro Vladimir e pro Toninho. O Marcelo, o Vladimir e o Toninho tinham rolas descomunais, imensas, grossas que deixavam veias saltadas bem à mostra, era uma delícia passar a língua por ela e sentir cada uma delas na boca, sacos e bolas gigantescas e sempre cheia de muita porra branca, quente, gosmenta e muitos pentelhos, onde sempre me faziam enfiar a cara...

Pena que o resto do pessoal não era tão bem servido de rolas quanto esses três. E, eles eram os que mais me comiam, então acostumei em levar rolas imensas e grossas. Era dolorido, no começo, mas me mandavam calar a boca e aguentar e me mandavam morder minha camiseta pra não gritar. Com o Toninho e o Marcelo, era sempre na casa abandonada ou num matagal perto de uns campos de futebol. E eu amava aquela sensação de perigo de ser pego por alguém, isso me dava o maior tesão...

Então, o Marcelo, me levava quase toda noite pra casa abandonada e subíamos pro andar de cima e íamos pro quarto dos fundos, onde a janela ficava sempre aberta e a luz da lua iluminava parte dele, já que não tinha luz elétrica e também tinha uma pilha de jornais velhos que forrávamos o chão pra eu poder deitar nele me fodia, sempre começava por me fazer chupar sua rola e suas bolas pentelhudas, até sua rola endurecer. Eu mamava suas bolas e ia subindo e babando até a cabeçorra do seu pau, deliciosamente negro, grosso e imenso, mas, o seu pau tinha outra coisa que o deixava diferente do Toninho e do Vladimir. Sua rola negra, era duríssima por dentro, mas, por fora ele era muito macia e isso facilitava a penetração mesmo muito dolorosa era mais fácil do que a do Toninho, a do Vladimir entrava mais tranquila e quase sem dor, eu não entendia como, já que tinha um tamanho e grossura consideráveis...

Então era dia e noite, o Toninho, o Marcelo. No começo eles sempre me forçavam e concordo que forçado é muito mais gostoso, dá mais tesão, também dá mais tesão rolas grande e muito grossas, muito grossas te fazem sentir seu cu alargando, enquanto vão te penetrando é maravilhoso sentir as paredes da sua bunda irem se abrindo pra rola entrar e o Marcelo fazia isso comigo como poucos, mesmo que no começo doesse muito, ele me fazia aguentar, até sua rola me penetrar, depois disso a dor, começava a desaparecer e se transformar em muito tesão. Daí ele me virava e me colocava de quatro, abria minha bunda com suas mãos e me dava uma cusparada no cu, daquelas gosmentas que escorrem por toda a bunda e me penetrava deliciosamente, enfiando sua rola até o talo, eu podia sentir seus pentelhos na minha bunda e suas bolas batendo nela a cada metida. E me mandava deitar nos jornais velhos e morder minha camiseta pra eu não gritar, porque alguém poderia ouvir e nos pegar no ato e isso durou muito tempo...

Até que uma noite, eu encontrei uma lata de vaselina e como sabia que um deles iria querer me foder eu a lei no bolso e não deu outra o Marcelo me encontrou e fomos direto pra casa abandonada, onde mamei aquelas bolas uma por uma e depois as duas juntas, lambendo sua rola negra até chegar na cabeçorra e o engoli, ele ficou duro na mesma hora e então antes de ficar de quatro, tirei a vaselina do bolso e ele deu uma risadinha sacana, pegou a lata encheu seus dedos e lambuzou meu cu inteiro, enfiando 2 ou 3 dedos dentro dele, depois me fez passar vaselina no seu pau inteiro e então passou seus braços pelos meus ombros e me puxou contra o seu pau e ao contrário das outras vezes deslizou inteiro de uma só vez, engolido pelo meu cu. E ele passou a socar a rola em mim até esporrar tudo dentro do meu cu e me fazer chupar sua rola toda lambuzada com seu gozo, nos vestíamos e íamos embora, eu como sempre, com muito esperma descendo pelas minhas pernas e muito gosto de porra descendo pela minha garganta, que eu, trancado no meu banheiro, ainda iria me divertir com tudo aquilo e claro com meu cu, bem aberto ainda, não tinha voltado ao normal...

Eu fiquei viciado em dar a bunda pra rolas grandes e grossas, quanto mais melhor, a dor passa e o tesão só aumenta, rolas pequenas e finas não me davam tesão nem aqueles que gozavam pouco...
Já o Toninho, ele me levava pro lugar que fosse mais perto às vezes no mato do lado do campo de futebol às vezes na casa abandonada, mas era perigosos ir pra lá durante o dia, passava muita gente pela entrada que usávamos. Mas, uma vez achamos uma cama e roupas num dos quartos e isso me deu o maior tesão, alguém poderia aparecer e nos pegar no flagra e o que fariam comigo...

Então, ele me fez ajoelhar e desabotoar sua calça e abaixar sua cueca, e sua rola branca, dura e imensa esbofeteou minha cara, então mamava suas bolas uma de cada vez, depois as duas juntas e ia lambendo aquela tora branca e suas veias saltadas e quando chegava na cabeçorra tentava engolir ela inteira, mas, no começo eu não conseguia, mesmo com ele empurrando minha nunca contra o seu pau, mas no máximo me fazia engasgar, deu muito trabalho pra conseguir engolir sua rola inteira...

Com sua rola completamente dura, ele começava a enfiar sua rola no meu cu, mas, não entrava mais do que a cabeçorra do seu pau, mas, ele não desistia e forçava mais, o que me fazia gemer, chorar e até a sangrar um pouco, porque rasgava meu cu, separando minhas pregas e tentava, mas, precisávamos achar outro jeito, só com cuspe não dava...

Então, ele passou a me foder junto com o Marcelo que me comia primeiro alargando meu cu pra ele, mesmo assim no começo era muito difícil levar a rola do Toninho no meu cu, eu já me contentaria com a metade dela entrando, risos...

Mas, então consegui mais vaselina e passei a levá-la comigo, no bolso do agasalho. E, quando fomos pra casa abandonada numa noite, os dois me puseram de joelhos e me fizeram abaixar suas roupas expondo suas rolas, que eu as segurava e as batia no meu rosto, uma de cada lado da minha cara. E, quando eu começo a mamar suas bolas, sem usar as mãos era delicioso sentir o cheiro de macho em seus sacos e rolas suadas e pentelhudas, era o máximo. E depois de mamá-los, lambê-los e chupá-los, sim tem muita diferença entre mamar, lamber e chupar uma rola, que só se aprende com tempo e muita prática...

Me mandavam ficar na posição que me queriam e começavam a me foder, primeiro o Marcelo pra abrir o caminho, depois o Toninho. Às vezes ele queria ser o primeiro, mas, ainda levaria um tempo pra eu aguentar levar sua rola inteira no cu, então ele sempre ia por último, mesmo que tivessem vários caras pra me foder, ele já chegou a ser o oitavo. Mas, com muita rola e, vaselina e cuspe depois de várias tentativas ele conseguiu meter sua rola no meu cu e a socar pondo e tirando ela inteira, até começar a esporrar dentro do meu cu e ele esporrava tanto que mesmo começando dentro do meu cu, ele me virava, tirava sua rola e terminava esporrando em cima de mim, do meu cu até minha cara, tudo sempre era lambuzado com seu esperma, que eu limpava com um pequena toalha que levava perto da cueca, por baixo do agasalho e foi assim, com esses três caralhos imensos me fodendo que nasceu em mim, esse tesão insuportável de levar rolas e saborear todas as esporradas na minha cara e boca, antes de fazê-las descer pela minha garganta...

Eu, logo estaria viciado em tudo que via numa revista ou filme pornô, era ver e faziam comigo. E, quando minha mãe se casou de novo, no começo tudo parecia normal, um casamento igual a todos, mas, eu não sabia o que rolava no quarto deles. Só mais tarde, depois de um ano, mais ou menos. Que estávamos em casa eu e meu padrasto, minha mãe tinha saído e só voltaria no final da tarde. Então meu padrasto me chamou pra vermos um filme e eu fui...

Então, ele deu play e logo começou um filme pornô só com surubas e ele me perguntou se eu já tinha visto um desses, menti e disse que não. Então, ele pôs seu pau pra fora da bermuda e o balançando perguntou se eu já tinha visto um daqueles, de novo, menti e disse que não. Acho que ele não acreditou muito ou não ligava e me puxou mais pra perto dele e pegando minha mão a levou até seu pau, fiz que não queria e tirei a mão do seu pau e ele a pegou de novo e me fez segurá-lo e começar a bater uma pra ele, com o filme rolando eu continuava a punhetá-lo, mesmo depois que ele tirou sua mão da minha, e logo ouvi dele...
- Gostou né, eu sabia que você ia gostar...

- E, segurando minha nuca, foi levando minha boca até seu pau. De novo, me fiz de difícil e tentei tirar meu rosto do seu pau umas três vezes, até ele começar a dizer...
- Anda, chupa logo, eu sei que você gosta, bateu uma pra mim, como profissional e riu...

Então, depois que ele tentou várias vezes abaixar minha boca até seu pau, cada vez com mais força, fiz que não aguentei e deixei sua rola roçar na minha cara toda e ele começou a dizer...

- Isso, isso, agora põe na sua boca, anda chupa logo...

E com ele me puxando pela nuca, comecei a mamá-lo e ele começou a me contar tudo que fazia com minha mãe, qualquer dia eu vou te mostrar o vídeo comigo fodendo ela...

- Isso, chupa mais fundo...

- Assim...

- A vadia da sua mãe também me chupa e me deixa fodê-la...

E com seu pau em riste me fez sentar no seu colo, e sua rola deslizou com algumas estocadas e dolorosamente, alargando minha bunda. Era a primeira vez que eu levava uma rola de macho adulto, de homem mesmo. Depois me pôs de quatro e meteu seu pau, que penetrou deliciosamente minha bunda e depois de várias posições ele esporrou pela primeira vez no meu cu e na minha boca e me fez beber tudo...
- A partir de hoje, esse será nosso segredinho...

Depois disso, sempre que minha mãe saí de casa ou tomava seu remédio e dormia, ele ia pro meu quarto e me fodia, vendo vídeos pornô ou folheando revistas, com ele me dizendo todas as sacanagens que obrigava minha mãe a fazer com ele, o que me deu muito tesão e passamos a fazer escondidos dela. Agora não tinha mais volta e eu teria muito mais homens e machos roludos de verdade. Meu padrasto tinha minha mãe na mão, obrigando-a a fazer todas as suas vontades e secretamente, fazia o mesmo comigo e quando minha mãe tentava se recusar a fazer algo, ele era meio violento com ela, obrigando-a a ceder e fazia o mesmo comigo, mas eu só fingia me recusar. E, logo meu padrasto iria perder o controle de suas sacanagens com minha mãe e comigo risos...

Levar e chupar rolas com o cu e a boca completamente esporrados é maravilhoso, melhor que isso, só com duas no cu e na boca..

Foto 1 do Conto erotico: É ASSIM QUE NASCE UMA PUTA 2

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
É ASSIM QUE NASCE UMA PUTA 2

Codigo do conto:
219115

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/09/2024

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5