RAPTADO, SURRADO, ESTUPRADO E ROUBADO

Esse é o relato mais doloroso e difícil que eu já escrevi, mas eu precisava contar pra alguém, isso já faz muito tempo, uns 40 anos, mas pouca gente soube disso. Eu trabalhava internamente numa empresa de eletrônicos e sempre queria dar um jeito de sair de lá. E foi num desses dias que me pediram pra ir na rua Santa Efigênia, pra quem não mora em São Paulo, é uma rua onde se vendia de tudo em eletro/eletrônicos de aparelhos as menores peças, o problema é que ela ficava bem no meio de uma região, tomada por hotéis fuleiros, cinemas pornôs, puteiros, vagabundos e putas, tinha de tudo. E, lá fui eu, cheguei na loja, comprei a peça que eu precisava e peguei o caminho de volta, cortando caminho pela rua Aurora e sem perceber tinha um cara me seguindo e quando eu passava quase no meio dela fui rodeado por 2 caras me encarando e que não me deixavam passar, ei tinha uns 19 anos, mas era pequeno, quando o cara que me seguia tampou minha boca e me carregaram pra dentro de um hotel muito vagabundo ou era um puteiro, sei lá.

Me jogaram dentro de um quarto, arrancaram minhas roupas, eu tentei sair e me jogaram de volta na cama e começaram a me espancar, talvez por isso é que eu nunca gostei de ser espancado vai saber. Mas o certo é que fui obrigado a chupá-los e foder com eles, nem preciso dizer que era pura violência, eu estava sendo estuprado por 3 vagabundos desconhecidos, que exalavam um cheiro forte de macho com pouca higiene, mas eu não tinha como escapar dali, então, o negócio era relaxar e torcer pra coisa terminar logo e me soltarem. A dor naquele dia foi enorme e a cada vez que eu me recusasse a fazer o que me mandavam, eles me espancavam. Fui obrigado a chupar aquelas rolas imundas, com cheiro forte, por sorte eu já tinha alguma experiência e a aguentá-los no cu, um deles esporrou na minha cara e boca, enquanto os outros dois esporraram dentro do meu cu.

Pensei que que me deixariam ir embora, mas, não a porta se abriu e começaram a entrar vários outros caras, e logo eu estava, outra vez chupando rolas e punhetando outros, enquanto alguns deles me curravam continuamente, esporravam e saiam de mim, mas mal dava tempo de tirarem a rola de mim que outro vinha e já metia outra rola e depois outra e outra, enquanto outros primeiro vinham foder minha boca e algumas rolas eram nojentas, cheias de porra ressecada, mesmo assim me forçavam a chupá-los, alguns antes ou depois de esporrarem na minha boca mijavam nela e me obrigavam a beber tudo ou apanhava. Enquanto os outros faziam o mesmo com meu cu, era rola, porra, mijo e dor. E não terminava mais, parecia que todo mundo da rua estava ali, pra me foder e acho até que estavam.

Aquilo durou horas, eu poderia ter sido morto ali e jogado na rua que ninguém faria nada. Então, o negócio foi aguentar uma rola depois da outra. Levei rolas de todos os tamanhos e tipos grandes, grossas, finas, duras, brancas e negras. Claro que eu não poderia mostrar que começava a gostar daquilo. Eu já não aguentava mais engolir tanta porra e mijo e até meu cu, já não cabia mais porra, tanto que quando um metia ou esporrava, muita porra escorria do meu cu pelas minhas coxas.

Nem sei quanto tempo se passou, perdi a noção das horas, estava completamente atordoado de tanta porra e rolas, além de ter sido espancado, então jogaram minha roupa em cima de mim e me mandaram sair rápido. Eu mal conseguia andar e ainda estava todo marcado pelo espancamento e cheio de porra e mijo dentro de mim. Voltei pra empresa de taxi e disse pra eles que tinha sido assaltado e fizemos um B.O., me levaram para andar de viatura pela região pra ver ser eu reconhecia alguém, mas eu disse que não reconhecia ninguém, mentira vi vários deles, pelo menos os 3 que começaram tudo. Mas, agora, que já se passaram muito anos e depois de levar tantas e tantas rolas, confesso, a dor, o medo, a canalhice dos caras e a violência me deram muito tesão, gozei pra caralho. E foi assim que eu fui raptado e estuprado, sem dó, não sei como eu aguentei todos aqueles caras nojentos nem como não me rasgaram e somente os meus amigos que me comiam é que souberam dessa história.