CONVIDADO PARA VER FILMES E REVISTAS PORNÔS NA CASA DO JÚNIOR

O pessoal me comia praticamente todo dia, às vezes de manhã, à trade e à noite, às vezes à tarde e à noite, isso era certeza. Então quando o Júnior me ligou perguntando se eu não queria ir na casa dele ver uns filmes e revistas pornô novos que o pai dele tinha comprado eu já sabia que ele queria me comer e perguntei...

- Quem tá aí com você...

E ele respondeu que estava ele o Luís, na hora eu sabia o que eles queriam, mas, como estava chovendo muito e ninguém iria jogar bola nem nada parecido eu topei. Ainda mais, porque ele tinha um quarto só de jogos nos fundos da casa dele, onde a gente ficava sozinhos e podíamos ver os filmes e as revistas à vontade. Chegando lá, percebi que eles não estavam sozinhos, o Fernando e o Ricardo, seu primo também estavam lá, o que era bom por causa do Ricardo, que era muito bem servido de rola, ao contrário do Júnior, do Luís e do Fernando que tinham rolas pequenas, finas e gozavam muito pouco...

Sentamos numas almofadas espalhadas pelo chão, eu bem no meio deles, então, senti pegarem minhas mãos e as levarem até as rolas do Júnior e do Luís, enquanto o Ricardo veio me fazer chupá-lo, ficando em pé na minha frente, junto com o Fernando ao seu lado. Claro que tratei de me deliciar com o Ricardo, que além de ser novidade era o único roludo e que gozava uma porra deliciosa, farte, branca e gosmenta com sabor adocicado. Eu estava tão empolgado com o Ricardo que nem percebi quando o Júnior saiu do quarto e tinha ido telefonar pro Marcelo, só me dei conta quando ele voltou com a Marcelo e o Toninho, lá fora muita chuva, dentro do quarto a temperatura aumentava...

- Já tá bom, vamos começar a foder ele...

Disse o Fernando, então me mandaram ficar de quatro e enquanto o Fernando abria minha bunda e cuspia nela, o Júnior também cuspiu e depois do Luís cuspir, despejou lubrificante nela e começou a me comer, enquanto eu chupava o Luís e o Fernando, ainda bem que como sempre ele até tentava me foder, mas não conseguia, mas, pra ele era bom, então depois de um tempo ele gozou lá dentro, mas eu mal senti seu gozo de tão pouco e ralo, o próximo era o Fernando, que também tentou me foder, me machucar ele adorava, queria me ver sentir dor, ser arrombado, gemer, chorar esse tipo de coisa que com seu pauzinho ridículo nunca conseguiu. Enquanto isso, eu ainda chupava o Luís e o Júnior veio me dar sua rola pra chupar e limpá-la...

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, eu engoli os dois pauzinhos pequenos numa boca da só, risos...

- Limpei a rola do Júnio que amoleceu rapidamente, mas continuei chupando o Luís, que tirou seu pau da minha boca, mas foi lento demais, acabou gozando tudo dentro dela, uma porra rala, e transparente, sem cheiro nem nada que eu engoli sem quase perceber...

Era um a menos que iria me comer, mas, com aquele pau não faria nenhum diferença, terminei de chupa-lo até seu pau amolecer e ele se jogou pregado e se jogou nas almofadas espalhadas pelo chão. Agora é que o bicho iria pegar pra valer, faltavam me comer o Ricardo, o Toninho e o Marcelo, três rolas de respeito, gigantescas e duras que despejavam porra farta em mim, uma rola enorme, toda negra do talo até a cabeçorra, com bolas negras enormes e duro por dentro, mas macio por fora com veias saltadas e o Toninho, dono de um pau maior que o do Marcelo, totalmente duro feito uma pedra, por dentro e por fora, além de bolas enormes e uma cabeçorra que mais parecia um cogumelo, branco como nevem com veias arroxeadas saltadas por todo a cumprimento do seu caralho ...

Disseram pro Ricardo ir primeiro e me mandaram subir na sua rola, então, o Fernando se aproximou e de uma cusparada, só pra me humilhar, montei na rola do Ricardo e ela deslizou inteira pra dentro da minha bunda, me fazendo sentir aquela sensação deliciosa de ser alargado e quando ele enfiou até o talo, sem dar um tempo pro meu cu se acostumar, como se precisasse, risos. Começou a me fazer subir e descer no seu pau delicioso. Nessa hora o Marcelo veio e me deu sua rola negra pra chupar, o que eu engolia com muito prazer enfiando aquela tora negra até o talo no fundo da minha garganta e tirando quase tudo, deixando só a cabeça na boca e engolindo de novo e de novo, sempre apertando aquele mastro com a boca. Achei que o Toninho também viria, afinal, ele estava sentado quase no alcance da minha boca. Mas quando ele se levantou deu uma cusparada na minha bunda, que escorreu até a bunda e passando mais cuspe na sua rola começou a enfiá-la no meu cu, enquanto o Ricardo só olhava, meio que sem acreditar. Até sentir o talo do seu imenso caralho batendo com as bolas e os pentelhos no meu cu e começaram a me foder. Agora sim, aquilo era uma foda de verdade, mas dessa vez, eles nem tentaram enfiar os três juntos, porque viram que o pau do Ricardo era mais ou menos do mesmo tamanho e grossura do Vladimir...

- Isso, vai, assim, fode ele...

- Arregaça mais...

- Arromba com força pra ele gemer mais...

Dizia o Fernando, o Toninho me puxava pela cintura, enquanto o Ricardo me fodia com força, pra agradar o primo, mal sabiam eles que aquilo, só me dava muito mais tesão, então, do nada o Ricardo começou a esporrar e encheu meu cu com muita porra, branca e gosmenta, com cheiro adocicado e quando tirou seu pau da minha bunda , lambuzado com sua porra, veio me fazer chupa´-lo para limpar e ficou com ele enfiado até o talo na minha garganta até ele amolecer totalmente. Então, num golpe só o Toninho me virou para o lado e fiquei deitado de barriga pra cima no seu peito, enquanto sua rola me penetrava muito fundo e forte como sempre, para o delírio do Fernando...

- Às vezes fico pensando como seria ser comido pelo Fernando se ele tivesse uma rola como a do seu primo, do Toninho, do Marcelo ou do Vladimir, pena que nunca saberei.

Então o Marcelo veio e encostou a cabeçorra da sua imensa tora negra na minha bunda e a enterrou totalmente no meu cu, me fazendo soltar um pequeno grito e gemidos, dessa vez eram de verdade. Sem dar nenhum tempo pra minha bunda se acostumar em ser alargada e arrombada por aquelas duas rolas monstruosas, começou a me foder, agora sim, aquilo não era só mais uma trepada, agora, com meu cu já arregaçado e cheio de porra por dentro, aquilo era uma foda, putaria de verdade, muito mais tesão do que só uma trepada e os dois continuaram a me foder quase ao mesmo tempo, quando um metia o outro tirava e assim continuavam a me foder os dois juntos, sujo, depravado e sem dó, como eu amava. Até que o Toninho avisou o Marcelo que iria gozar, que era pra ela sair de perto, então o Marcelo tirou seu pau do meu e se afastou, o Toninho continuou me fodendo cada vez mais forte, até começar a esporrar...

- Como sempre ele dava uma ou duas golfadas dentro da minha bunda e tirava seu pau pra me lambuzar com sua porra deliciosa, branca, farta, quente, gosmenta e com um cheiro forte de macho...

- Suas golfadas lambuzaram meu cu por fora, meu saco e pau, estômago e peito, então ele tirou saiu de mim e veio dar às últimas golfadas de porra quente na minha cara e boca, totalmente aberta com a língua pra fora e quando terminou se sentou na minha cara por trás, me fazendo chupar sua rola, até limpa-la totalmente, com suas bolas em cima dos meus olhos e depois que o seu caralho amoleceu todo, me fez chupar suas bolas por muito tempo, enquanto o Marcelo mandava erguer minhas pernas bem abertas pra ele, e começava de novo, o festival de cusparadas no meu cu, primeiro do Marcelo, que sempre enchia a boca, ele tinha muito cuspe que puxava do fundo da sua garganta e que batia forte no meu cu, que agora não estava só alargado estava arregaçado e totalmente arrombado. Enterrando sua rola negra inteira na minha bunda e punha e tirava seu pau negro inteiro da minha bunda, sem dó, aquilo sim era uma rola de respeito que meu cu estava acostumado a aguentar. O Toninho levantou e foi se jogar numa das almofadas, enquanto o Marcelo fodia pra esporrar e continuou, muito rápido e forte, achei que ele iria gozar, mas, ele tirou seu pau da minha bunda

Tirou sua rola negra da minha bunda e me fez ficar de quatro, voltando a enterrar aquela tora negra até o talo no meu cu, era delicioso sentir aquele mastro negro entrando e saindo do meu cu, com toda aquela porra envolta dele, dentro do meu cu e escorrendo pelas minhas coxas. Eu já tinha gozado tantas vezes com aquelas três rolas no meu cu, que perdi às contas, risos. E ele continuava metendo aquele gigante negro, grosso, rijo, cabeçudo cheio de veias saltadas na minha bunda me puxando pela cintura, enquanto o Fernando delirava. Ele levou mais um bom tempo me fodendo até que sem falar nada começou a esporrar, dentro do meu cu, tirando sua rola e lavar minhas costas com a porra que saía da sua rola até acertar meu cabelo, que ficou todo lambuzado e me virou muito rápido acertando meu peito e rosto, e enfiando seu mastro de ébano na minha boca, empurrando lentamente, até o talo e lá ficou até amolecer totalmente...

No fim, eu estava totalmente esporrado por dentro e por fora, mas, satisfeito, estava alargado, arregaçado, arrombado sem dó por três caralhos majestosos, gozado vária e várias vez com uma ou duas rolas no cu. Então, nos limpamos, eu escondia a porra do corpo cum uma camisa e calça de agasalho que eu sempre usava, pra poder esconder a porra que escorria pelas minhas coxas e esconder às esporradas no peito e nas costas. Engolindo cada gota que estava no meu rosto com uma colher ou empurrada pela rola do Marcelo, esperei pra secar a porra do meu cabelo e aproveitando a chuva, no caminho até em casa, molhei bem o cabelo pra disfarçar a porra grudada nele, até chegar em casa, no meu quarto e me trancar com meus consolos no banheiro e brincar com toda aquele porra, antes de tomar um belo banho, sabendo que à noite seria na casa abandonada só com o Toninho e o Marcelo, mas, dei um jeito de convidar o Ricardo, mas disse pra ele que seria sem o Fernando e ele concordou, chegando à noite eu contarei em outro relato, se vocês gostarem, se não gostarem digam do que não gostaram ou o que querem mais saber, tenho muitos relatos de muitas trepadas, são tantos que às vezes fica difícil de me lembrar...