- Vamô deitá loira...
- Vamô deitá...
Olhei em volta e não vi ninguém, olhei do outro lado da rua e vi a loirinha pra quem ele tinha gritado, mas ela não deu bola, já eu, senti minha espinha gelar, me deu o maior tesão, mas ele nem me viu então, eu tinha que fazer alguma coisa a respeito, devo ter passado por ele umas seis ou sete vezes, senão mais, até ele me notar e dizer alguma coisa do tipo...
- Vamô deitá...
E me puxou pra dentro do prédio, me fazendo entrar no elevador e subir rápido para o seu apartamento, olhou em volta e me fez entrar rapidinho, fechando a porta atrás de nós. Já dentro do apartamento, fiquei sabendo que seu nome também era Marcelo, mais um Marcelo, fingi que estava com medo e que não sabia o que ele queria e o deixei falando sobre como iríamos se divertir ali. Logo, ele despejou algumas revistas de pornografia, com mulheres fodendo deliciosamente e me perguntou se eu já tinha visto iguais...
- Respondi que não...
Claro que era mentira, já tinha visto muitas na casa do Luís e do Júnior, bem como filmes, mas, deixei ele passar os vídeos. Até a hora que ele abaixou sua bermuda e expôs um magnífico exemplar de rola negra, enorme, lindamente dura e grossa, cheio de veias saltadas e bolas enormes recobertas de pentelhos assim como seu pau e me mandou chupá-lo já que me tinha feito ajoelhar nos seus pés, obedeci e fingi que não sabia o que estava fazendo, obrigando-a me segurar pela nuca e me fazer engolir sua rola, até engoli-la inteira, até o talo, daí ele começou...
- Isso, chupa...
- Chupa tudo...
- Assim... Delícia
- Não para, continua...
E me fazia foder como se minha boca fosse um cu ou uma boceta. Assim que seu pau ficou duro, o que não demorou muito ele me levou pro quarto, onde tirou minha bermuda, me fez ficar de quatro em sua cama e abriu minha bunda com as duas mãos e antes de dar uma cusparada nela, disse num tom de safadeza...
- Mas que cuzinho arrombado...
- Vai levar rola gostoso...
E começou a me foder sem dó, como eu gostava e não para de falar muita sacanagem pra mim, do tipo...
- Hoje é seu dia de sorte...
- Vou te arrombar todinho...
- Nunca mais você vai esquecer de dia, gargalhando...
- Aguenta filha da puta...
E, quando ele foi me chamar de veado, eu disse pra ele que não gostava, mas que de puta, vagabunda ou vadia tudo bem...
- Ele riu e me chamou de puta vagabunda...
- E ordinária do caralho...
E continuou me fodendo, até a campainha tocou. Ele me mandou ficar quieto, em silêncio e foi ver quem era. E voltou trazendo, o Jonas, o Jéferson, o Paulo e o Zé, e enquanto ele voltou a me foder, já foram tirando suas roupas e me dando-as pra chupar e punhetar. Naquela tarde meu cu foi verdadeiramente arrombado e arregaçado, me deixando dolorido pra valer, nunca antes eu tinha levado tantas rolas gigantescas na vida e fiquei todo coberto com várias esporradas monstruosas. Tanto que depois que eles terminaram comigo e deixei suas rolas limpinhas, fiquei largado na cama uma meia hora, enquanto eles conversavam e riam de tudo aquilo e me elogiando. Claro daquele dia em diante ficamos muito próximos, não só eu ligava pra eles, como eles me ligavam e passamos a ter muitos outros encontros deliciosos até com mais negros que conheci depois. Minha coleção de machos tinha aumentado consideravelmente e eu amava ser arregaçado, arrombado e ficar todo lambuzado de esperma, já contei melhor sobre eles nos meus relatos fodendo a força com estranhos e negros grandes grossos e duros. Amava rolas grandes e grossas e que esporrassem muita porra, quente, branca, gosmenta e pegajosa meu tipo predileto quanto ao gosto aprendi a gostar de todos os tipos adocicada, salgada, com cheiro forte, nunca tive problema com engolir as gozadas.