Espalhamos os jornais pelo chão, então, me ajoelhei na frente daquele delicioso mastro branco e comecei a mamá-lo, antes de chupá-lo, sempre começando pelas bolas e o que ele mais gostava é que eu fazia isso, sem usar às mãos, metendo a cara toda no meio das suas pernas, depois ele sentou na janela e abriu suas pernas pra que eu continuasse a chupá-lo. Comecei de joelhos e fui me levantando até ficar em pé e me dobrar pra continuar engolindo aquela tora deliciosa. Assim que seu pau ficou duro, e isso não demorou muito, o pau dele e do Marcelo quase ficavam duros só de entrar na casa ou seria só de me ver...
Ele me debruçou sobre a janela, me pegando firme por trás, estava tão difícil quanto no quarto da empregada. Foder aquele mastro a seco era difícil e dolorido demais, mas ele queria assim, então, ele deu uma cusparada e voltou a meter sua rola, era muita dor, mas ele não parava, ele queria porque queria meter sua rola no meu cu de qualquer jeito, pra mostrar toda a sua masculinidade, mostrar como era ser macho, não só me foder, mas me humilhar, mostrar que ele me arrombaria sozinho, que arrancaria sangue de mim e que me rasgaria ao meio, se o Fernando visse isso, ele gozaria sem pôr à mão no pau...
E ele queria me foder a seco e continuou me fodendo meu cu começou a sangrar um pouco. Então, tive uma ideia, disse pra ele que eu iria fazer força para ele não meter e que ele enfiaria sua rola com o máximo de força que tivesse e veríamos o que aconteceria primeiro se o pau dele conseguiria me foder, dolorosamente ou se meu cu relaxaria pra ele me foder. Debruçado sobre o beiral da janela, fiz o máximo de força que eu tinha pra não deixar ele meter no meu cu, então, ele veio passou suas mãos por baixo de mim, me segurando pelos ombros e começou a me puxar, não tinha jeito, era minha quarta ou quinta vez com um macho, só ele e o Marcelo é que me comiam, meu cu ainda não estava acostumado com rolas gigantescas...
Ele continuou forçando e me puxando pelos ombros, mas só conseguia enfiar acho que metade da cabeçorra, mas o resto do seu pau, não conseguia me penetrar, então, fiz uma coisa perigosa, mordi minha camiseta pra não gritar e sem falar nada pra ele, relaxei meu cu de uma vez só...
- Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiií, caralho...
- Puta que pariu....
- Tá doooeeeendo muito...
Assim que relaxei, sua rola deslizou inteira pra dentro meu cu, e ele não perdeu tempo, começou um vai e vêm, frenético, sem dó do meu rabo, que sangrava pra caralho. Mas o tempo foi passando e eu comecei a sentir menos dor na bunda, ao invés da dor lancinante de quando senti sua rola abrir minhas pregas, me rasgando ao meio, enquanto me penetrava. Conforme eu sentia menos dor com as penetrações aquele mastro descomunal foi senti um tesão tão grande quando a dor da penetração...
Eu, já quase não sentia dor alguma e o meu tesão só aumentava, meu pau tinha gozado sem que eu tocasse nele e eu gozava sem parar pelo cu e pela rola. Enquanto a rola ensanguentada do Toninho me arrombava, me arregaçava, me alargava sem dó nenhuma, pingavam gotas de sangue sem parar no chão, mas eu não estava nem aí, eu queria mais é que ele me fodesse sem parar com toda a sua força, queria mais era gozar pelo cu, sem parar. E ele continuava, só dava umas paradinhas quando percebia que se continuasse iria gozar e numa dessas paradas, ele me mandou ficar de quatro e montou sobre mim, como se fosse um cavalo, senti meu cu novamente sendo alargado pro seu caralho magnífico me penetrar, não havia mais lugar pra dor, só tesão...
O tempo foi passando e já era quase fim de tarde, o tempo passou e perdemos a noção da hora. Ele estava adorando ver que seu pau me arregaçava, que entrava e saía, com facilidade da minha bunda. E era verdade, sua rola entrava e saia da minha bunda, sem a menor dificuldade, até o sangue já estava diminuindo, ainda bem, porque, ele poderia realmente ter me rasgado ao meio e eu teria que levar pontos, ia ser uma merda pra explicar, o que eu faria, iria dizer que tinha sido violentado por marginais?
Ele, continuou me fodendo de quatro, mas, tinha se abaixado um pouco e, passando seus braços pelos meus ombros me puxava contra o seu pau, às vezes punha e tirava tudo, outras vezes, deixava só a cabeçorra lá dentro e voltava a me penetrar, sempre empurrando sua rola majestosa até o talo no meu cu, me fazendo sentir seus pentelhos e suas bolas baterem contra a minha bunda. E começou a acelerar as metidas e as estocadas, senti que ele iria esporrar, então, senti sua porra quente fundo no meu cu e em seguida tirando a rola do meu cu lavando minhas costas e deixando até um pedaço do meu cabelo com porra. Para me virar e continuar esporrando em cima do meu pau, que escorria para o cu, no meu estômago, subiu sobre mim e esporrou no meu peito, nessas horas é que peitos fazem falta, risos..., enchendo minha cara e boca com sua porra, cegando meus olhos, minha testa e cabelo, para finalmente vir depositar sua rola na minha boca, que a engoliu lentamente até o talo e ele me segurou pela nuca, até aquela rola maravilhosa, magnífica, majestosa, dura como pedra amolecer totalmente e ficar limpinha, nada de porra e nada de sangue.
Nos limpamos, eu escondi bem a porra que escorria pelas minhas coxas usando a calça de um agasalho, botei uma camisa e fechei a blusa do agasalho até a metade, só faltava limpar um pedaço do meu cabelo lambuzado de muita porra, branca, quente e gosmenta, do tipo que eu gosto, como era só um pedaço, tentei tirar a maior parte dele, esfregando minha camiseta (e correr o risco pra que ninguém visse nada, até eu estar no meu quarto e banheiro trancados. Deu certo) e íamos saindo da casa quando ele disse que queria repetir isso amanhã, só nós dois, de novo. Concordei, quem era eu pra dizer não pra ele, mas eu teria uma surpresa, levaria uma lata de vaselina. O que rolou eu conto no próximo relato...