Sua rola rapidamente cresceu e endureceu na minha boca, então, ele me empurrou e tirou suas calças e sua camiseta e eu fiz o mesmo então, com o pau em riste, ele me mandou ficar de quatro, foi aí que eu disse tenho uma surpresa, como eu tinha prometido ontem...
- Ele perguntou o que era...
Então mostrei pra ele a lata de vaselina cheinha, então, a abri e comecei a passá-la por todo aquele caralho duro feito uma pedra, delicioso com uma cabeçorra que parecia mais um cogumelo, e passei muita vaselina naquela rola e mais ainda na cabeçorra. Depois, me debrucei no parapeito da janela e abrindo minha bunda, ao máximo, com as duas mãos pedi a ele que passasse mais vaselina por todo o meu rabo e ele o fez, até enfiou uns dois ou três dedos cheios de vaselina lá dentro...
Em seguida sugeri que fizéssemos a mesma posição de onde, ele topou e eu, de quatro, endureci minha bunda ao máximo pra ele não conseguir me foder, então, ele se aproximou de mim, por trás e passou seus braços por baixo do meu ombro e encostando a cabeçorra daquele mastro delicioso na entrada do meu cu, me puxando violentamente contra o seu corpo. A vaselina funcionou posso garantir, mesmo fazendo muita força pra ele não conseguir me foder, sua rola deslizou pela minha bunda alargando minha bunda, centímetro por centímetro até me penetrar inteiro, minha bunda amassava seus pentelhos, enquanto suas bolas enormes batiam na minha bunda fortemente. E ele mais maluco do que ontem, porque ele tinha conseguido me foder de primeira, continuou me fodendo por muitos e muitos minutos intermináveis e deliciosos. Sua rola entrava e saia inteira da minha bunda, que sangrava um pouco, mas eu só veria mais tarde e, de repente ele tirou sua rola e me mandou debruçar na janela, eu obedeci, mas antes não resisti ao ver seu saco e suas bolas ali, enormes, cheias da minha porra favorita e caí de boca nelas...
- Chega...
- Debruça aí e abre esse cu...
Obedeci e ele veio e num golpe só enterrou sua rola na minha bunda, pra me aregaçar ou arrombar mais ainda, era uma estocada ou metida com muita força e violência, meu cu latejava de tanto tesão, enquanto, sua rola me fodia loucamente, nem sei quanto tempo ficamos assim, mas ao perceber que iria gozar tirou seu pau da minha bunda de uma vez só, o que às vezes doía um pouco e me mandou ficar deitado de pernas levantadas e bem abertas, pra me foder no boa e velha posição de frango assado. Assim que fiquei na posição, ele veio e jogando seu corpaço sobre o meu, enterrou violentamente aquele caralho novamente na minha bunda, entrando e saindo por sei lá quantas vezes nem por quanto tempo, mas foram muitos minutos daquela rola na minha bunda dando estocadas violentas onde seu pau ia da cabeçorra até o talo, num só golpe e ficava se repetindo várias e várias vezes...
Mais uma vez, ele me mandou mudar de posição e como eu não queria repetir posição, me virei, ergui minhas pernas para o teto e ergui minhas costas, deixando meu cu apontando para o teto, então, ele veio e afundou sua rola na minha bunda, não sem antes dar uma cusparada e como nessa posição eu conseguia ver seu pau, era delicioso quando ele tirava tudo, pra meter em seguida, aquele mastro vinha todo cheio de vaselina, cuspe e sangue, de novo. Embora essa posição seja complicada pra meter se for demorar muito nela, mas é minha preferida, ficamos nela muito tempo, nem percebemos que o dia estava indo embora e começava a escurecer. Então, ele disse que iria esporrar, fiquei tranquilo, porque, eu já sabia como ele iria esporrar...
Foram muitas metidas e estocadas na minha bunda, o tempo passou rápido e então, sem falar nada ele enterrou seu pau na minha bunda até o talo e começou a esporrar, eu podia sentir toda aquela deliciosa porra quente, gosmenta, branca e pegajosa enchendo meu cu. E senti ele tirando seu pau, ainda esporrando e acertando meu cu por fora e minhas costas, meu pau, meu peito e meu rosto e boca, como sempre. Eu não sei quantas vezes eu gozei naquela rola, mas foram muitas, que se dane a dor, o sangue, eu queria era gozar naquela rola maravilhosa e que se foda o resto, então antes mesmo de terminar de esporrar com meu rosto todo coberto de porra, me deixando sem enxergar nada, mantendo minha boca bem aberta e minha língua totalmente exposta, senti aquele mastro deslizar pela minha garganta até seus pentelhos afundarem no meu rosto e suas bolas no meu queixo.
E ele ficou lá, quase sem se mexer até sentir que eu havia limpado toda a porra cuspe e vaselina da sua rola, vaselina não era muito bom de se engolir, mas, enfim, não tinha como. E quando sua rola magnífica amoleceu na minha garganta. Eu terminei de limpá-lo, em limpei e fomos embora, eu direto pro meu quarto e banheiro, brinca mais um pouco, até nos encontrarmos novamente...