- Como é, não vão parar de foder ele e começarem foder a gente?
- Cala a boca vagabunda...
- E deu-lhe um tapa na cara...
Eu nem sabia se era o cafetão delas ou um cliente, mas continuaram a me foder com mais violência, ainda. Um deles, um branco de rola mediana , porém muito grossa, foi o próximo a meter, e meteu sem dó, arranco um gemido de mim e me fazendo sangrar e tratou de demorar pra esporrar me fazendo gemer e sangrar mais e mais e quando enterrou sua rola até o talo no meu cu, começando a esporrar, me deu várias golfadas dentro do meu cu e quando pensou que tinha acabado, tirou seu pau e veio me fazer chupá-lo, mas ele não tinha terminado de esporrar e encheu meu rosto, boca, era tanta porra e sangue misturado em sua rola que escorria pro meu peito e escorreu até chegar no meu pau. Nessa hora, mandaram uma das putas meter à mão na minha bunda e puxá-la com porra, me fazendo lambê-la e outro vagabundo, um negro forte e alto, não dava pra ver o tamanho do seu pau, porque, estava sendo obrigado a chupar outras rolas...
Eu estava ficando exausto e com o cu, a boca e a garganta doloridas de tanto levar rolas e chupá-las, mas parecia que ainda iriam demorar muito, porque assim que um saía outro metia, sem dar tempo. Chupar rolas com porra ressecada na cabeça do pau era nojento, mas, minha vida estava em jogo, sem falar que toda vez que eu me recusava a algo, apanhava de vários caras, com tapas violentos no rosto ou socos no estômago, então tinha que chupá-los, engolindo porra e porra seca da cabeça daqueles caralhos e até mijo, quando algum deles tinha vontade de mijar. Eu já nem sentia minha boca e minha bunda, só sabia que estavam destruídos com tantas cusparadas, rolas, porra e mijo. Não me lembro de quantos caras me foderam aquela tarde, por que perdi a conta e também não sei se alguns deles me foderam mais de uma vez ou não?
Só sei que enquanto estava lá, comecei a ouvir as conversas entre alguns deles sobre o que fariam comigo quando terminasse de me foder?
- Vamô deixar ele aqui, tem gente que gosta...GARGALHADAS.
- Vamô vende ele, mais gargalhadas...
- Ou vamô solta...?
E começaram a conversar entre eles, enquanto outros continuavam a me foder, pela janela do quarto eu podia ver que já era final de tarde, quase anoitecendo, então, um deles me puxou pelo cabelo e cuspindo na minha cara me disse...
- Ainda tem muito vagabundo pra você foder e chupar...
Acho que levaram mais umas duas horas me fodendo até que a fila terminou e eu pude descansar alguns minutos, porque, minhas pernas não conseguiam me deixar em pé, então, peguei um lençol onde fiquei deitado e comecei a me limpar, mal terminei de me vestir direito, me levaram pra fora do hotel e me jogaram na rua, vi um bar ao lado e pedi um copo d’água e joguei água no rosto e comecei a tomar o caminho de casa, pegando um táxi, mas, como já era noite, e precisava passar um tempo, pra vermelhidão do meu rosto sumir, fui pra perto da casa abandonada, onde o Marcelo e o Toninho sempre me comiam à noite e os encontrei, contei tudo que tinha rolado e me levaram pra casa abandonada, entramos pelo portão lateral, como sempre e subimos pro nosso quarto...
Achei que eles iriam me foder mais ainda, mas tiveram pena de mim. E só me fizeram chupá-los duas vezes e deram uma esporrada na minha boca e outra em cima da minha bunda arregaçada, mas como ela estava bem aberta a porra deles escorreu pra dentro do meu cu, só depois é que nos limpamos e fomos embora. Amo comentários sobre meus relatos, mesmo os anteriores, porque os comentários pervertidos, muitas vezes me fazem lembrar de outros relatos. E continuo amando ver filmes e revistas de sacanagem e quando vejo cenas ou fotos com vagabundas deliciosas levando muita rola e porra me dá uma vontade louca de me fantasiar que sou eu ali, no lugar delas.