- Olha, arrombo mesmo...
- Arregaçou...
- Fode ele, fode mais...
- Geme vagabunda, grita sua puta, rsrsrs...
E me fez deitar sobre seu peito para que o Marcelo pudesse vir de frente e enterrar sua tora negra na minha bunda junto com a dele. E claro, como sempre também me penetrou como era de costume, e isso fez parte do pessoal delirar quando viram as duas rolas enterradas no meu cu e os dois passando a alternar metidas e estocadas no meu cu, que nessa hora já estava bel laceado, alargado e todo lubrificado com muita porra e cuspe. A chuva continuava caindo forte, o que aumentava o meu tesão, junto com o perigo de chegar alguém e nos flagrar e eu nunca havia dado antes com pra gente junta...
- UUUUUUUUUUUÍ, tá doendo, tá...
- Foda-se, aguenta filha da puta...
- Esse foi o Fernando sempre querendo me foder e humilhar, uma delícia, pena que ele não tinha rola nem porra suficiente, rsrsrs...
- Seu arrombado do caralho, geme, geme mais...
- Pode gritar e chorar à vontade...
- Mas, eu nunca gritava, rsrsrs...
- Tira a rola pra gente ver o estrago, rsrsrs...
E quando eles tiraram as rolas do meu cu e mostraram o estrago, a gargalhada foi geral...
- RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRRSSRSRSR...
E meteram suas rolas de volta, mas, me mudaram de posição, me pondo de quatro com o Marcelo por baixo e o Toninho me pegando por trás e continuaram me fodendo com muitas metidas raivosas e estocadas vigorosas, enquanto quem estava só descansando e torcendo pra me foderem com mais força, o que eu adorava e me fazia gozar muito mais. Era delicioso levar duas rolas no cu, enquanto chupava e punhetava os outros com aquela chuva caía principalmente no meu rosto.
Até que a chuva começou a diminuir e o Toninho começou a acelerar suas metidas que me estocavam fundo no cu e então ele disse que iria gozar, o Marcelo tratou de sair de baixo de mim e mais algumas estocadas senti duas golfadas bem lá no fundo do meu cu e, como sempre ele tirou sua rola e continuou esporrando acertando minhas costas e me virando pra me acertar no peito, na cara e boca, vindo finalizar me fazendo engolir seu pau até o talo, afundando minha cara nos seus pentelhos, só me soltando depois que eu o tinha limpado totalmente e aquela cobra começou a amolecer.
Levando alguns que nunca tinham visto ele me foder a rir muito e fazer comentários...
- Isso sim é que é foder um cu...
- Toma sua puta, ordinária, vagabunda...
- Geme vadia...
- Tá arregaçado, todo arrombado, rsrsrs...
Então, o Marcelo ergue minhas pernas bem abertas e me seguram com elas para trás, e aquele mastro negro, deslizou, até o talo pra dentro da minha bunda e ele meu e alternava estocadas pondo e tirando tudo, até começar a esporrar despejando golfadas bem lá no fundo da minha bunda e tirando sua rola e esporrando em cima do meu pau, do meu estômago, peito cara e boca bem aberta com meu linguão todo pra fora e quando terminou de esporrar com a minha cara e boca toda coberta com a porra de vários deles, deslizou sua tora negra pela minha boca, até o fundo da minha garganta até amolecer totalmente, retirando-a lentamente, enquanto eu a apertava com a boca sugando qualquer resquício de porra que ainda estivesse nela. Nos limpamos e com a chuva diminuindo cada um tomou o caminho de casa e eu para o meu banheiro brincar com meus consolos e toda aquela porra que ainda estava em mim, escorrendo pelas minhas coxa, saindo do meu cu alargado, que estava no meu peito e que eu ainda iria saboreá-las, antes de ir pro banho.