Então, enfiei a cara nas bolas do Ricardo e mamei com vontade, primeiro uma, depois a outra e depois as duas juntas, isso era delicioso, ele tinha o cheiro delicioso de macho, pra depois, passar a lamber e babar no sei pau, até chegar na cabeça, quando eu passava minha língua em movimento circulares por ela toda e até metia a língua na sua uretra pra provocar mesmo, então, dei uma bela cusparada naquele mastro e o engoli até o talo, foi então, que ele me segurou pelos cabelos e começou a foder minha boca como se fosse minha bunda, ainda bem que eu já estava acostumado com isso. Ele levou uns 15 minutos fodendo minha boca e minha garganta, pro delírio do Fernando, seu primo, o pouca rola. Depois disso, ele aumentou o ritmo das metidas do seu pau na minha boca e me disse que era pra abrir minha boca ao máximo e pôr minha língua toda pra fora que ele iria gozar nela e não deu outra, acho que mais uns três minutos e ele começou a esporrar no meu rosto, principalmente, foram umas cinco ou seis golfadas grande de muita porra branca, quente, gosmenta e pegajosa, deliciosamente adocicada, que tratei de engolir cada gota e ao terminar de esporra deus umas quatro chicotadas com seu pau na minha cara e depois ficou esfregando aquele mastro no meu rosto e levando a porra que estava nela pra minha boca, enfiando seu pau na minha boca outra vez para eu limpá-lo e retirando-o quando amoleceu dentro dela.
Não deu nem tempo pra eu respirar e veio o Marcelo, comecei do mesmo jeito, mamando e babando nas suas bolas, uma de cada vez é claro e só depois é que eu engoli seu imenso saco negro. Passando a lamber e a babar em cada centímetro cheio de veias bem saltadas, do seu imenso e delicioso caralho negro como a noite mais escura, demorei muito mais tempo até chegar na cabeçorra, mas quando minha língua chegou naquela deliciosa cabeçorra negra, minha língua passava várias e várias vezes em volta dela e também tentava se enfiar na sua uretra, então engoli só a sua cabeçorra negra e fiquei mamando e babando nela, enquanto continuava a massagear o pau do Toninho. Levei vários minutos só mamando e babando na cabeça da sua rola negra, até dar uma cusparada nela e ei, lentamente engolindo aquele espetáculo de rola negra, até chega no talo. Adorava enfiar minha cara nos pentelhos que protegiam aquela rola negra, assim como os pentelhos das suas bolas. Depois que engoli toda aquela tora negra, ele começou a me puxar pela nuca, freneticamente, sua rol já conhecia os contorno da minha boca e entrava e saía com alguma tranquilidade, mesmo sendo enorme de comprimento e grossura, eu já estava acostumado com ela na minha garganta, era um vai e vem pondo e tirando a rola toda da minha boca e às vezes quando ele tirava seu pau batia com ele na minha cara e voltava e enterrá-lo inteiro dentro da minha boca, até não mais aguentar e me segurando pelos cabelos, afastou meu rosto do seu pau negro e eu novamente abri minha boca coloquei minha língua pra fora e comecei a receber uma, duas, três quatro, foram oito golfadas espetaculares, que cegaram meus olhos, lambuzaram minha cara toda, até meus cabelos ele acertou e claro minha língua e boca foram enchidas com aquela porra abundante, quente, branca e gosmenta e que grudava onde pegava. Terminou de recolher a porra do meu rosto com sua rola e foi metendo seu pau, suavemente, até o talo, só retirando aquela imensa tora negra da minha boca quando ele repousou amolecendo toda na minha boca...
Vi que dois que estavam só assistindo tiraram seus paus pra fora e foram deixando-os duros também. Então enquanto eu mamava as bolas do enorme saco pentelhudo do Toninho fiz um gesto pra que eles me dessem suas rolas pra punhetá-las, mas não queria que eles gozassem, era somente pra mantê-los duros e até que esses dois também não eram de se jogar fora. Então, mamei o saco do Toninho chupando um bola de cada vez, depois o saco inteiro na boca, sentindo aquele cheiro fortíssimo de macho entrando pelo meu nariz, deliciosamente, até ir mamando e lambendo o corpo gigantesco daquele caralho branco e duro feito uma pedra, cheio de veias azuis bem pronunciadas, minha língua sentia cada uma delas, até chegar naquele cogumelo que era a cabeçorra da sua rola, na qual minha língua , rapidamente, dava voltas e mais voltas, sempre babando nela toda e, ao apertar a cabeçorra do seu pau com meu dedos, sua uretra ficou um pouco maior e minha língua quase entro dentro dela, risos. Depois disso foi uma cusparada naquele mastro e comecei a engolir aquela rola, com alguma dificuldade, não era fácil, mas eu já estava acostumado e ele começou a foder minha boca como se fosse minha bunda, até sentir que iria esporra, então afastei minha cara, abri minha boca e esperei pelas golfadas, que vieram sem demora, lambuzando toda a minha cara e boca, que escorria pelo peito, nem contei quantas golfadas foram, porque sufoquei com muita porra na garganta e no nariz...
Então, agora, faltavam só os dois que se empolgaram depois e comecei chupando os dois, ao mesmo tempo, e massageando ora um ora o outro, mamei suas bolas como sempre fazia, mas queria sair dali, porque já estava satisfeito, então os chupei com força e sem demora, acho que levou uns cinco minutos os dois esporraram quase ao mesmo tempo, na minha boca, já estava pegando minha camiseta pra me limpar quando o Marcelo disse que ainda não tinha acabado e que era pra eu deitar ali do lado, enquanto eles ficaram em pé à minha volta...
- Abre a boca e bota essa língua pra fora...
- Como sempre obedeci e um a um eles começaram a mijar em cima de mim dos pés â cabeça e só pararam depois de alguns minutos, pra satisfação do Fernando, quando terminaram, o Marcelo me disse...
- Agora pode terminar de se limpar e foram embora, enquanto eu me limpava, me deixando ali, sozinho à mercê de ser pego ali por alguém, mas, enfim, é a vida, mas eu torcia, secretamente, pra chegar alguém, sei lá um cara, dois, três e não me deixar ir embora sem me usarem também.