FRIO, CHUVA E EU FODENDO EM CASA É ASSIM QUE TERMINA

Continuando, meu padrasto sentou na poltrona ao lado da minha cama e ficou observando, enquanto o Marcelo, o Vladimir comiam minha bunda e o Toninho tentava meter seu pau junto com eles. Me mandaram deitar de costas no Vladimir que continuou a me foder e o Marcelo voltou a meter sua rola no meu cu, agora, olhando de frente pra mim, e o Toninho passando mais lubrificante em mim e no seu pau e voltou a tentar me penetrar, mas, estava difícil, mal passava a cabeçorra, então, meu padrasto começou a incentivá-lo...

- Força mais que entra...

- Fode que ele gosta...

- Mete um pouco mais do consolo pra alargar um pouco mais...

- Arregaça, fode que ele gosta...

- Fode que ele aguenta...

Daí o Toninho passou a meter com mais força e o Marcelo e o Vladimir também, daí tentaram me por de quatro com o Vladimir por baixo de mim, e o Toninho e o Marcelo, me comeriam primeiro, foi delicioso sentir meu cu se alargando pra quelas duas rolas maravilhosas passarem e, depois que suas rolas estavam totalmente dentro do meu cu, começaram um tira e põe de fazer minhas pernas tremerem e meu padrasto só ficava lá vendo tudo e rindo...

- Não falei que ele gostava, mete mais, ele aguenta, risos...

- Tenta de novo, talvez ele relaxe esse rabo e vocês conseguem meter às três rolas nele.

Então, o Vladimir segurou sua rola e veio tentar me penetrar por baixo, eu até tentei ajudar relaxando minha bunda e tentando facilitar pro Vladimir, mas dessa vez não deu mesmo, a dor era muita, o tesão também, mas não entrava. De jeito nenhum, então, eles desistiram de me penetrar os três ao mesmo tempo e voltaram para a boa e velha DP, mas não sem antes me colocarem de quatro na cama pro Marcelo e o Vladimir se ajoelharem na minha frente e me fazer chupá-los, enquanto o Toninho inundando minha bunda com mais lubrificante, chegando a enfiar o tudo dentro de mim, passou mais lubrificante em seu braço e não deu outra, ele me fistou deliciosamente , como sempre, forçando seu braço quase até o cotovelo no meu cu, às vezes tirando sua mão inteira e a enfiando de novo, a sensação como sempre era deliciosa, minhas pernas tremiam, sentindo meu cu ser arregaçado pro seu braço me arrombar ainda mais, e quando ele tirava seu punho do meu cu, era com seu punho fechado, até chamou o Marcelo pra ver como estaca largo e todo mundo riu, até meu padrasto...

Daí, o Toninho começou a meter seu braço outra vez em mim, enquanto todos riam, até meu padrasto dizer pro Marcelo...

- Mete esse braço também, quem sabe assim alarga mais...

- Se alargar mais, quem sabe vocês conseguem fazer aquela tripla com ele...

- Porque, com certeza eu e meus amigos vamos tentar, risos...

Então, o Marcelo e o Toninho começaram a pôr e tirar seus braços da minha bunda, um entrava e o outro saía, até que depois de algum tempinho, enquanto eu continuava chupando o Vladimir, até cansarem e resolverem que iriam esporrar...

- De quatro, anda...

Obedeci e o Marcelo meteu sua rola no meu cu, socando fortemente, como sempre e meteu várias vezes alternando estocadas com metidas do tipo vai e vem, o Vladimir, continuou a ser chupado, tendo suas bolas massageadas, por mim. O Marcelo me virou e me colocou deitado na minha cama, de pernas erguidas e bem abertas e voltou a me comer com força, enquanto minha boca chupava a rola do Vladimir e mamava suas bolas, até não aguentar mais e começar a esporrar na minha cara e boca que ficaram cobertas com sua porra farta, quente, branca e gosmenta, até o Marcelo que continuava a foder meu cu, enterrar seu pau inteiro nele e eu sabia que isso significava uma coisa, ele iria gozar e não demorou até eu sentir as primeiras golfadas de porra do Marcelo dentro do meu cu e disse pra ele...

- Tira, tira essa rola e termina em mim...

Então, ele tirou sua rola do meu cu e suas golfadas se espalharam em cima até terminar no meu rosto e boca e enfiar seu caralho negro todo lambuzado de porra, inteiro na minha garganta deliciosamente. Faltava o Toninho, que se aproveitou da minha posição e me ergueu mais ainda, com minhas costas apoiadas do lado cama e eu deitado de pernas pra mima no chão, meu padrasto adorou...

- Isso fode, fode mais...

- Arrebenta essa putinha, vagabunda ordinária, que ela gosta, risos...

E, com meu cu todo erguido, apontando pro teto, ele meteu sua rola no meu cu, sem dó, como sempre, ele sabia que era assim que eu gostava e me deu várias e várias metidas e estocada até começar a esporrar em mim, duas golfadas foram lá dentro, enquanto as outras, ele sacou sua rola do meu cu e me deu um banho nas costas, no peito, no meu pau, até terminar no meu rosto e boca, que eu tratei de sorver cada gota deixando minha boca bem aberta e a língua toda pra fora, terminei mamando seu pau esporrado até sentir ele amolecer totalmente dentro dela, daí suguei cada gota de porra e eles se vestiram, meu padrasto foi fazer outras coisas, enquanto os meus três machos foram embora, pelo menos até mais tarde, eu não sabia se iriam querer me foder à noite, na casa abandonada, como sempre faziam, mas esse é um outro relato, adoro ler comentários quanto mais detalhes mais tesão me dá e minhas lembranças retornam, me mandem comentários...