A NOITE ERA SEMPRE NA CASA ABANDONADA

Depois de passarmos a tarde quase toda trepando no matagal nos escondendo do temporal que tinha caído. Assim que o Toninho e o Marcelo, terminaram de me foder, já com a chuva diminuindo, deixei todos eles bem limpinhos sem uma gota de porra em suas rolas, me limpei para esconder a porra das partes que minhas roupas não cobriam e fomos cada um para sua casa. Entrei direto e subi para o meu quarto, me trancando no meu banheiro, tirando as roupas encharcadas da chuva e que escondiam muita porra escorrendo pelas minhas coxas e nas minhas costas e no peito, então tirei meus consolos do armário e comecei a brincar com eles enfiando-os no meu cu e alargando um pouco mais pra que o resto de todas aquelas esporradas escorressem do meu cu e eu pudesse terminar de saboreá-las, para só depois entrar no banho e me limpar, ficando limpinho pra de noite na casa abandonada...

A noite fui encontrar o Toninho e o Marcelo e quando íamos tomando a direção da casa abandonada encontramos o Fernando e um cara junto com ele. Puta que saco logo o Fernando e seu pauzinho ridículo e porra rala, claro que ele não iria nos largar. O outro cara se chamava Ricardo e ele nos apresentou como seu primo. Então, chegamos na entrada lateral da casa, abrimos o portão e rapidamente entramos para não deixar ninguém nos ver entrando e subimos para o nosso quarto dos fundos da casa, onde a janela quebrada deixava alguma luz entrar sem sermos vistos e também tinha uma pilha de jornais velhos que usamos para forrar o chão e evitar a poeira. Tiramos as roupas e comecei a chupá-los como sempre até todos ficarem rijos. Nessa hora para minha grata surpresa puder perceber que o Ricardo, ao contrário do Fernando tinha uma bela rola, quase tão boa quanto a do Marcelo e do Toninho, mas um pouco menor, sua gozada seria uma surpresa, risos...

Nessa hora o Fernando me colocou deitado de bunda para cima e me mandou abrir as pernas, cuspiu no meu cu e veio com tudo, como sempre tentar me machucar pra foder meu cu, mas, seu pau era muito fino e pequeno e sua porra pouca, rala e transparente, mas ele era esforçado sempre tentava me foder, sem sucesso, ainda bem que ele sempre gozava muito rápido, resumindo não era nada agradável ter que dar pra ele, porque você nunca senti nada. Mas fazer o que, não tinha como evitá-lo quando isso acontecia e na mais rola é rola e porra é porra. Agora, era a vez do Ricardo, seu primo que quis me pegar de quatro, obedeci e então senti um puxão pela cintura e sua rola quase entrou toda de primeira, mas, ainda bem que foi quase, porque foi gostoso demais sentir aquela rola sendo empurrada pra dentro da min há bunda e me alargando mais e mais, nessa hora, depois de algumas estocadas eu já sentia sua rola inteira dentro da minha bunda , me4 fodendo mesmo, entrando e saindo sem parar e nisso o Fernando começou...

- Vai fode ele, arregaça mais, mais...

- Isso, mais forte, faz ele gemer...

- Faz ele gritar...

- Arromba ele, rindo sem parar...

- Grita filho da puta, viado do caralho...

Com o Fernando não adiantava pedir pra não me chamar de viado, porque eu não gostava, mas de puta ou vagabunda tudo bem, risos, porque era aí que ele xingava mais. Seu primo Ricardo começou a meter cada vez mais e mais forte no meu cu e foi me fazendo ir deitando nos jornais, ficando de bunda pra cima e pernas bem abertas, então, deu outra cusparada no meu cu e com o Fernando abrindo minha bunda pra ele, ele disse pro primo...

- Mete tudo, fode, arrebenta com ele...

- Mais forte, vai, anda, arromba ele...

-Quero ver esse rabo sangrar, risos...

-Enfia mais...

E o Ricardo, se empolgou sua rola entrava e saía da minha bunda, cada vez mais e mais vezes, cada vez mais e mais forte, me fazendo sentir umas belas arregaçadas dentro da bunda e, ao contrário do Fernando, seu primo me dava muito tesão. Ele me virou, de novo, e ergue minhas pernas, dessa vez o Fernando as segurou pro Ricardo voltar a meter e antes do Ricardo ele cuspiu na minha bunda e logo depois o Ricardo também cuspiu pra lubrificar ainda mais o meu rabo. E num golpe só, violentamente enterrou sua rola inteira no meu cu e eu dei um gemidinho, falso de dor. Isso, viu é assim que se faz...

- Faz ele gemer mais...

- Grita filho da puta...

- Sangra seu arrombado...

- Aguenta, aguenta tudo e pede mais...

Então, o Ricardo continuou me fodendo por mais algum tempo, pro delírio do seu primo, até acelerar suas metidas cada vez mais, até que o Toninho e o Marcelo, nessa hora estavam sentados ao lado da minha cara, me dando suas rolas pra ele chupar e lamber suas bolas, pra que seus paus estivessem duros pra me foder, assim que o Ricardo terminasse de esporrar em mim. Então, senti as primeiras golfadas do Ricardo explodirem no meu cu, o que fez o Fernando pirar e balbuciar...

- Dá na cara dele...

- Abre essa boca filho da puta...

- Engole tudo, engole essa porra...

- Bebe tudo...

- Mete essa rola toda na garganta dele...

- Aguenta viado, filho da puta...

- Bebe tudo, até a última gota...

E, enquanto seu primo terminava de me fazer chupar sua rola esporrada, ele me puxou pelos cabelos e segurou minha nuca com seu pau completamente enterrado na minha boca e meu rosto afundado nos seus pentelhos até eu começar a engasgar e sufocar...

- E me soltou rindo muito...

- Viu é assim que faz...

- Você fodeu ele todinho... rsrsrsrs...

Nisso a noite já estava demorando, mas, o Fernando e o Ricardo não estavam nem aí, se dependesse deles eles queriam mais é que alguém chegasse e nos pegasse no flagra, risos...

Era a vez do Marcelo e do Toninho, então, o Fernando disse pro primo, agora você vai ver como é que se fode com ele...

E, com as duas rolas em riste, completamente duras como sempre o Toninho se deitou e me mandou deitar sobre ele. Sua rola deslizou pra dentro do meu cu, muito gostoso, eu podia sentir as paredes da minha bunda sendo afastadas, alargadas enquanto sua imensa rola me penetrava e então, ele começou a me fazer subir e descer na sua rola e o Fernando se animando de novo...

- Fode filha da puta...

- Tá doendo tá....

- Grita, aguenta...

- Arromba, arregaça esse rabo todinho, rsrsrs...

E, quando sua rola entrava e saía da minha bunda o Marcelo veio de frente pra nós e passando muito cuspe na sua enorme tora negra a enterrou toda, numa só estocada, junto com a do Toninho e os dois continuaram a foder meu cu arrombado e arregaçado, completamente laceado de cuspe e porra, pro deleite do Fernando...

- Isso, fode mais...

- Fode tudo....
- Tá doendo tá, filho da puta...

- Faz ele gritar, geme vagabundo...

- Tá sangrando tá vagabundo...

- Que bom, AGUENTA....

- Gritas viado, geme vagabundo...

O Fernando se divertia mais vendo o seu primo, o Toninho e o Marcelo me fodendo, do que quando ele mesmo me comia. Então, depois de algum tempo o Marcelo acelerou as estocadas, já dava pra sentir sua rola no meu cu e a sua esporrada quente, grossa inundar minha bunda e como sempre sacar sua rola negra do meu cu e inundar meu corpo do cu até a cabeça com sua esporrada farta, gosmenta, branca e deliciosa, que me deixaram do lambuzado com sua porra, me cegando ao cobrirem meus olhos e descendo pela minha garganta, após lambuzar meu cabelo, vindo terminar de esporrar na minha cara, me fazendo lamber e chupar todo o seu pau até ele amolecer completamente dentro dela...

Nessa hora o Toninho já tinha saído debaixo de mim e tinha me colocado de quatro, e começou a meter e tirar seu pau inteiro no meu cu e fez isso várias vezes pro delírio do Fernando...

- isso tá todo arrombado...

- Será que ainda dá pra arrombar mais ainda...? rsrsrs

- Isso tá sangrando, srrsrsrs...

- Fode mais...

E ele continuou me fodendo, dessa vez, me fazendo deitar no chão e dar estocadas e metidas como se quisesse me pregar no chão, uma delícia, como sempre, então as pancadas foram ficando mais rápidas e mais fortes até ele começar a encher meu cu de porra, tirando sua rola e me lavando inteiro nas costas, antes de me virar e terminar de esporrar em cima de mim todo , principalmente no peito, cara olhos, cabelo e boca, enterrando sua rola branca na minha garganta até ela ficar completamente limpinha e amolecer dentro dela, GARGALHADAS...

Nos limpamos e eu fui pra casa, outra vez todo esporrado por baixo da roupa e com a bunda toda arregaçada, mas feliz da vida, de volta pro meu banheiro.

Foto 1 do Conto erotico: A NOITE ERA SEMPRE NA CASA ABANDONADA

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Comentários


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sátiro Comentou em 06/03/2025

É assim que uma puta aprende a chupar e a foder, sendo arrombada sem dó. Tem mais é que aguentar tudo, qualquer coisa e implorar por mais e de preferência levar de muitos caras e nada de beijinho nem abraço, só rola, porra e o que mais os machos quiserem. Quanto mais melhor. Comigo sempre era assim. Meu cu e minha boca engoliam tudo, qualquer coisa.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
A NOITE ERA SEMPRE NA CASA ABANDONADA

Codigo do conto:
230637

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/03/2025

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