Nos banheiros públicos faziam filas e nos das mulheres era pior porque a mulherada bebia e a vontade de dar uma mijada era fatal e não tinha como todas ao mesmo tempo mijar abaixadas atrás de algum carro. Os caras se viravam e mijavam ali pelos cantos, atrás de carros e de árvores. Mas foi no banheiro que um cara me chamou a atenção para ele. Bêbado de ficar balançando e parecendo que estava dançando ao som da música que ecoava do palco principal. Ele só virou e com seu pau mole e enorme, balançava respingando na calça me viu olhando pra ele e eu passando a mão na minha bunda me insinuei pra ele que percebendo, veio na minha direção quase próximo da saída e de olhar meio que dopado me disse: "É bonito o que acabou de ver?" Virei de lado e respondi: "Pensei que era um cavalo! Preciso de um assim logo!" E já do lado de fora ele chegou perto e me falou: "Isso aqui não é pra quem tem condições de aguentar Amigo. E não pra quem tá só com vontade." Me virei pra ele e vendo o estado que se encontrava falei sério: "E do jeito que você tá, pensa que consegue alguma coisa a não ser passar vergonha? É capaz de subir só daqui três dias. Eu gosto de cavalo, mas sangue puro!"
Me parando segurando no ombro de repente, ele me falou: "Sabe quem eu sou? Quem passa vergonha comigo é você que não aguenta cinco minutos de surra de pica. Da minha pica!" Eu então meio invocado com a teimosia dele falei: "Tá mesmo querendo? Vou estar no estacionamento de cima do lado de uma Caravan verde de rodas brancas. Se tiver em condições para comer um cú de vaca me acha lá!" E sai de perto dele e caminhei pelo espaço me misturando no meio dos outros e depois de quase uma hora bebendo, paguei a conta e pensei na condição de ir pra casa sem não ter conseguido uma companhia pra dar uma metida naquela noite. E indo na direção do estacionamento parei pra comprar uma cerveja de lata e subi o caminho com outras pessoas. Logo que cheguei perto do carro fiquei de queixo caído. O cara estava sentado no capô do meu carro e quando me aproximei ele me falou: "É essa aqui né? Você disse Caravan verde, todas brancas. Essa é maneira. Eu gosto. Parece um motel o porta malas dela."
Abri a porta, entrei e abri a porta do carona e ele entrou. Liguei o carro e ele me perguntou: "Pra onde você vai me levar, posso saber?" Saindo já na portaria do estacionamento respondi pra ele: "Claro que pode! Vou te levar pra comer meu cú. Quero ver se você consegue me fuder desse jeito." Ele riu e falou: "Tô meio mamado mesmo mas consigo meter e muito. Olha pra isso como que já ficou só de falar." E me mostrou seu cacete duro enorme e a cabeça com o dobro da grossura do pau. Dei uma encostada rápida no acostamento e meti a boca nele. Dei uma mamada deliciosa e quase que o filha da puta gozou. Vendo que ele estava a ponto de bala, retornei pra estrada sem movimento e entrei numa estradinha conhecida de terra e parei pouco a frente. Apaguei todo o carro e fui para a frente do capô e tirei minha calça ficando apenas de calcinha e disse pra ele: "Como você se chama?" Ele respondeu: "Moisés e você?" Qual seu nome?" Respondi a ele abaixando minha calcinha: "Pode me chamar de Viado, de Bicha ou de Arrombado... Agora interessa sentir esse caralho no meu rabo... Me fode"
Moisés só abaixou a calça e fez algo surpreendente que me levou ao céu e voltar no meio daquele matagal. O bandido se abaixou atrás de mim e abriu minha bunda com as mãos e meteu a boca no meu cú. Chupando feito louco metia a língua dentro me deixando louco de tesão. Antes que se levantasse meteu seu dedo todo dentro e disse: "Seu cú é muito largo e limpinho. Gosto de Bicha assim!" E ficando de pé meteu a pica enorme no meu cú. Socando feito um tarado me fez pedir: "Mete com força e bem fundo seu Puto. Soca esse pinguelo no meu cú. Me violenta de verdade!"
Ele metendo mesmo que parecendo estar me violentando começou a dar gemidos e eu falei: "Não goza agora, me come mais. Quero de quatro pra você me estuprar. Pode arrombar que eu adoro me fuder sentindo dor!"
E fiquei de quatro e Moisés enterrou tudo dentro do meu rabo outra vez e tirando com força e metendo ainda mais fundo, fazia meu cú peidar na vara dele e ele me dizia: "Toma no cú Viado. Sente minha pica Bichona. Eu quero ver seu cú rasgado seu Viado!"
E me dando estocadas de fazer seu cacete sumir dentro do meu cú, ele esporrou dando jatos fortes e assim que acabou de gozar, pedi pra ele: "Deixa eu chupar pra sentir sua porra"
E chupei o pinguelo dele e ainda deu pra beber um último gole de porra. E me levantando perguntei pra ele: "Quer me comer mais? Passar o resto da noite comendo meu cú?" Ele com a calça nas mãos só me respondeu: "Claro que quero! Vou curar meu fogo apagando o seu fogo. Vai se fuder!!!" E rindo já no carro disse: "É o que tô querendo... Me fuder e muito. Quero que me deixe arrombado Moisés. Se seu pau amolecer me fode de mão!"
E na chácara o bandido embriagado se curou me fudendo até às quatro da manhã. Depois apagou deitado no sofá da sala. As 7:30 acordei ele mamando seu cacete e depois que fizemos mais uma vez, preparei um café gostoso e fui deixar ele próximo de sua casa. Marcamos de nos ver e saímos mais algumas vezes. Depois deixamos de se ver e ficou somente essas lembranças. "O dia em que um bêbado me fudeu como ninguém até aquele dia!" Por esses motivos e por estas fodas que eu sempre repito... EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ!!!
Que delícia levar rola a noite toda.