Porque Meu Cú e Arrombado???

Quando eu estava com 16 anos já no Río de Janeiro, morando sozinho em uma quitinete em Copacabana, tinha já adquirido bastante experiência na prática de sexo, e isso me facilitou a "abusar" da sorte, me achando estar preparado para o que aparecesse. E isso devido as inúmeras vezes que eu saia a noite pra curtir e passava a maioria do meu tempo metendo. Os homens ficavam obcecados ao me ver chegando nos lugares vestido de shortinho curto, camiseta regata e os amigos que eram muitos estavam sempre me rodeando e cheguei sair dezenas de vezes durante uma noite e era raro quando eu tinha que fazer o papel de "Ativo". Não tinha jeito de evitar, a maioria dos caras, travestis e casais com os quais eu saia fazia de mim o sujeito Passivo. Dava mais do que muitas mulheres e garotas e isso gerava inveja e algumas sérias perseguições. Um desses casos me vitimou seriamente quando atacado na Rua Raul Pompéia sentido túnel que dá na Rua Toneleiros, embaixo do Morro do Cantagalo esquina com a Rua Gastão Baiana. Um grupo com 8 caras me bateram e me levaram a uma escadaria fechada. Roubaram o que eu tinha, tiraram minhas roupas, me violentaram por quase uma hora e me deixaram só de calcinha na rua, e todos que passavam de carro, nós ônibus ou a pé podiam me ver. Nada pode ser feito até que chegou ali um "Camburão" da Polícia Militar do 19° Batalhão que fica na Rua Toneleiros.

Um sargento de nome Rocha e mais dois soldados sendo um deles o que se tornou muito meu amigo, Vieira, (José Luiz Ferreira Vieira) que mais tarde se tornaria sargento e que foi vitimado e morto no Leblon área do 23° BPM/RJ. Me levaram deixaram no hospital Miguel Couto e fiquei em observação. Fui abusado e currado, me estupraram violentamente e isso deixou sequelas bem visíveis e até hoje aparentes no meu cú. A médica disse que só uma cirurgia plástica a nível reparadora resolveria o estrago que fizeram. Ou segundo ela, deixar que o próprio corpo restaure, só que nunca mais seria o mesmo. Quando Juliano o enfermeiro vinha fazer os curativos em mim, ficava olhando no meu cú e sabendo que ele era gay, o questionava porque ficava olhando e ele dizia que eu tinha ficado com um cú lindo e que segundo ele dizia, era o mais bonito que já tinha visto. Ele passava creme e penetrava com os dedos para que o creme se fosse se espalhando ao se dissolver, dentro e acreditem ou não, aquilo me dava tesão, e era diferente, porque eu ali na cama todo quebrado, ainda sentia tesão quando ele me penetrava com os dedos. E durante um dos plantões dele que era noturno, enquanto ele me tratava, sentindo tesão, contorci meu cú e quando contrai os anéis os dois dedos dele saiu facilmente. Ele me disse que mesmo me contraindo o meu cú não fecharia porque perdi a sensibilidade do primeiro esfíncter que chamamos de "anel do cú". Ele me acariciando acabou ficando com pau duro e ao chegar perto demais, sentia ele roçando. Então acabei lhe falando: "Eu acho que você tá assim porque tá metendo o dedo no meu cú, o que você acha de me comer?" Ele me respondeu que era gay passivo e eu respondi que também era, só que ele estava de pau duro e eu cheio de tesão no cú. Juliano me virou para o lado direito, subiu a bata e meteu no meu cú ali dentro do hospital. Fudeu e gozou para depois de limpar tudo, foi embora e eu deixei o hospital na certeza de que queria continuar com meu cú largo e agora com a tara de ser violentado e currado. Por isso o meu cú é muito arrombado como podem ser visto. E por isso é que eu adoro quando metem a mão no meu rabo ou quando sou currado por pelo menos 4 machos. É por isso que eu me viciei em picas monstruosas que são as únicas capazes de me fuder. Também é por isso que me acostumei a dar pra grupos de machos dotados capazes de satisfazerem essa minha tara ou fetiche!"

(N.A.) "O que estou relatando aqui é para que vocês saibam de mim e que entendam a razão das minhas postagens. São casos verídicos e que aqui são tratados como Contos Eróticos."

Afinal...
"EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ!!!