CARLOS - O FEIRANTE CAVALO DE NILOPOLIS

Morava em Mesquita RJ em 2003 de frente para o calçadão que acontece a "Feirinha do Bairro". Logo a frente uma padaria e um restaurante onde a maioria dos feirantes almoçam por conta do valor e da qualidade. Nessa feirinha tem de tudo, inclusive roupa e calçados, e duas barracas vendem roupas íntimas e meias. Gostava de andar ali olhando as novidades para acabar comprando alguma coisa. A "Barraca do Nêgo" é a maior e vende muitas lingeries sensuais e calcinha do tipo que eu gosto de usar. Todas as calcinhas que eu uso, a maioria é comprada na barraca do Nêgo que é um rapaz claro, negro, alto e magro. O cara é comunicativo e sempre tem uma boa lábia pra vender e manter a clientela focada nos seus produtos. Parando na barraca escolhi a cueca do disfarce e em seguida olhando as calcinhas, comecei a separar as que eu iria comprar e ele se aproximou e começou a mostrar umas sensuais e me disse: "Aqui patrão. Essas são as melhores. Chegaram ontem e vou te fazer uma camaradagem. Comprando 4 te dou mais uma. Pode escolher aí!" Eu sorrindo pra ele disse: "Você tem a manha de fazer qualquer um ficar perdido aqui na banca e acabam por levar alguma coisa. Só que você fala como se as calcinhas fossem todas pra mim. Você acha que fico bem?" Ele mostrando várias me respondeu: "Irmão, gosto não se discute. Eu não crítico ninguém por nada. Penso que cada um compra e usa o que quer. O dinheiro não é meu. Agora se você é chegado, na boa, eu acho que essas que tô te mostrando vão abalar!!!"
Separei cinco e falei: "Vou ficar com essas aqui. Achei mais sensuais e o material e mais resistente. Acho que vão vestir igual luva. Quanto vai dar?"
Ele embalou e me entregou e disse: "10 Merréis!!! E vou te dar mais uma por conta da casa. E a que escolhi é a amarelinha com renda na frente. É a que eu daria pra minha mulher!" Lhe paguei e disse que qualquer hora a gente tomaria uma cerveja para que pudesse retribuir pelo presente. Ele então falou rápido: "Bora na padaria. A cerveja é no ponto e tô mesmo com vontade de beber uma. Vamos lá?" E aceitei e fomos na padaria e ficamos na mesinha externa e ele podia ver a banca e o movimento. Conversamos e nos apresentamos. Falávamos da feira e das roupas que ele vendia até que ele me disse: "Vou te falar. Sabia que tem uns caras que compram aqui comigo, compram pra eles usar? Sei disso porque tem um cara lá no seu condomínio que compra duas ou três toda semana, e você usa calcinhas?"

Fiquei olhando pra ele perplexo com a pergunta e ele se justificando fala: "Tô perguntando porque você compra sempre e eu acho até bacana ver um cara de calcinha. E você? Curte usar ou só assim, tipo tara, fetiche?" Sem muito a esconder eu respondi a ele sem nenhum problema: "Na verdade, eu compro pra mim porque eu as uso, e uso porque gosto mesmo. Seja dia ou noite, me sinto bem usando e não é por tara e nem fetiches. Gosto que meus amigos, se é que me entende, se sintam bem me vendo usando." E para mostrar que estava falando de verdade, me virando pra ele mostrei abaixando a bermuda bem rápido: "E não tenho vergonha de usar calcinha, da uma olhada bem discreto aqui!" E mostrei a ele um pouco da nádega onde mostrava a alça da calcinha e ele então me disse: "E como é que se faz pra ter o prazer de sair com você? O que um cara precisa fazer?" Então fui curto e grosso na minha resposta dizendo: "Não tem que fazer, mas ter. O cara tem que ter um pau grande do tipo que mulher não aguenta e quanto mais grosso mais eu gosto! Você me perguntou e estou respondendo sua pergunta. E pra "fazer" o melhor que puder com esse pau. Não adianta ter um pau grande e grosso e não meter conforme a necessidade da pessoa!"

Carlos ansioso aparentemente disse que: "Meu pau é bem grande mesmo, e não sei se a grossura agrada, mas o estrago que ele faz é enorme!" Então colocando os cotovelos na mesa de frente pra ele perguntei: "Quer saber de uma coisa? Tô achando que você tá é querendo meter. Quer estragar o meu cú? Dar uma rasgada no meu cú com bastante força e me detonar? Eu tô querendo um cara pra me detonar!"
Carlos disse que se pudesse iria na hora mas tinha que fechar a barraca e guardar a mercadoria então disse pra ele: "Bloco B, apartamento 204... Vou esperar você de calcinha e com um cú piscando pra ser enrabado. Eu espero que você me estupre muito e é isso mesmo. Você vai me estuprar!"
Ele me olhando disse o seguinte: "Eu tô de pica dura. Se a gente tivesse na rua te juro que te comia na quebrada. Vou no banheiro e você olha ele!" Foi se levantando e eu pude ver que era realmente grande e iria me estragar. Então falei pra ele: "Lindo! Tô indo lá pra casa. Entra direto e me pega em cima do sofá. Vou ficar de calcinha e com meu cú com vaselina e limpinho. Entra, fecha a porta e pode entrar em mim sem dó! Quero tudo isso no cú!!!"
E me levantei pagando a conta e fui pra casa esperar por ele. Assim que cheguei dei uma boa lavada no cú e meti a mão pra me alargar. Passei a vaselina na bunda e dentro do cú já pra facilitar e fiquei de olho na janela pra ver ele chegando. E menos de meia hora Carlos aparece e entra na portaria do condomínio e vou para o sofá e fiquei de bruços com a minha bunda empinada com a ajuda de um almofadão embaixo da barriga. Com as pernas abertas fiquei aguardando ele chegar. E ouvi ele entrar abrindo a porta e me disse: "Vou endurecer o pau e já tô entrando em você!" Eu só fiz um sinal de positivo com a mão e minutos a seguir, sinto ele vindo por cima de mim e diz: "Relaxa seu cú!!!" Eu respondi pra ele: "Não, quem vai me fazer relaxar é seu cacete. Mete sem dó e abre ele na marra. Adoro!!!"

Ele só deu uma encaixada com seu pau duro e depois de umas três ou quatro bombadas de leve pra abrir o caminho, enterrou toda sua pica em meu cú e rapidamente ele tirou para mais uma vez enterrar mais forte do que a primeira. Carlos surrava o meu cú sem parar e num movimento tão alucinado, que já havia me deixado louco de tesão. Eu sentindo aquela vara preta enorme me rasgando dei uma empinada e falei: "Rasga tudo... Estupra meu cú... Me arromba mais... Quero com violência... Tira ele e me dá uma tapas no cú e enterra firme!!!"
Carlos começou a dar tapas fortes e meu cú se deflorou todo pra fora e eu pedi: "Mete os dedos e arreganha meu cú Carlinhos. Me arregaça vai!!!"
Ele meteu os dedos das duas mãos e começou a me arregaçar e então o cacete dele entrou inteiro fudendo o meu cú deflorado e eu comecei dar uma gozada deliciosa e disse pra ele me bater e ele, macho com a pica no meu cú me dava tapas violentos em minha bunda marcando e deixando com vergões. Logo que eu gozei de pau mole (Eu só consigo gozar com o meu pau mole. Como sou brocha, só consigo gozar com uma pica ou com uma mão dentro do meu rabo) Carlos disse que gostaria de gozar também e então falei pra ele: "Passa vaselina na mão e mete ela no meu cú que vou chupar sua rola e você esporra tudo na minha boca... Mete sem dó e sem preocupação, gosto muito disso!!!"
E virei de lado e de quatro, chupava a pica linda dele enquanto ele metia a mão gostoso no meu rabo. Ele metia com a mão fechada me arregaçando e quanto mais eu mexia a bunda, mais ele enterrava até que me falou: "Entrou até a metade do braço, quer que enterra mais fundo Maricona?" Eu mamando na rola dele apenas dei uma confirmação: "Hunhumm!!!"
E o negão tirava o braço e enterrava até não conseguir meter mais. Eu só gozando pelo cú, louco de tesão que estava, mamava a rola dele até que ele gemendo começou a esporrar. Eu sorvia tudo e engolia, bebendo a porra dele como se fosse um creme e depois que gozou' Carlos me disse pra jogar fora e então eu falei: "Bebi tudo meu Macho!!! Tava uma delícia!"
Ele foi tirando sua mão do meu cú e me falou: "Que cú delicioso você tem e que largura!? Meu braço foi quase até o cotovelo lá dentro. Você gosta muito de ser rasgado. Deu pra ver!!!"

Eu sentei na pica dele e falei, que um cú igual ao meu não dá pra pica com tamanho pequeno. Disse que adoro ser violentado sexualmente e adoro quando junta pelo menos uns quatro cavalos pretos pra me estuprar. É a minha tara e isso me agrada porque EU ADORO TOMAR NO MEU CÚ!!!