Eles formam um casal de 64 e 44 anos de idade. Ele branco, alto e magro, com um pau pequeno e médio na sua grossura. Ela tinha estatura mediana, negra, muito linda, um corpo escultural, seios médios e muito firmes, sem barriga e uma bunda maravilhosa de linda e tinha um português brasileiro (sotaque) muito melhor que o dele, que falava correndo, rapidinho, igual “manézinho” de Santa Catarina. Naquela noite de quinta-feira, antes de sair de casa, tomei meu Ciallis20mg, tomei meu banho, me sequei, me desodorizei, me perfumei, vesti uma cueca samba canção bege, uma bermuda creme, um par de sapatênis, uma camiseta preta, arrumei meus cabelos, peguei meu celular, as chaves da camionete, fui ao encontro deles na pousada. Minha esposa, filha, estavam emSantos.
Quando cheguei na pousada, o Marcos, veio me receber na recepção e me conduziu para a área da piscina, de frente a praia e pediu um bom vinho branco e três taças. Não demorou chegou a linda negra Leonor, dentro de um micro vestido vermelho, com o comprimente mal cobrindo a sua enorme e bem esculpida bunda, calçando um lindo par de sandálias vermelhas e segundo ele, uma minúscula calcinha fio dental também vermelha. Ela se aproximou de mim, me cumprimentou com um beijo na minha boca, chupando gostosamente a minha língua e ao som de um pagode que vinha das caixas de som no entorno da piscina, em pé, ela passou a tomar o vinho conosco, ao mesmo tempo, que dançava, rebolava, mexia e remexia, sua deliciosa bunda negra sem se importar se a sua bunda ou calcinha apareciam.
Num determinado momento em que conversávamos e dávamos risadas, o Marcos, marido da Leonor, mandou que ela tirasse a sua minúscula calcinha vermelha, ela tirou dançando igual uma stripper bem puta de boate. Ao tirar a sua calcinha, ela a esfregou no meu rosto e boca, a jogando na cara do marido Marcos. Ela se aproximou de mim, dançando, rebolando, mexendo e remexendo, encostando a peluda boceta com pelos bem crespos na minha boca, colocando o pé direito na minha coxa esquerda, passou a esfregar os seus lábios vaginais e enorme grelo na minha boca, nariz e rosto. O Marcos, marido da Leonor, se aproximou por trás dela, abriu sua enorme bunda e passou a lamber o cu da sua deliciosa esposa, que molhava, ensopava o meu rosto com os licores bem brancos da sua carnuda boceta com lábios cor de rosa. Estávamos em um local da pérgula da piscina com bastante penumbra e enquanto a Leonor, esfregava aquela deliciosa boceta negra e bem peluda na minha boca, ele a chupava no cú!
Com o Marcos a chupando, a sugando em seu cu, a Leonor, se inclinou para frente, abriu minha bermuda, tirou meu pau de 24 centímetros por 12 de grossura, para fora da minha bermuda e cueca, se agachou entre às minhas pernas, segurou meu pau bem duro e o abocanhou, já chamando o marido Marcos, para chuparem juntos o meu cacete. Nesse momento, ela me olhou e falou: “Deixa ele te chupar, experimentar e saborear!” A Leonor o deixou me chupando a cabeça do meu pau com muita força, a força de sua boca na cabeça do meu pau era tão grande que eu nunca tinha experimentado o prazer de tal sucção e a sua esposa praticamente enterrava a minha boca em sua bem negra boceta com lábios rosados. Em determinado momento, ela se sentou de costas com a boceta no meu pau, passando a mexer muito, com o marido Marcos lambendo sua boceta. Quero viados e cornos se punhetando e olhando o meu pau abaixo!
Ele tirava o meu duro cacete da boceta da esposa Leonor e me chupava muito na cabeça do meu pau, o molhando com muito vinho branco que ele derramava para chupar meu pau na sua cabeça. Com ela se virando, me beijando a boca, me mordendo a língua e me cavalgando a rola com o seu cu, ela me falou no ouvido: “Dá uma metida na bunda dele, ele gosta de quem me possui, coma ele atrás, eu tenho camisinha!’ Respondo para ela, falando qie daria um tratamento de chique nele!” Ela saiu com o seu cu preto, todo arrombado pelo meu pau, me levantei, puxei o Marcos, pela camisa com gola e manga curta, tipo Hawaianas, o foz ficar de quatro na cadeira, desci sua permuda, sua cueca, peguei na minha bermuda o meu KY e a fiz passar na entrada do cu dele. Com a boca ela colocou a camisinha lubrificada sabor menta no meu pau, o segurei pela cintura e cravei meu pau no seu rabo, esse português corno e viado, urrou alto!
Com as luzes da piscina apagadas, só ficando acesa a luz da nossa mesa, falei para Leonor ficar pelada, só usando as sandálias nos pés. Ela ficou nua, me colocando os seios na minha boca para chupar, enquanto eu metia, enfiava, socava com força o meu cacetão no cu daquele homem sessentão, marido da dela, que logo entrou embaixo dele e passou a punhetá-lo, até que ele gozasse recebendo meu pau bem duro no seu rabo branco de português viado, corno, chifrudo! Quando ele gozou com o seu cu, todo arrombado pelo meu cacete de cavalo, ela o mandou ir para o apartamento me deixando com a sua esposa Leonor. Namoramos, fodemos e nos chupamos muito. Nos refizemos e voltamos a foder na piscina e fui sair da pousada na manhã seguinte. A comi sem a presença dele na noite seguinte, mas, é um outro excitante e tesudo relato. Quero muitos comentários de cornos chifrudo bem mansos!
Delicia de gata gostosa safada tarada. Delicia de pica dura grande grossa gostosa ...
excelente conto e foto desta bela negra lindissima com um cu maravilhoso exposto, votado
Pauzão gostoso
morena topppp
Tesudos....hunnnnnnnnmm S2 Betto o admirador do que é belo S2