Fui visitar a minha mãe e encontrei a minha irmã peladinha!

Tive um compromisso em São Vicente-SP, e ao chegar em Santos-SP, resolvo dar uma passada na minha mãe para visita-la e acabei chegando de surpresa, ao entrar em seu apartamento, peguei a minha irmã Noely, de 46 anos de idade, alta, magra, loira, cabelos lisos, loiros, professora, separada e que mora com a minha mãe, enrolada em uma toalha vermelha, saindo do banho, que ao me ver, veio me abraçar e me beijar, ela estava uma delícia e muito perfumada, um verdadeiro tesão. A abracei com força e ela deixou a toalha cair ao me abraçar e a vi peladinha com uma espessa camada de pelos em volta, no entorno da sua boceta. Não resisti, não me controlei e levei a mão direita na sua boceta, senti seus fartos pelos e apertei com força, com muita força, ela gritou alto, berrou, e sem pudor nenhum, cravei os dois dedos do meio na racha da sua boceta!

Ela berrou, gritou e urrou, com os meus dedos do meio da minha mão direita por inteiro na sua carnuda boceta e nos beijamos na boca com ela abrindo as pernas e me falando que aquilo era um “incesto” pecaminoso e muito proibido e ainda me beijando a boca, ela abriu as pernas, rebolou e eu coloquei mais dois dedos na sua boceta que começou a melar gostoso com ela me puxando para sua cama e me chamando de irmão FDP, cachorro e safado, ela sem parar de me beijar, me tirou a camiseta, desafivelou meu cinto, abriu minha calça, desceu o zíper, se agachou, tirou meu sapatênis, minhas meias, minha calça, minha cueca e de cócoras, ela abocanhou meu pau apertando as minhas bolas, enfiando meu cacete por inteiro em sua boca, fazendo com que a cabeça tocasse em sua garganta a afogando. Ela estava com sede, muita fome de macho viril, pauzudo, cacetudo.

Minha irmã, minha amada mana, com quem brincava de papai e mamãe, de médico e paciente, na nossa infância, agora estava sentada na beirada da sua cama me chupando o meu duríssimo cacete e ainda abocanhando e sugando as minhas bolas. Eu e a Noely, nas nossas infâncias, sempre tivemos muitas intimidades como irmãos, mas nunca tínhamos nos relacionados. Me lembro que uma vez eu havia esfregado a cabeça do meu pau na sua bocetinha e gozado na sua boca, com ela engolindo tudo, quase se engasgando. Mas, naquele momento, não era a minha irmã que me chupava e abocanhava o meu pau e sim, uma mulher madura, bonita, muito gostosa e que há oito meses não sentia um pau na sua linda boca, ela me chupava de maneira gulosa o meu cacete, me cravando as suas longas unhas na minha bunda, como se quisesse me arranhar, me ferir, de tanto tesão que ela estava sentindo naquele momento. Ela enlouqueceu!

Em seguida, ela se deitou de costas na cama, me puxou por cima dela e gritou: “Mano, por favor acaba comigo, me destrua com esse cacete igual do papai que eu chupei muito!” Com ela deitada na beirada da cama, com as duas pernas abertas, escancaradas, eu me posicionei entre elas e meti, soquei, enfiei o meu pau até o fundo da sua fechada e peluda boceta, na qual meti por uns dez/quinze minutos, para em seguida, virarmos na cama, com ela me cavalgando o pau com a sua deliciosa boceta de forma insaciável. Ela me cavalgava igual menina nova, mexendo, remexendo e rebolando muito, graças a sua forte musculatura do seu tronco, das suas coxas e pernas; musculatura essa, que ela adquiriu com flexões nos exercícios da academia e caminhadas na areia da Praia do Gonzaga. Ela gemia e gritava muito e pedia para apanhar com muita força na cara!

Eu batia muito na sua cara com a mão direita aberta e de dorso, ela ama apanhar, ser violentada selvagemente. Dando fortes tapas em seu rosto, perguntei se o seu ex-marido a batia e ela respondeu gritando: “Nãoo! Ele sempre foi um homem fraco na cama, uma verdadeira decepção, um frouxo, do pau fino que gozava rápido e nunca comeu meu cu!” A única coisa boa que ele deixou foi a nossa filha Danuza, que está linda e muito gostosa e que certamente você vai querer meter nela, ela ama, adora um coroa como você mano!” Me cavalgando, rebolando, mexendo, remexendo, entrou em êxtase, começou a gozar, mijar grande quantidade de urina no meu pau, bolas, e virilhas, me dando um banho de “Chuva Dourada” em meu peludo corpo. Enquanto ela me cavalgava e gozava umas três vezes, abri seu cu, deixando muito laceado com meus dedos.

Ela me cavalgou o pau com a sua faminta boceta por uns quarenta minutos, gozando muito duas/três vezes. Aí, a peguei pela cintura, saindo com meu cacete bem duro da sua boceta toda molhada e gozada, a ergui pela bunda e a fiz se sentar na minha rola, que delícia! O seu cu muito fechado, igual cu de menina nova, havia se laceado com meus dedos, molhei bem a cabeça do meu pau na sua ensopada boceta peluda e a fiz ir se sentando, ela gritou, berrou urrou e eu dei um forte tapa na sua cara a mandando calar a boca para nossa mãe não ouvir a sua gritaria e ela respondeu que a mamãe dormia sob efeito de remédios, sedativos. E enlouquecida de tesão e prazer, ela me disse que a boceta e o cu da sua linda filha Danuza, mereciam o pau do tio e padrinho dela, aquela sua fala nos enlouqueceu e quando berrei que iria gozar, ela saiu com o cu do meu cacete o abocanhou e recebeu toda a minha porra na sua boca, engolindo toda ela e dessa forma, passei três dias fodendo muito com a minha irmã!
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