Minha concunhada mete para ver o pau entrar sem dó no seu cu!

É claro que os meus relatos, somam o resultado das minhas experiências e aventuras de um homem com 52 anos de idade, que sempre procurou viver de forma saudável o mágico mundo do sexo e do erotismo, na sua mais absoluta realidade em uma vida calcada na base do respeito mútuo, entre eu e todas as mulheres com as quais me relacionei e ainda me relaciono. Dessa forma, me tornei em um homem dentro do campo do erotismo e do sexo, a estabelecer relações com mulheres muito próximas, além da própria esposa que adoro e amo, como ainda, a filha linda que verdadeiramente idolatro, passando por irmã, tia, primas e uma concunhada, como a que vou escrever neste relato. Nunca em minha vida, destratei, desrespeitei ou subjuguei qualquer mulher ao ranço machista, por sinal, muito na moda hoje, eu gosto da conquista, isso que me excita!

Eu tenho um cunhado, gente muito boa, trabalhador, responsável com seus compromissos, mas, carrega consigo um grave defeito, quase insuperável, tornou-se alcoólatra. Deu sorte e se casou com uma lindíssima mulher que já foi “A Garota Praia” da nossa cidade, apesar de ser oriunda de uma família de origem bem humilde. Mas, pensa você em uma mulher linda, hoje com 34 anos de idade, loira, um corpo verdadeiramente escultural e de um rosto perfeito, essa é a minha gostosa concunhada Danni, a Danniele, uma mulher perfeita que desperta tara, cobiça, e desejos, em qualquer ser masculino verdadeiramente masculino hetero; daquelas mulheres que te deixa de pau duro, louco para meter nela de qualquer jeito, um verdadeiro pecado de mulher gostosa e safada!

Eu, minha esposa Ennoly, meu cunhado Marcos e a sua esposa, minha concunhada Danni, estávamos em um quiosque em uma roda de samba em uma sexta feira a noite, mas, logo a minha tesuda esposa, decidiu ir embora, pegou seu carro e foi para casa, ficando no quiosque, eu, meu cunhado e a sua linda Danni. Com a saída da minha esposa Ennoly, a Danni se soltou totalmente, vestida com esse shortinho jeans, cuja foto, fui eu quem fiz com meu celular e o meu cunhado já alcoolizado, não sabia nem onde estávamos. A pedido dela, da Danni, o colocamos no carro deles e o deixamos lá! Ele tinha apagado completamente. Eu e ela voltamos para o pagode do quiosque e ela continuou dançando gostosamente, mexendo, remexendo e rebolando deliciosamente. A certa altura, ela estava dançando ao meu lado, se esfregando no meu ombro direito., os caras a estavam cercando e com isso, ela passou a esfregar suas coxas e bunda no meu ombro. Como havia penumbra devido às árvores, coloquei a mão direita entre suas coxas, ela sorriu e apertou as coxas contra minha mão!

Enfiei meu dedo do meio, tenho os dedos grandes e grossos, a toquei na calcinha, ela sorriu e rebolou ainda mais, forcei o dedo contra a sua boceta sob a calcinha e nesse momento, ela pediu a chave da minha caminhonete, saiu e depois de uns cinco minutos, voltou e simplesmente jogou a minúscula calcinha fio dental branca na minha cara, que tesão que me deu! Ela dançando e rebolando, enquanto eu cheirava e lambia o fundo úmido da sua calcinha. Voltei a colocar a mão direita no meio das sias coxas, enfiei três dedos por dentro, senti sua molhada boceta e fui enfiando, empurrando os três dedos na sua boceta, com ela mexendo e remexendo os quadris com os meus três dedos atolados em sua boceta, que delicia! Tirei os três dedos que estavam enterrados até seus talos na sua boceta, os levei a boca, os chupei e os lambi, ela olhou sorrindo como puta e me mandou enfiar novamente, dessa vez enfiei quatro dedos!

Enfiei quase os meus cinco dedos na sua boceta, por dentro desse shortinho jeans da foto abaixo, ela rebolou e se abaixando, pediu, me beijando a boca: “Vamos na tua camionete!” Paguei a conta e saímos, deixando o meu cunhado dormindo, apagado no carro deles e fomos para a minha caminhonete Fiat-Toro, cabine dupla, preta com dourado, que estava estacionada debaixo de uma árvore. Entramos na camionete, reclinei os dois bancos dianteiros, ela tirou o short jeans, ficou peladinha, subiu em cima de mim, encaixou a melada boceta na minha boca e gritando feito uma cadela, me pedia para chupá-la muito! Eu a chupei muito na boceta e no seu cu, com ela mexendo, remexendo, quicando com força a sua ensopada boceta na minha boca, língua, nariz e minha cara. Eu a chupava na boceta, atolando três dedos por inteiros no seu cu, sem dó!

Ela gozou muito duas vezes seguidas, gozos múltiplos e pediu meu pau como uma louca. Tirei minha bermuda, minha cueca, ela me chupou muito o pau e abocanhava as minhas bolas, para em seguida, me beijando a boca, sentar com a molhada boceta nos meus 22 centímetros de cacete por doze centímetros de grossura, passando a me cavalgar, pular, e quicar muito com a sua deliciosa boceta no meu cacete e ainda me batendo na cara, falando: “Você é um concunhado f.d.p, safado, cachorro e tarado, mas você tem o que o seu cunhado Marcos nem sonha e nem terá, que pau grande, grosso e dinheiro. Se você me der o que preciso me torno na tua amante bem puta e safada como você gosta!” Ela falava tudo isso gritando, berrando, urrando alto. Ela engolia todo meu pau com a sua boceta, enquanto eu abria a sua bunda e enfiava dois, três, quatro dedos no seu cu. A ergui e a fiz se sentar no meu pau com o seu cu, com ela urrando, gritando e falando que o Marcos, não metia no seu tesudo rabo!

Ela me cavalgou por uns trinta minutos o meu pau com o seu cu que ficou todo aberto e arrombado, com ela gozando muito, siriricando. Eu estava ainda de pau duro em razão de ter tomado o meu Ciallis20mg, nesse momento, depois de ter gozado alucinadamente umas três vezes, me deixando chupar e mamar os seus lindos seios, ela, com cara de puta, me pediu, me beijando a boca: “Quero realizar uma fantasia!” Ela colocou o short jeans sem a calcinha, descemos da camionete e voltamos para o pagode do quiosque, onde dançando, sambando e pagodeando, ela do meu lado, toda gozada na boceta, começou a mijar e a sua urina molhou seu shortinho jeans, suas coxas e pernas, que mulher louca! Em seguida, ela ergueu a perna, colocou o pé direito na minha coxa e mandou lamber a sua urina que havia ensopado o seu short jeans, coxas e pernas.

Tomei um gole de “caipirinha” que já estávamos bebendo e comecei a lamber a sua urina nas dobras da sua bunda, nas suas coxas e pernas, que mulher verdadeiramente f.d.p! Quando terminei de lambê-la nas dobras da bunda, coxas e pernas, ela ficou de frente, encostando o corpo no meu rosto e falou: “Lambe a boceta mijada e fedida da sua concunhada, lambe seo cachorro porco, lambe caramba!” Eu a lambi toda dando goles na “caipirinha” e quando terminei, ela puxou o shortinho jeans de lado, todo molhado da sua urina, tirou meu pau para fora da minha bermuda e cueca, o segurou duro e foi sentando gostoso com o cu no meu cacete, que delícia! Ela ficou comendo o meu pau, ali na cadeira do quiosque com o seu cu por uns trinta minutos, quando a segurando e a apertando pela cintura, gritei que iria gozar, ela falou: “Goza e mija, enche meu cu de porra e mijo, goza e mija safado!” A partir dessa noite, passei a comer deliciosamente a minha linda e gostosa concunhada, casada com o irmão da minha esposa!