Conto 16 - Macho pauzudo do ônibus

Olá.
Chega a ser engraçado como as vezes as coisas acontecem quando a gente não tem o mínimo de pretensão....
Eu sempre li histórias de sarro em ônibus, homens encaixando, ou dando uma pegadinha dentro do buzão mas nunca tinha acontecido comigo, eu geralmente pego bastante ônibus, cheio e trajeto grande.... mas nada.... até rolou uma vez de um leke encostar o pau no meu braço, eu tava sentado e ele em pé ao meu lado jogou um papelzinho com o número dele no meu colo mas era um pauzinho tão fininho e ele também não me chamou muita atenção então deixei passar....
Até que um dia há uns 3 meses eu estava voltando para casa depois do trabalho, sentei em um cantinho e segui ouvindo música no fone.... em um certo momento entrou um cara, uns 30 anos, branco, cabelo escuro penteado para trás, barba cheia, altura mediana, usando uma polo azul e jeans. Rapidamente se moveu no ônibus e sentou rápido do meu lado, como se não quisesse que outra pessoa sentasse ali achei estranho mas achei que fosse o movimento do ônibus sei lá... segui normalmente, até dei uma cochilada.... quando acordei senti que ele estava com a perna bem encostada na minha, mantive ali mas não criei muita esperança.... comecei a pensar nisso e o tesao foi subindo, ele estava com aquele cheiro de macho em fim de trabalho, não dedendo, mas um restinho de perfume com um pouco de suor, aquele, um cheiro gostoso que tava me revirando a cabeça.... Eu tenho muito medo dessa situação, de fazer qualquer coisa e ser acusado de assédio ou ser agredido então é muito difícil me entregar.... fiquei mechendo no celular disfarçando para poder ficar olhando para baixo, ele me dava algumas cutucadas com o joelho e eu retribuía mas tava sem jeito de fazer algo, ele começou a dar alguns apertôes em seu pau para ficar marcado no jeans azul claro, é eu olhando, ele quando percebeu que eu estava olhando fixamente começou a dintrair o pau fazendo ele mexer. Entendi como um sinal que eu poderia fazer algo, ele colocou a mochila na sua perna direita para tampar qualquer olhar curioso, cruzei os braços e a mão que ficou para o lado dele passando por baixo do braço direito, primeiro encostei a pontinha dos dedos em sua perna para sentir sua reação, ele pressionou mais minha perna, segui colocando os dedos sobre a cabeça de seu pau e ele contraiu ainda mais fazendo-o se mover e pressionando também minha perna com a sua como quem diz "vai logo", então encho a mão, mas por ele estar de calça jeans era difícil de fazer qualquer movimento, ele enfiou a mão dentro da calça e ajeitou alguma coisa, pressionou minha perna novamente e entendi para voltar, quando coloquei a mão novamente entendi, ele tinha abaixado a cueca, deixando o pau entre ela e a calça para sentir melhor, eu conseguia sentir até o formato da cabeça, era bem grosso. Mas eu queria sentir muito mais, por mais que o ônibus estava escuro não dava para fazer muito mais que isso se ele tirasse para fora seria muito arriscado, em um dado momento ele tirou minha mão, se ajeitou novamente, escondeu o pau, se levantou com a mochila em frente ao volume e deu sinal. Fiquei até triste, queria mais, dei uma olhada discreta para ele e ele fez sinal com a cabeça para que eu fosse com ele, levantei rapidamente, o ônibus parou e eu desci, era um local escuro, muito mato, ele não falou nada comigo e seguiu andando, fui atrás, havia uma rua deserta, com umas casas já com as luzes apagadas, um caminhão parado que devia pertencer a alguém ali... ele jogou sua mochila no chão, se encostou no caminhão e colocou o pau para fora, abaixei e comecei a chupar, era difícil manter tudo na boca pela grossura, provavelmente tinha uns 16cm o famoso curto e grosso, pelos bem aparados, uma cabeça rosa exposta, bem babão, tinha um cheiro delicioso de homem, aquele tipo que sente Cheiro e sabor de pau mas sem ser desagradável, aquele salgadinho leve sabor de macho mesmo. Após foder um pouco minha boca me puxou para cima e me virou contra o caminhão, abaixou minha calça com brutalidade e começou a pincelar o pau, sacou uma camisinha se encapou e começou a meter, entrou com uma certa dificuldade mas entrou, eu evitava qualquer barulho pois estávamos no meio da rua, pela primeira vez pude ouvir sua voz em seus gemidos baixos, uma voz grossa, encostou seu rosto ao lado do meu e falava algumas safadezas bem baixinho...
_Puta que pariu que delícia de cu, salvou meu dia, nunca imaginei achar um assim no ônibus.... queria mesmo era te levar num motel pra te arrombar com mais tempo, aaahhh uhhhh, gostoso demais....
Com uma mão ele segurava meu quadril e a outra enroscou em meu cabelo me prendendo contra ele. Ficamos ali, no escurinho, em pé, atrás do caminha, e ele socando sem dó.
_Vou gozar, que cuzinho delicia... ahhhhh
Deu três socasas bem flrte e fundas e parou dentro de mim, deu alguns beijos na minha nuca e se retirou, jogou a camisinha gozada fora e pegou sua mochila agradeceu e saiu andando, peguei minha mochila, me ajeitei e voltei para o ponto para pegar o próximo ônibus. Voltei para casa pensando naquilo e ainda meio sem acreditar que tinha acontecido. Ainda sentia o cheiro do macho em minha mão o que não me deixava achar que era um sonho. Que delícia!
Infelizmente como nos comunicamos pouco nunca mais tivemos contato mas foi até interessante, um cara assim do nada, me fudeu, me usou como uma puta e sumiu no caminho. Ele nunca mais apareceu em meu ônibus mas se o ver novamente com certeza vou querer aquela surra de rola denovo.
Valeu pela leitura pessoal! Até breve ;)