A bem da verdade me casei muito cedo vitimada por uma foda descuidada; Adauto foi meu terceiro namorado, mas aquele que me deixava de calcinha molhada bastando apenas me apalpar nos lugares certos enquanto trocávamos beijos de língua fosse na saída da escola quando ele estava a minha espera, fosse na baladinha dos amigos ou mesmo no sofá da sala de estar da minha casa nos momentos em que meus pais davam alguma trégua. O sujeito era mesmo danado! E de tanto me atentar, mesmo com toda a rigidez familiar que nos cercava, acabei cedendo entregando minha bucetinha para ele dentro da minha casa num momento oportuno que surgiu quando meus pais tiveram que sair às pressas para socorrer alguém da família; ficamos sozinhos e os beijos foram se multiplicando até Adauto meter a mão dentro da minha bermuda vasculhando até encontrar minha xereca quente e molhada que ele cuidou logo de acariciar e dar algumas dedadas, que hoje sei se tratava de uma constatação de minha virgindade. Descontrolada, arranquei a camiseta regata exibindo meus peitos empinados coroados por mamilos durinhos me divertindo com o olhar guloso de Adauto que não perdeu tempo em apertá-los para sentir sua firmeza antes de tomar os bicos em sua boca abusada, ora lambendo, ora chupando, ora mordiscando causando tal alarde que eu não era capaz de sufocar os gemidos de tesão que eclodiam de minhas entranhas de fêmea jovem assolada pelos hormônios. Foi num piscar de olhos que ele me deixou pelada deitada sobre o sofá com as pernas abertas vendo seu rosto mergulhando entre elas e experimentando pela primeira vez uma boca e uma língua de macho fazendo estripulias na minha xana provocando os primeiros orgasmos de minha vida. Adauto me dava um senhor banho de língua trazendo como resultado inúmeras gozadas que sacudiam meu corpo e me deixavam a mercê do macho cuja experiência exorbitava a expectativa; quando ele interrompeu a sequência quase supliquei que continuasse porque ainda tinha vontade de usufruir um pouco mais de algo tão delicioso, mas me calei quando Adauto começou a tirar sua roupa se pondo peladão diante de meus olhos embasbacados. Adauto era um negro vistoso, alto, de corpo atlético e dotado de uma pistolona de uns vinte centímetros e uma grossura inquietante que se apresentava dura vencendo a gravidade com digna eloquência; a visão daquela ferramenta bem torneada pulsando diante dos meus olhos causou um estardalhaço em minha piriquita que ficou mais quente vertendo copiosamente o meu néctar e me fazendo salivar de ansiedade; e bastou um pedido quase incompleto para que eu corresse em sua direção tomando a pistola com uma das mãos para confirmar as dimensões e também a rigidez. É claro que anteriormente eu já havia visto outras pirocas, mas mesmo não sabendo a razão aquela era especial para mim; talvez porque fosse minha, porque estava dura por minha causa, ou outra razão qualquer que eu não queria compreender, pois o que interessava naquele momento era o prazer que ela poderia me propiciar; Adauto pediu que eu a chupasse e aceitei desde que ele me ensinasse o jeito certo de fazer, pois tinha receio de machucá-lo. “Vai na onda, sem crise!”, ele respondeu já puxando minha cabeça para perto da bengalona; comecei com lambidas tímidas chegando a envolver a chapeleta entre os lábios algumas vezes notando o ar impaciente de Adauto que sem aviso projetou a benga para frente impondo que eu abrisse a boca para recebê-la; foi uma sensação estranha até mesmo porque pouco menos da metade quase me fez sufocar e ele ainda insistiu em meter um pouco mais o que me obrigou a conter a seu furor com minha mão. Aos poucos procurei aprimorar a mamada, porém sabia que minha inexperiência ditava as regras, e depois de algum tempo Adauto se afastou preparando-se para tirar o cabaço me fodendo pela primeira vez na vida; quando ele se pôs entre minhas pernas fui tomada por uma mistura de sensações que iam do pavor, passando pelo tesão e descambando na ansiedade que me fez gemer baixinho quando ele começou a pincelar minha gruta com a chapeleta inchada fitando meu rosto com uma expressão lasciva; logo na primeira socada ele conseguiu arremeter a cabeça do bruto rompendo a resistência provocando em mim uma sensação de desconforto com alguma dorzinha, mas que não me fez fugir da luta. Adauto foi penetrando aos poucos estufando minha xereca e elevando o desconforto com a dor se mantendo suportável me impondo a fazer caretas que ele percebia e procurava manter um ritmo mais suave até conseguir enfiar sua ferramenta dentro de mim; ficamos um tempo nos olhando e depois de alguns sorrisos Adauto deu início a uma sequência de movimentos metendo e sacando a piroca de dentro da minha grutinha me deixando um pouco mais desconfortável até que subitamente tanto esse desconforto com a dor foram desaparecendo dando lugar a uma sensação inesperada de prazer que estremecia meu corpo com arrepios subindo e descendo sem parar, até culminar no meu primeiro orgasmo fruto da minha primeira trepada algo que me deixou maravilhada, gemendo e suspirando tomada pela delirante sensação que me alucinava. Gozei litros sentindo o gozo verter de minha buceta encharcando a pistola de Adauto que prosseguia me fodendo com uma habilidade delirante, e tudo estaria bem não fosse o anúncio de que ele estava prestes a gozar também, notícia que me deixou muito alarmada temendo as prováveis consequências indesejadas; tentei evitar o pior, porém Adauto parecia em transe incapaz de ouvir minhas súplicas para que ele não gozasse dentro de mim e por fim o inevitável aconteceu com ele se contorcendo enquanto ejaculava dentro da minha gruta; num primeiro momento desfrutei de uma sensação ainda mais alucinante com os esguichos de esperma me encharcando e me fazendo gozar uma última vez. Ao final ainda fiquei vibrando com a sensação da pistolona de Adauto amolecendo até escorregar para fora de mim. Entretanto dai em diante tudo foi para trás como se minha vida simplesmente tivesse acabado antes de começar; como uma tola adolescente tentei a todo custo evitar que meus pais descobrissem o que acabou se tornando um escândalo que me deixou aflita; Adauto por sua vez se mostrou uma pessoa séria e assumiu nossa relação sendo que poucos meses depois estávamos casados e mais alguns meses para frente me tornei mãe; foi um início difícil, repleto de algumas amarguras e decepções, mas o mais grave de tudo isso era que eu não sentia nada pelo Adauto a não ser um senso de gratidão e afeto e isso não é suficiente para manter um casamento. Fomos morar nos fundos da casa de meus pais e ele começou a trabalhar em dois empregos lutando dia após dia para nosso sustento e por conta disso nos dávamos muito bem. Na cama tínhamos uma relação de altos e baixos, mas na maioria das vezes ele me satisfazia e eu a ele sempre fazendo o habitual “papai e mamãe” com obrigação de conceder-lhe uma boa mamada antes; e assim levávamos a vida até o dia em que descobri a primeira traição do meu marido que trouxe a reboque outras ainda mais dolorosas, tendo que ouvir comentários me taxando de corna mansa e outros ainda piores dizendo que homem é assim mesmo! Entretanto, preocupada com o meu futuro e o do meu filho suportei calada as safadezas de Adauto fora de casa; com o passar do tempo ele empreendeu em um lava rápido que prosperou nos proporcionando um pouco mais de conforto e por conta disso eu ainda trepava com ele procurando extrair algum prazer para mim. Lamentavelmente tudo desmoronou quando ele deu para beber e ser agressivo; noite após noite ele chegava em casa cheirando perfume barato, bêbado e fazendo escândalo querendo jantar e me foder nem que fosse à força; eu estava no meu limite e não sabia o que fazer até que interveio o seu Quirino, o pai de Adauto que sempre nutriu um carinho especial por mim e pelo netinho; ele chamou o filho na razão e mandou ele para uma clínica de reabilitação me aconselhando a assumir o lava rápido, pois ninguém melhor que a dona para cuidar dele; com a ajuda de meus pais para cuidar do meu filho encarei o desafio e em questão de poucas semanas o negócio prosperou ainda mais; não sei se isso se devia ao fato de uma mulher à frente do negócio ou apenas pura sorte de principiante, mas fato é que contratei duas jovens para somar o quadro e instalei um pequeno quiosque onde vendia refrigerantes e salgadinhos. Pela primeira vez na minha vida eu me sentia realizada, embora a falta de um homem ao meu lado na cama se fizesse presente a me atormentar todas as noites; de qualquer modo fui tocando a vida até conhecer Lauro, um cliente muito educado e gentil que fazia questão de pagar em dinheiro e vinha com certa regularidade quando me aconselhava a ampliar o negócio oferecendo mais serviços. Através das orientações dele contratei dois profissionais em estética automotiva e alavanquei o negócio que se tornou prestigiado; vez por outra eu visitava Adauto no centro de reabilitação e aquele homem de outrora mais parecia um farrapo humano que chorava no meu ombro pedindo perdão e jurando que sairia dali recuperado e capaz de enfrentar o mundo que o esperava; não lhe contei nada sobre o progresso do nosso negócio porque temi que isso pudesse lhe fazer mais mal que bem; por outro lado Lauro se tornara uma presença constante e seu charme envolvente me cativava cada vez mais; uma tarde ele veio e me convidou para jantarmos por conta dele e sem qualquer compromisso. "Se você não quiser eu compreendo, pois é uma mulher casada, mas te garanto que não há segundas intenções!", alertou ele com seu jeito polido e olhar sedutor. Acabei aceitando marcando para a sexta-feira o que o deixou muito feliz; Lauro era um homem de uns cinquenta e cinco anos, com mechas grisalhas nas têmporas, corpo atlético sem excessos, rosto jovial e um sorriso envolvente quase sedutor sem parecer aproveitador; no dia combinado fui trabalhar usando um dos poucos vestido que possuía com sandálias de salto alto ouvindo os comentários brincalhões dos funcionários que me divertiam e pouco antes do encerramento Lauro chegou em seu carro usando uma camisa social azul-clara, calça jeans de corte refinado e sapatênis preto; nos dirigimos a uma cantina de boa frequência onde saboreamos uma massa indicada pelo garçom regado apenas a refrigerante já que ele sabia da minha ojeriza por bebidas alcoólicas. Nossa conversa rolou suave sobre trabalho e outros assuntos mais variados. Entretanto, eu podia perceber meu corpo reagindo aos olhares de Lauro que pareciam se tornar mais intensos e insinuantes, embora eu suspeitasse que as reações eram motivadas pela minha falta de sexo. De repente sem que eu tivesse noção do que estava fazendo passei a corresponder às provocações gestuais de Lauro e nosso jantar acabou mais cedo conosco nos pegando dentro do carro dele entre beijos e carícias; eu enlouqueci quando Lauro meteu a mão por baixo do vestido tateando até encontrar minha calcinha empapada que ele tratou de puxar para o lado permitindo que eu recebesse um dedilhado maravilhoso que me fez gozar litros sentindo o néctar escorrer entre a parte interna das minhas coxas deixando Lauro em ponto de bala já perguntando se eu aceitaria ir para a cama com ele; mesmo sentindo uma ponta de hesitação não resisti e aceitei! Lauro era divorciado e por conta disso fomos para o seu apartamento onde assim que entramos nos despimos com muita impaciência e logo ele me fez deitar sobre a cama abrindo minhas pernas e me presenteando com um banho de língua tão esmerado e carinhoso que pela segunda vez naquela noite experimentei a mais veemente onda orgásmica que me fazia tremelicar gemendo em total desvario. Lauro me trouxe de volta à vida com sensações intensas fazendo meu corpo vibrar e minha alma regozijar permitindo que eu me sentisse mais mulher que nunca! E quando ele veio sobre mim pediu gentilmente que eu o conduzisse para dentro de mim o que fiz com carinho sentindo lentamente o membro rijo estufando minha buceta quente e muito molhada até me preencher tão completamente que soltei um gritinho histérico o qual Lauro se incumbiu de sufocar com seus beijos lascivos; após usufruir do sentimento de ter me preenchido com sua ferramenta suculenta Lauro deu início a uma sequência de movimentos pélvicos que no princípio foram comedidos e profundos, mas aos poucos foram se tornando mais céleres sem perder de vista um carinho que me fazia sentir especial. Fodemos sem parar e sem perder o ritmo entregues a beijos com a boca dele aproveitando oportunidades para sugar meus mamilos intumescidos elevando o nível da minha experiência sensorial naquela situação de volúpia indescritível. Um bom tempo havia se passado quando Lauro anunciou a proximidade de seu gozo me perguntando se era preferível evitá-lo dentro de mim. “Não! Não! Goza, por favor! Goza dentro de mim! Ahhh!”, supliquei com voz embargada enlaçando sua cintura com minhas pernas entrecruzando os pés tencionando prendê-lo dentro de mim e ansiando pela chegada de seu orgasmo que logo explodiu em abundantes jatos de esperma quente e espesso encharcando minha gruta e proporcionando uma derradeira onda menor de gozadas chacoalhando meu corpo que parecia flutuar ao sabor do enlevamento provocado pela redenção que Lauro me concedia naquele momento. Enquanto descansávamos após uma foda inesquecível Lauro me perguntou se eu aceitaria passar a noite com ele; foi uma pergunta inesperada e até um pouco assustadora, pois desde a internação de Adauto eu não havia compartilhado uma noite com outro homem e a escolha representaria uma espécie de reverso da medalha sem que eu tivesse a intenção de dar troco a quem quer que seja em especial meu marido; pensei em recusar, mas ao contrário pedi um beijo e logo a seguir respondi que sim; Lauro ficou exultante e partimos para uma segunda rodada na qual tomei sua pistola a meio mastro na boca e mamei até deixá-la em ponto de bala mais uma vez; não dei chance e cavalguei o macho quicando sobre seu ventre fazendo a benga entrar e sair de dentro de mim cada vez mais ritmado sentindo as mãos dele apertarem minhas mamas e beliscarem meus mamilos, gesto que ele não sabia ser capaz de ampliar ainda mais meu prazer propiciando uma nova onda de gozadas saborosas que me fizeram ver estrelas. Após uma sucessão de orgasmos que revigoraram minha libido saltei para fora da cavalgada e me pus em posição invertida permitindo que ambos se valessem da oralidade como fonte de prazer e confesso que mamar a piroca de Lauro era uma experiência mais que especial, ao passo que ele com sua língua afiada provocou gozadas renovadas que me faziam tremelicar involuntariamente chegando a esfregar minha xereca em seu rosto. Avançamos como se não houvesse amanhã e somente quando tomei leite de macho esguichado em minha boca me dei por satisfeita; com ambos deliciosamente derrotados nos entregamos ao sono dormindo de conchinha, algo também que jamais experimentei em minha vida. Ao acordarmos no dia seguinte não havia culpa ou arrependimento mas apenas uma inexplicável felicidade e realização o que nos levou a nos tornarmos amantes com tórrido encontros regulares nos quais Lauro me enlouquecia de prazer, explorando todas as possibilidades conhecidas para ele e desconhecidas para mim; nossa intimidade chegou ao ápice quando ele me confidenciou o desejo de me enrabar ficando surpreso quando eu respondi que aceitaria desde que ele fosse carinhoso; foi uma noite simplesmente incrível com o macho me pondo de quatro sobre a cama, separando minhas nádegas com cuidado e linguando meu rego com sua língua versátil arrancando gemidos estridentes cada vez que ela cutucava meu selinho. A penetração não foi fácil e além do incômodo senti alguma dor que logo foi aliviada pela forma cadenciada como ele passou a socar o pinguelo ao mesmo tempo em que usava uma das mãos para dedilhar minha xereca até conseguir me fazer gozar de uma forma única e especial …, naquela noite Lauro me fez especial! Tudo foi coroado por um gozo anal que não pode se descrito em palavras, mas que fez desabrochar dentro de mim um sentimento de libertação pelo qual minha vida passara a ter sentido como na adolescência e agora como mulher feita; ao final dormimos engatados desfrutando da sensação deliciosa de estarmos unidos e aos poucos separados apenas fisicamente. Com a vida tomando um novo colorido eu pensei que poderia pensar em ser feliz de verdade …, infelizmente Adauto retornou ao nosso convívio familiar e tudo ficou nebuloso! Dividir a mesma cama com ele foi um processo longo e até mesmo torturante que me aproximou ainda mais de Lauro que tinha o desejo incontrolável de revelar a nossa relação o que certamente significaria uma nova derrocada para meu marido. Na primeira ocasião após o seu retorno que ensaiamos uma trepada ter Adauto encima de mim foi algo quase deprimente, pois eu não conseguia sentir nada além de aquele mesmo vazio de antes; a medida em que ele socava sua pistola dentro de mim a única sensação era de sensação nenhuma! Voltaram as lembranças das traições, da bebida, da ameaça de violência e acima de tudo o receio de que mais cedo ou mais tarde tudo retornaria; exceto pela bebida e pela violência, a traição voltou ainda pior do que antes e eu tomei a decisão de viver minha vida dupla bancando a esposa dentro de casa e a amante fogosa fora dela; Lauro viu-se obrigado a se conformar com aquela situação e jurou para mim que enquanto estivéssemos juntos ele não teria olhos para outra mulher …, e por incrível que isso possa parecer ele sempre cumpriu essa promessa. Lauro se tornou meu companheiro de verdade com uma cumplicidade tanto na cama como fora dela, cuidando até da educação do meu filho enquanto meu marido fingia cuidar dos negócios enquanto saltava de cama em cama com qualquer uma que lhe desse um mole …, e assim …, vida que segue.
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