Cenas de um casamento: o outro lado (01)

Meu primeiro encontro com minha mulher foi algo mágico e arrebatador; assim que eu a vi senti que estávamos destinados e nos unir pelo resto de nossas vidas; e desse primeiro encontro até nos casarmos apenas no civil passaram-se apenas quarenta e cinco dias, sendo que logo após esse primeiro encontro se seguisse o primeiro em que fomos para a cama; levei-a para um hotel meia-boca situado em um bairro de classe média e dentro do quarto nos envolvemos em beijos incessantes e carícias alucinantes antes mesmo de nos despirmos o que aconteceu com uma troca mútua de gestos e toques; assim que ela se deitou eu abri gentilmente suas pernas me aninhando entre elas e mergulhando meu rosto até encontrar a gruta que estava quente e muito molhada; com apenas umas poucas lambidas ouvi os gemidos tomando conta do ambiente anunciando que ela estava a usufruir de um rosário orgásmico que a fazia se contorcer sem controle sobre suas reações, estimulando que eu continuasse a saborear sua xereca sorvendo o néctar que vertia abundante.
Algum tempo depois eu fui sobre ela e sem usar as mãos deixei que a penetração acontecesse com a maior naturalidade possível e quando encaixei a glande na entrada da racha sobreveio um gemido mais acentuado ao mesmo tempo em que ela apertava minha cintura com suas mãozinhas delicadas me encorajando a prosseguir na penetração que também se deu sem estardalhaço comigo fazendo movimentos lentos e cadenciados até obter êxito em preencher a gruta com meu pinguelo permanecendo imóvel por alguns segundos antegozando a deliciosa sensação de ouvir minha parceira soltando gemidinhos suaves murmurando o desejo de sentir-se possuída por mim; dei início então a uma carreira de movimentos que começaram com certa lentidão ganhando ritmo e profundidade aos poucos até se tornarem tão veementes que mais uma vez ela se apeteceu de mais uma retomada de gozadas que a faziam estremecer apertando ainda mais a minha cintura e murmurando palavras de incentivo.
Nossa foda se prolongou por um bom tempo e mesmo quando eu pressentia a possibilidade de atingir meu clímax procurava me concentrar para evitá-lo ansioso por alongar ao máximo aquele idílio que eu considerava único e especial; e por conta disso propiciei a ela uma foda que depois me foi confidenciado como a melhor de toda a nossa vida; em respeito aos seus repetidos pedidos controlei minha excitação ao máximo e quando vi que o clímax se avizinhava inexorável saquei a piroca e finalizei com uma punheta diante o olhar extasiado de minha parceira que exibia uma enorme felicidade pelo meu gesto; a noite terminou com ambos exaustos vencidos pelo sono dormindo juntos pela primeira vez de nossa vida.
Quarenta e cinco dias depois eu e Gina nos casamos no civil e fomos morar nos fundos da casa de meus pais onde aos poucos edificamos nosso primeiro lar; foi uma época em que tudo parecia perfeito; trabalhávamos no mesmo ramo e ansiávamos por progressão profissional, sem perder de vista o tesão que nos envolvia sem qualquer sutileza; assim que chegávamos em casa Gina fazia questão de se despir exibindo sua nudez para mim enquanto sugeria que tomássemos um banho para reconfortar nossos corpos após um dia estafante de trabalho; é claro que a intenção não era apenas essa desaguando em uma pegação louca debaixo do chuveiro entre beijos e carícias não podendo faltar o momento em que eu me punha de joelhos após Gina projetar o corpo para frente abrindo as pernas com movimento delicado indicando sua pretensão; eu não me cansava de chupar e lamber aquela bucetinha deliciosa impondo algumas gozadas tão veementes que Gina se via obrigada a apoiar suas costas na parede coberta de azulejos acariciando meus cabelos como forma de incentivo para que as chupadas e lambidas não tivesse mais fim.
Mais tarde, após um jantar frugal íamos para cama com Gina se antecipando e me esperando peladinha e ansiosa; eu adorava lamber e sugar seus mamilos intumescidos apertando as mamas com gestos carinhosos com uma das mãos enquanto a outra já se incumbia de vasculhar a greta que estava oferecida a minha espera; algumas vezes fodíamos de conchinha em outras de frente com direito a persistir em saborear seus mamilos sempre suculentos; enfim tínhamos uma vida sexual ativa e frenética que foi esmaecendo até perder o brilho com o nascimento de nossa única filha.
A partir de então tudo se tornou insosso envolto em uma rotina modorrenta e sufocante que me deixava tomado por uma mescla de irritação e excitação exigindo a busca por uma válvula de escape que dava os primeiros traços rumo a única opção: a traição! Confesso que mesmo não sendo nenhum exemplo de indivíduo acima do bem e do mal, me esforçava para não sair em busca de sexo fácil fora do casamento, porém além da carne ser fraca o clima em casa não era dos melhores servindo como um estímulo a mais para me atirar na caça de flertes e oportunidades. E foram muitas, todas elas fáceis e sempre descompromissadas mesmo quando eu próprio buscasse um envolvimento fixo e mais habitual que me permitisse afogar a frustração de ver meu casamento fracassar sem assumir que a culpa era recíproca eivada de incompreensão e falta de diálogo.
Nessa busca inconsequente acabei me envolvendo com uma advogada amiga de minha mãe e que eu sempre tratara com respeito e distanciamento, mesmo quando suspeitava de algumas trocas de olhares e frases de duplo sentido que eram trocadas sempre nos momentos em que estávamos a sós em seu escritório revendo o processo civil movido por minha mãe; Neide era uma mulher de sessenta e poucos anos, cabelos tingidos de loiro, rosto com algumas marcas da idade e um corpo opulento com peitos grandes e um pouco flácidos sempre soltos dentro das camisas de seda fina e cores claras, ancas largas com coxas grossas denunciando uma bunda avantajada que ela fazia questão de enaltecer de salientar quando andava de um lado para o outro dentro da sala de reuniões. Tudo parecia um joguinho de insinuações de um lado e também de outro, embora jamais desaguasse nas vias de fato.
“Se for possível, depois de assinados, traga esses documentos de volta …, se for amanhã mesmo você poderia levá-los em minha residência?”, perguntou ela em certa ocasião me entregando uma pasta com os tais documentos. E quando lhe perguntei qual seria o melhor horário ela frisou que de preferência fosse pela manhã; não vislumbrando qualquer intenção oculta no pedido e na sugestão aquiesci com a incumbência me retirando do escritório após uma dose dupla de beijinhos em sua face. Depois de colher as assinaturas liguei para meu superior pedindo autorização para me ausentar do trabalho na parte da manhã do dia seguinte alegando problemas de ordem pessoal; em resposta ele autorizou desde que na parte da tarde eu permanecesse além do horário sem direito a hora extra, exigência que aceitei por ser inegociável.
No dia seguinte cheguei ao condomínio horizontal onde Neide residia me fazendo anunciar pelo porteiro que logo autorizou meu acesso; era um local com ruas arborizadas, casas térreas dotadas de alguma sofisticação e um clima quase bucólico; mal havia tocado a campainha vi a porta se abrir com Neide surgindo vestindo uma espécie de babydoll cuja transparência era inquietante permitindo que eu vislumbrasse os peitos avantajados e um pouco flácidos coroados por mamilos tão durinhos que pareciam tencionar furar o fino tecido; a calcinha estava mastigada pela barriguinha saliente e pelas coxas grossas recheadas por um pouco de celulite compondo um visual suficientemente provocador para um homem carente como eu; sem cerimônia ela me convidou a entrar avisando que estava preparando seu desejum matinal e pedindo que eu a acompanhasse até a cozinha.
Caminhando um pouco mais recuado pude observar o enorme traseiro cujas nádegas balançavam em um ritmo harmônico com os passos realizando um gingado que logo fez minha pistola enrijecer imaginando as possibilidades que aquele corpo podiam me oferecer; nos sentamos ao redor de uma mesa com tampo de vidro redondo facilitando que minha observação continuasse explorando e imaginando tudo que aquele corpo tinha a me oferecer naquela situação; sorvendo goles de café de sua xícara, Neide avaliava os documentos que eu lhe entregara e ao final afirmou que tudo estava em ordem. “Dias atrás, conversei com sua mãe e ela me contou que você está com dificuldades no casamento desde o nascimento de sua filha, não é? Pois eu te digo: acostume-se com isso!”, alertou ela com um tom enigmático; ao ouvir aquelas palavras fiquei emputecido com minha mãe que desenvolvera o hábito de cogitar detalhes de minha vida conjugal para quem quisesse ouvir, ao mesmo tempo em que suspeitei que Neide não dissera aquilo sem um motivo aparente, ocultando uma intenção escusa; sem escolha e supondo uma estratégia não apenas concordei com a pergunta como desfiei um rosário de insatisfações, em especial aquelas sobre sexo.
Neide mostrou-se ainda mais interessada querendo saber há quanto tempo eu não saciava meu apetite sexual, pergunta que pareceu um gatilho inquietador. “Olha, dona Neide, faz um tempão que não afogo o ganso! As vezes me sinto subindo pelas paredes!”, respondi com uma ponta de safadeza na voz sem tirar os olhos das reações faciais de minha interlocutora que não escondeu uma faceta sapeca acompanhada de um sorrisinho maldoso.
-Se você não for preconceituoso a respeito de mulheres mais experientes …, talvez eu possa te ajudar – ela comentou já se remexendo sobre a cadeira dando um deixa para que eu reagisse.
-Não tenho preconceito algum! Aliás, olha só como estou! – respondi já tratando de abrir a calça expondo o bruto enrijecido cuja chapeleta pulsava insolente – se a senhora quiser …, pode se servir!
Sem perda de tempo, Neide se levantou circundando a mesa até se colocar ao meu lado se inclinando sobre mim levando sua mão até cingir a piroca aplicando uma punheta lenta aproveitando ainda para esfregar seus melões em meu rosto; eu estava numa secura tão descomunal que abandonei qualquer receio de possíveis consequências e me deixei levar pela situação; em poucos minutos eu estava de calça e cueca arriadas tendo Neide ajoelhada diante de mim saboreando a vara que ela abocanhou sem muita dificuldade me concedendo uma mamada quente e molhada; a safada conhecia bem do riscado alternando chupadas com lambidas causando tal estardalhaço que eu não conseguia conter os gemidos e grunhidos de tesão que saltavam de minha garganta para boca.
Embora Neide não desse sinais de que tencionava algo mais que uma mamada, eu não me dei por satisfeito e assim que pude puxei a vadia para mim e depois de uma troca de beijos de língua tratei de deixá-la pelada mamando suas tetas e brincando com sua buceta lisa e rechonchuda; ela se quedou entregue às minhas carícias até o momento em que tomada por um arroubo desconcertante se desvencilhou apenas para me ajudar a ficar pelado, tomando minha mão e me conduzindo para o seu quarto que era uma verdadeira alcova destinada a satisfação carnal, dotado de cama redonda, espelho no teto e uma decoração digna de um motel de segunda categoria, revelando o lado vulgar da advogada que se apresentava toda séria e empertigada.
Sem mais rodeios fiz com que ela ficasse de quatro sobre a cama para uma trepada no famigerado “doggystyle”, e tratei de enterrar bem fundo a pistola dentro da xereca quente e úmida que implicou numa reação histérica de minha parceira que gingava o corpo gemendo e murmurando súplicas para que eu socasse com força aplicando uma espécie de castigo. “Ahhh! Isso! Isso! Fode a sua vadia, fode! Castiga a buceta dessa cadela insolente que precisa de piroca pra sossegar seu facho! Ahnnn! Uhhh! Assim! Assim, seu abusado!”, balbuciava ela com voz entrecortada e tom quase gaguejante provocando em mim uma excitação arrebatadora, muito provavelmente resultado de uma mescla de tesão, hesitação e ansiedade carnal que funcionava como uma ignição para que tudo se tornasse ainda mais libidinoso e desavergonhado. E nesse clima Neide desfrutou de uma onda quase irrefreável de orgasmos que faziam seu corpo estremecer entre mais gritos e gemidos.
Depois de algum tempo sem que eu percebesse sinais de arrefecimento em meu ímpeto impeli movimentos ainda mais contundentes e profundos arrancando todas as forças de que dispunha já sentindo o suor prorromper por todos os poros de meu corpo e usufruindo de uma merecida concupiscência que concedia a mim uma redenção após tanto tempo sem sexo; Neide por sua vez não parava de gozar e eu podia sentir seu néctar vertendo da gruta e lambuzando minha pistola causando uma experiência sensorial que eu supunha não mais existir para mim. “Não! Não tira! Mete! Mete! Goza dentro da sua cadela! Enche minha xereca com seu leite de macho novo!”, gritou ela com tom impaciente quando tencionei evitar uma descarga em sua gruta o que me levou a intensificar as socadas o quanto fosse possível até capitular diante de tal esforço, sentindo os músculos retesarem involuntariamente pouco antes de um espasmo alucinante me pôr fora de combate envolto em um gozo profuso e delirante encharcando a gruta da advogada que naquele momento mais parecia uma rameira de rua acostumada a arrebanhar machos para saciarem sua volúpia desregrada.
Quando após algum tempo nos desengatamos, Neide fez questão de abrir um pouco mais as pernas pedindo que eu afastasse as nádegas a fim de ver o espetáculo do filete se sêmen escorrendo da gruta pela parte interior das coxas provocando arrepios que a faziam ganir como uma cadela; logo depois ela veio de gatinho até alcançar minha pistola que ela passou a lamber com esmero procurando sorver todas as gotas restantes de esperma além deixar o membro limpo; e quando eu pensei que havíamos terminado, eis que ela se põe de barriga para cima ergue e abre as pernas usando suas mãos para mantê-las flexionadas na altura dos joelhos olhando para mim com uma expressão angustiante. "Argh! Olha! Olha como meu grelinho tá duro! Vem! Lambe! Chupa ele! Ahhh! Eu quero! Eu preciso! Ahnnn! Vem, por favor!", suplicou ela com tom impaciente.
Fazia um bom tempo que não saboreava uma bucetinha, principalmente uma que estivesse toda lambuzada com meu esperma e por conta disso não me fiz de rogado e me atirei entre as pernas de Neide dando longas e profundas lambidas na gruta de baixo para cima e depois de cima para baixo, alternando com momentos em que dava vigorosos chupões no grelo fazendo com que a fêmea gemesse enlouquecida usufruindo de uma nova sessão de gozadas cujo néctar escorria até a minha boca sendo imediatamente sorvido com imensa sofreguidão. Neide, entre uma gozada e outra, implorava para que não parasse de linguar sua greta e mesmo que eu quisesse eu não seria capaz tal era o êxtase que experimentava fazendo uma mulher sucumbir de tesão apenas com a minha língua! Todavia minha energia e resistência haviam se esvaído até não restar uma gota sequer obrigando que eu capitulasse, e diante de todo meu esforço, Neide ainda veio para cima pegando na pistola com intenção de uma boa punheta e ao ver que seu esforço não resultava em êxito valeu-se da boca para uma mamada tão veemente que acabou por causar o renascimento do bruto seguindo-se uma gozada pífia molhando a boca da safada.
Alguns minutos depois Neide se mostrou atribulada procurando me despachar o mais rápido possível não me dando tempo sequer para uma ducha rápida; me vesti apressado e me dirigi para a saída acompanhado por ela que antes de se despedir me pediu desculpas, justificando que tinha compromissos urgentes em seu escritório; procurei tranquilizá-la e fui embora. No caminho bateu dentro de mim uma mistura dolorosa de arrependimento injustificado já que eu tinha plena consciência do que acabara de fazer; eu chifrei minha esposa da forma mais acintosa imaginável, com uma mulher mais velha e próxima da minha família; embora eu soubesse que esse arrependimento não tinha razão de ser confesso que todo o prazer que acabara de desfrutar parecia ter adquirido um sabor amargo.
Naquela noite ao voltar para casa evitei beijar minha esposa correndo para o banheiro a fim de tomar uma ducha com a ingênua intenção de lavar os pecados da carne cujos vestígios eu supunha ainda permanecerem em mim; foi um jantar silencioso ao mesmo tempo em que eu implorava mentalmente que ela não tencionasse uma trepada, pois caso isso acontecesse eu não teria nem disposição, nem coragem de fazê-lo; antes de dormir pensei em como eu estava sendo hipócrita não apenas com ela, mas comigo mesmo procurando uma absolvição que não se justificava. Dias depois, procurando afastar esse falso arrependimento acabei seduzindo minha mulher para uma trepada no bom estilo "papai e mamãe, descobrindo que ela ainda era a mesma fêmea fogosa de antes da gravidez e que nosso casamento não havia se perdido por conta das minhas ações.
Lamentavelmente, acabei derrotado quando Neide ligou no meu trabalho quase exigindo que eu fosse até o seu escritório onde acabamos fodendo sobre sua mesa de reunião e ainda fiz questão de gozar em seu rosto com uma boa carga de sêmen chamando-a de vadia e cadela, o que ela considerou um elogio excitante que provocou mais alguns orgasmos. Com o tempo Neide se afastou de mim, mantendo contato apenas com a minha mãe a qual repreendi exigindo que ela jamais comentasse minha vida conjugal com outras pessoas. E desta maneira retomei a habitualidade modorrenta do meu casamento com fodas esporádicas que minguavam com o passar do tempo se tornando ainda mais insossas e até mesmo frustrantes ..., achei que minha vida sexual chegara ao fim e que não havia mais nada a ser feito e nas poucas vezes que conversei com minha esposa a respeito ela procurava evitar o assunto ..., mas foi nesse cenário que tudo mudou mais uma vez!
Foto 1 do Conto erotico: Cenas de um casamento: o outro lado (01)

Foto 2 do Conto erotico: Cenas de um casamento: o outro lado (01)

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Cenas de um casamento: o outro lado (01)

Codigo do conto:
220826

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/10/2024

Quant.de Votos:
3

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