O PECADO DA PASTORA

Na natureza, a poligamia é mais comum do que a monogamia, especialmente entre os mamíferos. Apenas cerca de 3 a 5% das espécies de mamíferos são monogâmicas. Isso ocorre porque, em muitos casos, os cuidados parentais são assumidos principalmente pelas fêmeas, não havendo necessidade de um parceiro fixo para a sobrevivência dos filhotes.
Por outro lado, entre as aves, a monogamia é muito mais prevalente, com cerca de 90% das espécies exibindo monogamia social. A monogamia pode oferecer vantagens como maior cuidado parental e proteção contra infanticídio, o que aumenta as chances de sobrevivência dos filhotes.
Embora a monogamia seja rara entre os mamíferos, algumas espécies são conhecidas por formar pares monogâmicos. Os exemplos de monogamia entre mamíferos são muito raros, eis alguns:
Lobos cinzentos: Esses animais formam pares que lideram a matilha e criam os filhotes juntos.
Castores eurasianos: Conhecidos por suas habilidades de construção de represas, esses castores também formam pares monogâmicos.
Gibões: Esses primatas são altamente fiéis aos seus parceiros.
Morcegos: Algumas espécies de morcegos também exibem comportamento monogâmico.
Eu, no entanto, embora goste do sistema organizacional dos lobos e do arquétipo da águia, não sou nenhum dos dois. Sou um ser humano e graças a Deus dotado de livre arbítrio, o que me dá o poder de fazer minhas escolhas. As vezes elas começam de forma simples como o fato de escolher como me deslocar para um determinado local. Por exemplo ir de carro, moto ou simplesmente usar o transporte publico. Neste sábado, eu tinha uma reunião na Avenida Paulista e resolvi usar o metrô, pois como um bom caçador me divirto analisando o comportamento das pessoas quando confinadas num espeço tão pequeno.
Me sentei ao lado de uma mulher, não era uma mulher bonita, mas tinha um charme interessante no auge dos seus 50 anos. A princípio, me mantive calado, mas observando atentamente cada detalhe daquela fêmea usando um vestido longo combinando com seus cabelos compridos, uma típica crente tradicional. Aos primeiros movimentos do metrô, ela se dirigiu a mim falando que estava com dor de garganta pois havia pregado muito no dia anterior e me perguntou qual a minha religião. Lhe disse que não tinha e que nenhuma religião é completa, pois todos conhecem somente parte de Deus.
Logicamente que foi como jogar gasolina no fogo, pois aí começou o discurso sobre Céu, Inferno, pecado e desejo. Não acredito no paraíso como sendo outro lugar, para mim o paraíso é aqui e agora assim como o inferno, ambos são estados de consciência. Lhe disse que ninguém pode ir para paraíso quando não cuida do planeta, a verdadeira obra do criador, esse é o verdadeiro pecado. Então, ela me disse que via o sexo desenfreado como um pecado, prontamente rebati que isso atende pelo nome de tesão ou cio e não tem juízo de valor, é sim somente uma forma de prazer.
Por providência, descemos na mesma estação, o que permitiu estendermos a conversa, então a convidei para tomarmos um café. Ela me disse que tinha um compromisso rápido e me convidou para acompanhá-la, pois depois estaria livre. Como eu também tinha, propus nos encontrarmos em cerca de duas horas e lhe passei o endereço do meu escritório e o meu contato, pois caso não pudesse ir que pelo menos me avisasse. Na verdade, fui para o meu compromisso sem grandes esperanças, mas não custava nada lançar a isca. Para minha surpresa exatamente duas horas depois a portaria do prédio me avisou que a pastora Ângela estava na recepção, então autorizei a sua entrada.
Nova surpresa, a Ângela do metrô estava diferente, agora trazia uma leve maquiagem e estava com batom nos lábios, apresentando um certo nervosismo, típico de quem acredita estar fazendo algo errado. Mas como dizem, o Diabo é o Diabo, não porque é malvado, mas porque é velho. E neste caso, eu era o velho e experiente demônio do sexo. Ao entrar, a primeira pergunta que me fez foi: estamos sozinhos aqui? Sim, lhe disse, só nos eu Deus. Então a conduzi até a minha sala, lhe ofereci água e café.
A mulher, embora com seus 50 anos, parecia uma adolescente nervosa prestes a cometer algo ilícito. Essa tensão trás uma energia interessante, pois ela é fosforo que acenderá o fogo do tesão. É quando as pessoas dizem não querendo dizer sim, então não se pode desperdiçar este momento. Então simplesmente a olhei nos olhos, segurei na nuca e a beijei. A princípio não fui correspondido, como era de se esperar, mas segunda investida nossas línguas começaram uma luta feroz, enquanto minhas mãos percorriam o seu corpo, apertando a sua bunda e seios, enquanto lentamente levantava o seu vestido. Ângela tentou impedir, mas tomou um tapa na cara e escutou um sonoro cala boca, sua puta safada. A princípio, me olhou assustada e tremula, mas nitidamente submissa. Então novamente a beijei e silenciosamente retirei seu vestido, o que revelou uma lingerie vermelha super sexy. Realmente havia uma fêmea faminta, cheia desejos embaixo daquele manto clerical.
Beijei seu pescoço, suas orelhas, seus seios, seu ventre, terei seu sutiã, sua calcinha, a coloquei sentada sobre a minha mesa e chupei a sua buceta de forma violenta enquanto beliscava o bico de seus peitos. A pastora urrava de prazer praticamente implorando para ser fodida. Mas antes faltava uma coisa, então peguei meu cinto, a virei de costas e bati na sua bunda de forma firme, ela tentou reclamar então, novamente foi repreendida e tomou mais cinco chibatadas. Como não tinha coleira, usei o cinto como enforcador e a dominei de forma firme, enquanto metia em sua bucetinha, segundo de forma firme o cinto para sufocá-la enquanto batia sem sua bunda. A pastora gozou intensamente, desmaiando. Não sei se pelo gozo ou por falta de ar provocada pelo sufocamento. Isso não importa, pois não parei de fodê-la, enquanto tentava despertá-la com tapas violentos na cara. Ela gozou novamente, mas ainda queria mais. Precisava meter naquele cu e levar a pastora numa viagem sem volta a Sodoma, sim ela seria sodomizada ali mesmo.
Meti meu pau na sua boca e mandei babar bastante pois comeria o seu cu. Ângela disse para ir com cuidado, pois nunca tinha feito sexo anal. Então tomou outro tapa na cara, pois não havia lhe perguntado nada. Mandei ficar olhando nos meus olhos enquanto fodia a sua boca fazendo escorrer lagrimas dos seus olhos enquanto se engasgava. Então a puxei pelos cabelos e a pus de quatro no sofá e novamente segurei o cinto de forma firme, enquanto cuspi no seu cu e lentamente fui penetrando, mandei Ângela forçar como se tentasse cagar para facilitar a penetração e lentamente meu pau foi se alojando em seu cu. A pastora reclamava de dor, mas quanto mais ela reclamava mais eu a enforcava e penetrava suas entranhas. Ela urrava de dor e prazer, certamente uma dor tão intensa que a fez gozar novamente, uma verdadeira cadela estava nascendo ou simplesmente se revelando, mas isso não importa.
Certamente o leitor nesta altura deve estar se perguntando, o que isso tem a ver com monogamia. Sim, tem tudo a ver: Ângela é mulher casada, pastora, oriunda de uma família evangélica onde tudo é tratado pecado, passou a sua vida inteira mergulhada num oceano de culpa, medo e escravidão. Agora havia aflorado nela a pecadora, a cadela, a infiel, a devassa. As portas do seu inferno interior foram abertas e o Diabo, no caso eu, havia não acendido o fogo, como havia destruído o seu castelo de moral e princípios castradores. Então, agora veremos qual dos caminhos nossa pastora escolhera o caminha prazeroso do pecado verdadeiro ou o caminho da falsa virtude castradora.


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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 13/10/2024

Parabéns, delicioso conto.votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O PECADO DA PASTORA

Codigo do conto:
221045

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
13/10/2024

Quant.de Votos:
6

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