A ROMEIRA

Anualmente, cerca de 12 milhões de peregrinos visitam o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Muitos desses fiéis vão ao santuário para pagar promessas, agradecer por graças alcançadas e renovar sua fé.
As pessoas participam da Romaria de Nossa Senhora Aparecida por diversos motivos, que geralmente estão ligados à fé e à devoção. Aqui estão alguns dos principais motivos:
Agradecimento: Muitos fiéis vão ao santuário para agradecer por graças alcançadas, como a cura de uma doença, a obtenção de um emprego ou a resolução de problemas pessoais.
Pedidos de Intercessão: Outros participam para pedir a intercessão de Nossa Senhora Aparecida em suas vidas, buscando ajuda em momentos difíceis ou em situações específicas.
Pagamento de Promessas: É comum que as pessoas façam promessas à Nossa Senhora Aparecida em troca de bênçãos. Quando essas bênçãos são alcançadas, os fiéis cumprem suas promessas, que podem incluir peregrinações ao santuário.
Renovação da Fé: A romaria também é uma oportunidade para os fiéis renovarem sua fé e fortalecerem sua espiritualidade.
Tradição e Cultura: Para muitos, participar da romaria é uma tradição familiar ou cultural, passada de geração em geração.
Na semana passada tive de ir até Parati, no sul do Rio de Janeiro, resolver um problema com um dos clientes que presto consultoria. Na sexta-feira, quando retornava a São Paulo, passando pelo santuário, resolvi parar e visitar o local. Aliás, estava lotado, milhares de pessoas chegando de todos os lados. Realmente é maravilhoso ver as pessoas movidas pela fé caminharem quilômetros com seus corações cheios de gratidão.
Dentre estas pessoas, Ana. Uma jovem paulista que caminhou durante dias para cumprir a promessa e agradecer por ter sido curada. A conheci quando comprava algo para comer. Certamente num primeiro momento ela pensou que eu era mais um neste processo, na verdade até acredito que eu deveria ser mesmo. Afinal, tenho muitas coisas a agradecer ao criador e ao universo. E assim fiz. A jovem ruiva descendente de noruegueses, me contou que estava vivendo um novo momento, estava buscando novas oportunidades, queria simplesmente aproveitar a vida em toda a sua intensidade. Um novo mundo.
Brinquei com Ana dizendo para tomar cuidado com aquilo que deseja, pois o universo pode escutar e normalmente escuta, dando exatamente o que se deseja e talvez exatamente por isso eu estava ali naquele momento. Nosso amigo Carl Jung chamaria isso de sincronicidade, ou seja, estar no lugar certo, na hora certa e com a pessoa certa. E eu tenho fé nisso, acredito fervorosamente neste processo. E a minha presença naquela basílica conhecendo uma jovem linda, ruiva natural, olhos azuis, com um belo par de peitos e um bunda fenomenal. Para quem acredita em pecado, certamente isso seria considerado um, para era somente mais um desejo que eu faria um esforço danado para realizar.
Ana me contou que assistiria um missa e depois retornaria com uma van junto com outras pessoas. Essa era deixa para eu oferecer uma carona, pois eu estava viajando sozinho mesmo. Ana hesitou por alguns minutos, mas aceitou a carona. Durante nossa viagem, ela me contou sobre a sua vida, seus problemas familiares, seus sonhos e seus desejos. Foram hora de uma conversa interessante até chegarmos no seu apartamento na zona norte de São Paulo.
Então ela me convidou para subir e tomar um café. Olha o como o Universo trabalha. Ainda no elevador trocamos um olhar profundo e um delicioso beijo, parecia que aquela mulher não beijava há anos. Entramos no apartamento praticamente nus, havia um fogo ardendo em nós. Ana tem um corpo fenomenal, linda, branca como neve, peitos firmes siliconados, rodeado de sardas, uma bucetinha e cu rosados, ao lado do peito esquerdo uma cicatriz da mamo plastia que fora submetida no tratamento. Seu fogo intenso permeava todos os eu corpo e as chamas estavam naqueles cabelos ruivos. Ela parecia uma das obras de Michelangelo tamanha a perfeição, uma verdadeira obra de arte para ser mais do que admirada e neste caso eu não diria “Parla”, mas sim foda cadela.
E foi exatamente isso que fiz. Admirei cada detalhe daquele corpo, chupando-a de todas as formas, me senti como personagem das poesias de Maria Quintana, porém eu não gostaria de lamber as sardas, eu literalmente lambi. Não só as sardas, mas também a buceta, o cu, as orelhas, a nuca, os peitos. Tudo para fazer brotar o gozo das entranhas daquela mulher faminta por sexo e ele brotou de forma intensa, gritando para que eu não parasse.
Sentei-me numa cadeira, Ana olhando-me nos olhos sentou-se no meu colo encaixando o meu pau na sua buceta e iniciou uma cavalgada insana, esfregando o seu clitóris firmemente contra o meu ventre buscando extrair um novo orgasmo. E minutos depois nos estávamos gozando intensamente, juntos como se fossemos velhos parceiros. Descansamos um pouco, então novamente me olhando nos olhos, Ana colocou o meu pau na boca e chupou até que endurece novamente. Então, ficou de quatro. Quando meti na sua buceta, ela pediu para eu comer o seu cu e buscou no banheiro o KY. Lubrifiquei meu pau e o seu cu e penetrei lentamente, enquanto ela brincava com a sua bucetinha chegando ao gozo pela terceira vez.
Ao nos despedirmos, Ana simplesmente disse que espera me ver outras vezes, pois eu sabia o seu endereço e seria muito bem-vindo ou então poderíamos nos encontrar no mesmo lugar no próximo ano, afinal ela cumpriria a sua promessa enquanto tivesse forças para andar. Ao entrar no carro, eu não poderia escutar outra música senão:

É de sonho e de pó
O destino de um só
Feito eu perdido em pensamentos
Sobre o meu cavalo
É de laço e de nó
De gibeira o jiló
Dessa vida cumprida a sol...

Então, lá vou eu seguindo a romaria da minha vida esperando por novos momentos de sincronicidade.