Mudança de fase

Eu vivia uma fase muito ruim em minha vida que começou quando as suspeitas de que meu marido me traía descaradamente se confirmaram; e ele fazia isso com qualquer uma que estivesse ao alcance de sua lábia; aliás, meu marido sempre foi bom na arte da sedução algo que me conquistou logo de saída e que nos levou para a cama e depois para o altar; com o passar do tempo o fogaréu que ardia dentro de mim e que fora despertado por ele crescia sem limites exigindo seu comparecimento mais de uma vez ao dia para acalmar minha piriquita; mesmo quando eu chegava extenuada após um dia inteiro ministrando aulas em uma escola particular, bastava pensar no meu macho me cobrindo e o cansaço desaparecia.
Então eu tomava uma ducha revigorante, vestia apenas uma camiseta larga e comprida e partia para a preparação do jantar sentindo a bucetinha choramingando com meu néctar escorrendo na parte interna das coxas me deixando arrepiada e excitada. E ele chegava de surpresa, levantando a camiseta e me agarrando por trás e esfregando a braguilha da calça para que eu sentisse a dureza de se mastro; minha retribuição consistia em me virar de frente para ele já cuidando de abrir a calça e expor o bruto que saltava para fora ostentando sua potência; ajoelhada eu não perdia tempo em mamar toda aquela suculência massageando as bolas e ouvindo o safado grunhir e gemer de tesão.
Algumas vezes a primeira trepada acontecia ali mesmo na cozinha comigo em decúbito ventral sobre a pia ou sobre a mesa com ele vindo por trás enterrando sua vara dentro de mim com um golpe rápido, profundo e tão certeiro que eu já experimentava um orgasmo que sacudia meu corpo e que era sucedido por outros tão veementes que o gozo fluía numa onda quase interminável de prazer que me deixava prostrada sucumbindo ao assédio daquele macho cheio de vontade e que algum tempo depois culminava em uma leitada farta encharcando minha buceta. Já a segunda rodada podia acontecer antes de nos deitarmos ou logo pela manhã onde ele fazia questão de linguar minha gruta antes de meter o bruto fodendo como louco.
Agora, quando penso em tudo isso sinto uma mistura de decepção, ódio e frustração me tornando dia após dia uma mulher amarga e insatisfeita. Eu tinha certeza que precisava girar a chave para as únicas opções que me restavam: a resignação ou a separação, e tanto uma como outra imporiam mais sofrimento para mim; eu não era capaz de escolher optando por levar a situação do jeito que estava recebendo na cama as migalhas que ele tinha para mim e nesse cenário fui descobrindo que eu fazia parte de uma legião de mulheres que passavam pela mesma situação chegando a formar grupos nas redes sociais para compartilhar seus depoimentos e desabafos. Entre esses depoimentos vi alguns onde as mulheres afirmavam ter tomado a decisão se valorizar, elevar o amor-próprio e se deixar levar pelas situações que a vida lhe oferecesse.
Mesmo sem estar nesse clima fiquei pensando nesses depoimentos, mas sem coragem de usá-los para mudar o rumo de minha vida. Uma tarde, voltando para casa meu carro apresentou uma pane empacando sem mais nem menos e me deixando na mão; como o dinheiro estava curto não sabia o que fazer quando de repente vi um guincho se aproximando e diminuindo a velocidade. Ao estacionar de seu interior desceu um negro alto e musculoso com a cabeça raspada e uma barba bem escanhoada, usando uma camiseta regata estufada pelo enorme peitoral e uma calça cargo cuja braguilha denunciava a guarda de algo bem volumoso.
Com um sorriso amável nos lábios perguntou se podia ajudar e depois de abrir o capô do carro fez um exame visual com o auxílio de uma lanterna logo descobrindo o problema e me dizendo que o carro precisaria ser rebocado para uma oficina para efetuar os reparos necessários e já oferecendo seus préstimos para me ajudar.
Um pouco ressabiada com a situação e sem saber o que fazer acabei aceitando os serviços oferecidos; enquanto preparava para colocar o carro sobre a rampa do reboque começamos a conversar e isso me tranquilizou um pouco; disse se chamar Amir filho de pais nigerianos que imigraram para nosso país há alguns anos com ele ainda jovem e com o passar do tempo eles decidiram voltar para sua terra natal enquanto ele preferiu permanecer. A medida em que conversávamos eu me sentia mais confortável na companhia de Amir, mas ainda com uma ponta de insegurança acrescida de uma inexplicável excitação que chegou a molhar minha calcinha. Durante o trajeto a conversa fluiu e aos poucos foi ganhando uma outra direção com ele elogiando minha beleza e afirmando que meu marido era um homem de sorte.
Repentinamente começou a chover de forma moderada e Amir fechou os vidros acionando o ar-condicionado; as pequenas lufadas de ar gelado arrepiaram minha pele intumescendo os mamilos que chegaram a espetar o tecido mole da blusa me deixando um pouco constrangida notando os olhares ávidos de Amir dirigidos a eles; pouco antes de chegarmos ao nosso destino que era a oficina que ele mantinha com um amigo, perguntei a ele quanto custaria o socorro, pois disse que estava com pouco dinheiro na bolsa. “Uma mulher bonita como você pode me pagar de outras formas …, basta querer!”, ele respondeu com um tom maroto abrindo um sorriso inquietante. Aquela resposta me deixou alarmada temendo que Amir poderia se tornar agressivo caso eu não aceitasse sua proposta de pagamento.
-Olha só …, você pode me mostrar esses peitos lindos, não pode? – perguntou ele ao estacionar o veículo em frente da oficina abrindo a calça e pondo para fora seu membro já enrijecido – só de imaginar como eles são, veja como fiquei!
Ao olhar para aquela ferramenta de dimensões inacreditáveis eu não contive uma expressão de espanto estampada no meu rosto; eu jamais havia visto algo igual na vida, pois era um pinguelo grande e de uma grossura quase assustadora pulsando nervosamente enquanto as veias vibravam parecendo saltarem como se tivessem vida própria; Amir notou e se divertiu com a minha estupefação insistindo em sua proposta para que eu me exibisse para ele enquanto ele manipulava seu canhão de cabeça afilada e depois de me recobrar do susto inicial, abri a blusa e como estava sem sutiã expus minhas mamas para ele cuja reação foi um lindo sorriso afirmando que eu era uma deusa.
Eu não sabia mais onde estava com a cabeça, pois segurei as mamas com minhas mãos dando apertões, fazendo massagens circulares e chegando ao ponto de beliscar os mamilos apenas para deixar Amir ainda mais excitado, experimentando arrepios percorrendo minha pele e a vulva quente choramingando sem parar enquanto eu saboreava o espetáculo visual que ele me propiciava manipulando aquela pirocona linda e ao mesmo tempo assustadora. “Vem aqui e bate uma punheta pra mim!”, pediu ele com tom rouco ainda manipulando aquela benga descomunal; procurando não pensar no que estava fazendo e muito menos nas consequências estendi a mão até cingir parcialmente a pistolona iniciando uma masturbação lenta e cadenciada ao mesmo tempo em que Amir tocava minhas mamas e beliscava meus mamilos provocando indizíveis sensações.
Manipulei a pirocona de Amir até sentir dor na mão tamanho era o esforço e mais uma vez sem pensar avancei na direção dele até minha boca alcançar a ferramenta começando a lambê-la como se fosse um delicioso picolé chegando a aprisionar a glande entre os lábios enquanto retomava a punheta com cadência medida; Amir já não conseguia mais se controlar gemendo e acariciando meus cabelos me chamando de “bonita”, “gostosa” e outros adjetivos carinhosos que alimentavam meu ego tão castigado ultimamente.
-Espera, por favor! – pediu ele com tom quase suplicante – vem comigo! Vem que vou te dar todo o prazer que uma fêmea como você merece! …, vem, por favor!
O pedido de Amir era tão excitante e também emocionante que eu me rendi acenando com a cabeça observando um novo sorriso nascer entre seus lábios; ele então desceu do caminhão, foi até a oficina abrindo a portinhola lateral e retornando para me ajudar a descer da cabine me tomando em seus braços para que fôssemos para dentro da oficina; ele me levou até os fundos onde funcionava seu escritório e também sua modesta residência; pediu desculpas pelo estado da cama enquanto me depositava carinhosamente sobre ela, me ajudando a tirar a roupa antes de fazer o mesmo consigo; Amir me deitou, abriu minhas pernas mergulhando seu rosto entre elas e linguando minha gruta e chupando meu grelo provocando orgasmos que convulsionavam meu corpo explodindo em gemidos que saíam de minha boca.
Quando, finalmente ele veio me cobrir eu tomei a iniciativa de segurar sua vara conduzindo-a na direção da xereca que clamava aflita por recebê-lo em seu interior; Amir foi metendo aos poucos e por conta do calibre do membro eu podia sentir a gruta sendo estufada causando uma inexplicável sensação de prazer que fazia meu corpo estremecer, a pele arrepiar e a respiração ofegar de ansiedade pelo preenchimento completo que ao se concretizar me fez desfrutar de um orgasmo tão intenso que não contive um grito de prazer. “Isso, minha bonita! Pode gritar que eu gosto!”, sussurrou ele com tom maroto enquanto dava início a uma multiplicação de movimentos pélvicos vigorosos enfiando e sacando o bruto de dentro de mim me premiando com a mais veemente e alucinante onda de orgasmos cujo impacto me fazia beirar a inconsciência enlevando-me a um êxtase que era puro delírio.
Ao final, Amir ainda foi gentil sacando a ferramenta e pedindo para gozar sobre meu corpo o que aquiesci entusiasmada; de joelhos sentado sobre mim ele tornou a manipular sua pistolona e eu lhe ofereci meus seios para uma espanhola que ele recusou. “Eles são minhas preciosidades!”, justificou ele pouco antes de retesar o corpo tomado pelo clímax que resultou em uma ejaculação farta, quente e espessa que me lambuzou por inteiro e me fez experimentar um derradeiro gozo sem qualquer forma de manipulação. Eu poderia facilmente passar a noite com Amir, mas ele se mostrou coerente e disse que me levaria até minha casa desde que eu prometesse voltar; brinquei que voltaria no dia seguinte para pegar meu carro, negociando com ele a melhor forma de pagamento.
Curiosamente, ao chegar em casa dei com meu marido sentado no sofá da sala teclando em seu celular que ao me ver não esboçou reação alguma, sequer querendo saber a razão da minha demora; aquele gesto atestou que nosso casamento se tornara uma silenciosa comédia bufa; no dia seguinte após as aulas dei com Amir a minha espera para que eu fosse com ele até a oficina pegar meu carro e quando perguntei sobre o preço ele sorriu antes de responder. “Você pode me pagar do jeito que quiser, mas fique sabendo que não tem dinheiro no mundo que pague a noite passada!”, ele respondeu com um tom franco e amável. Acabei passando a tarde com ele que fechou a oficina para que pudéssemos trepar como dois insanos ardentes e insaciáveis e voltei para casa feliz e saltitante me apetecendo da expressão aturdida de meu marido que não fazia a menor ideia de que daquele dia em diante ele seria mais um chifrudo no mundo dos cornos graças a sua própria incompetência como marido e também como macho.
Não me divorciei dele por pena e também porque ainda tínhamos uma vida financeira em comum, porém depois de alguns meses troquei a cama de casal por duas de solteiro e ao vê-las ele não fez nenhum questionamento como se soubesse a razão!
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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Mudança de fase

Codigo do conto:
221663

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/10/2024

Quant.de Votos:
4

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