Casa dos estudantes - Cap 6 - Mais uma vez no motel

Naquela noite eu dormi muito mal, sonhei com cobra, também sonhei com um desabamento. Então naquela terça-feira acordei muito mal e sem energia. Fui para faculdade praticamente arrastado, porque teria uma atividade avaliativa da qual a professora não daria outra chance. Era uma atividade que eu faria tranquilamente, mesmo se tivesse quase morrendo, de tão fácil. Porém, com isso não passei na sala do diretor.

Por volta das onze da manhã o diretor foi até minha sala e tornou a repetir que precisava falar comigo com urgência naquele momento. Então eu tive que acompanhá-lo até a sala dele.

- Gabriel, o senhor está fugindo de mim? - Ele falou sorrindo.

- Não senhor. Eu só não estou muito bem hoje.

- O que você tem?

- Nada demais, só não dormi bem a noite e tive pesadelos, por isso estou sem energia.

- Entendi. Nada que um bom almoço e um bom descanso não resolva.

- Sim. Qual o assunto da nossa conversa?

- Sua entrada na residência estudantil.

- Eu não posso entrar antes de finalizar a seleção, é isso?

- Não, nada disso. Essa parte das regras quem decide são os alunos. O importante é formalizar a situação depois pra justificar os gastos da faculdade com a casa. Mas Thiago já está sabendo.

- Então?

- A questão é a forma como você foi escolhido para entrar na residência...

Ele ia continuar falando, mas foi interrompido por batidas na porta. Ele atendeu a pessoa e tentou continuar a conversa, mas outra pessoa interrompeu.

- Gabriel, é o seguinte. Aqui não teremos como continuar essa conversa em paz. Me passa teu contato de whatsapp que a gente conversa.

- Não tenho whatsapp ainda. Não funciona no meu celular.

- Nossa! É bom você providenciar... Whatsapp é o futuro da comunicação, aqui na faculdade mesmo tem professores que só se comunicam por meio dele.

- Não está nos meus planos comprar um celular por agora, mas eu respondo a boa e velha mensagem de texto.

Posso ter sido um pouco grosso, mas eu estava cansado de joguinhos e conversas pela metade. Saí da sala sem dar chance para o diretor falar e acabei não deixando meu contato, se bem que o diretor da faculdade poderia conseguir, se fosse algo realmente urgente.

Na saída da sala do diretor encontrei Ruan me esperando.

- Vamos almoçar? Quero muito passar um tempo com você.

- Não posso, vou comer correndo porque tenho um trabalho pra terminar ainda hoje, vou passar a tarde na biblioteca pesquisando. - Era mentira, eu tinha adiantado tudo no final de semana.
Não sei exatamente o motivo, mas estava fugindo de Ruan, talvez por não querer me envolver emocionalmente com alguém comprometido ou talvez por já estar envolvido. Eu precisava esquecer Ruan.

Ruan não gostou muito da minha resposta, mas eu não estava me importando com isso. Passei a tarde na biblioteca, adiantando um trabalho que era para o final do semestre, um trabalho que seria longo e cansativo, mas já que eu tinha tempo, eu iria começar aos poucos.

Vi Ruan entrar na biblioteca umas três vezes, acho que ele queria saber se eu ainda estava estudando. Achei aquilo exagerado, mas entendi, já que eu tinha agido estranho quando dispensei Ruan antes do almoço.

No começo da noite Vitor me chamou pra beber, eu não poderia ficar bebendo todos os dias, mas preferi sair com ele do que ficar fugindo de Ruan. E é claro que Ruan não gostou de saber que eu iria sair com Vitor depois de ter dito que não tinha tempo pra almoçar com ele mais cedo.

Vitor quis ir em um bar que ficava numa cidade vizinha, achei estranho, mas entendi que ele não poderia ser visto bebendo comigo e nem questionei, fomos de táxi, super caro e ele pagou sem reclamar.

Ir ao bar com Vitor até foi interessante, a conversa com ele não rendia muito, mas me distraiu por um tempo. Eu bebi pouco, diferente de Vitor, que bebeu bastante e com toda certeza teria uma ressaca grande no outro dia.

Vitor quis me levar ao motel e eu aceitei. Durante a estadia no motel ele já chegou perguntando se eu tinha conversado com o diretor e eu disse que não. Vitor pareceu incomodado com esse fato, mas não me disse o motivo.

Tirei minha roupa e fiquei pelado em cima da cama. Vitor se dizia ativo, então comecei a rebolar minha bunda pra ele ver. Modéstia parte, tenho uma bunda grande e redonda.

Para minha surpresa, Vitor me puxou pela mão, me jogou deitado na cama e caiu de boca no meu pau. Pelo visto não era só Ruan que se dizia somente ativo e na hora H queria sentir outros tipos de tesão.

Vitor sabia chupar um pau, com certeza já era acostumado a cair de boca, pois além de saber chupar muito bem, Vitor conseguia engolir meu pau por completo sem o menor esforço. Eu estava adorando aquela garganta profunda dele. E ver a cara daquele macho me chupando com tanta vontade me dava ainda mais tesão.

Adoro fazer um macho de passivo, ainda mais quando ele é tirado a machão. Vitor era um branquelo, baixinho, invocado, tirado a comedor.
Vitor ficou me chupando por um tempo, eu estava segurando pra não gozar na boca dele, até que ele tirou a roupa e veio sentar no meu pau. Consegui colocar uma camisinha no meu pau antes de Vitor se ajeitar pra sentar.

Meu pau não entrava de jeito nenhum, então fiz Vitor sair de cima de mim pra eu alargar seu cu. Comecei chupando e isso fez Vitor gemer de prazer. Depois coloquei um dedo no cu dele, coloquei outro e outro, quando achei que estava bom, tentei colocar meu pau novamente nele, mas novamente não entrou, Vitor não liberava minha entrada.

Então peguei um lubrificante e passei no cu dele, tentando alargar com os dedos novamente.

Quando Vitor voltou a tentar sentar em mim não tive pena, fui metendo de vez, abrindo espaço naquele cu. Vitor tentou correr, mas eu segurei ele e falei:

- Relaxa que vai ficar muito bom e você vai querer sempre.

- Não, eu desisto, não estou pronto pra dá, seu pau é muito grosso.

- Agora já está dentro, você sabe como é, seu cu vai ficar do tamanho do meu pau e você vai sentir apenas prazer... Quando estiver pronto começa a rebolar que eu vou entender o recado.

Fiquei lá com o pau parado dentro dele, mas passando minhas mãos por aquele corpo e masturbando Vitor bem de leve.

Não sei quanto tempo levou, mas logo senti Vitor rebolar no meu pau, ele também começou a subir e descer, controlando os gemidos.

Estava gostoso, mas eu queria meter, então, sem tirar o pau de dentro dele, virei Vitor e fiquei por cima dele na cama. Passei então a meter com força, tirando meu pau quase por completo e colocando novamente com força.

Vitor não conseguia mais esconder os gemidos e a conversa dele mudou:

- Vai porra ... Mete nesse caralho ... Arromba esse cu seu desgraçado ... Mete igual homem, seu filho da puta... Caralho ... Porra ... Pica ... Vou ficar sem sentar amanhã ... Filho da puta ...

Quanto mais Vitor xingava, mais eu metia nele e mais vontade de meter eu tinha. Gozei dentro dele depois de alguns minutos metendo freneticamente e vi que Vitor também tinha gozado, só que na cama.

Fomos tomar um banho rápido e Vitor pediu umas bebidas. Eu preferi não beber, porque não queria ressaca no outro dia, mas Vitor estava disposta a passar a noite bebendo.

Vitor colocou um porno na televisão e ficou assistindo, era um porno hétero, mas até que estava bom, tinha um negão metendo em uma branquela.

Logo Vitor ficou excitado novamente e falou:

- Agora sou eu que vou te arrombar.

Ele falava embolado, caindo de bêbado, mas subiu na cama e me mandou deitar de bunda pra cima. Coloquei uma camisinha no pau dele, ele não gostou, mas não tirou a camisinha, passei um pouco de lubrificante no meu cu também e senti o pau dele na porta.

Quando a cabeça do pau de Vitor entrou no meu cu, senti o peso do corpo dele sobre o meu e ouvi seu ronco. Vitor tinha dormido com o pau duro na porta do meu cu.

Aquilo era brochante demais e eu queria gozar. Então terminei de enfiar aquele pau no meu cu e me masturbei até gozar pela segunda vez na noite. E até que foi excitante gozar com Vitor dormindo.

Vitor dormia profundamente, e eu não sabia o que fazer. Não tinha dinheiro pra pagar o motel, não achei dinheiro nas coisas dele, só cartão, mas eu não tinha senha. Tentei acordar ele de todas as formas: joguei na banheira e enchi com água gelada, bati na cara dele, coloquei música alta, mas nada acordou aquele homem.

Ainda pensei em ligar pra alguém, mas já era tarde da noite. Então resolvi que iria passar aquela noite no motel e pela manhã faria uma vaquinha entre os meninos.

Eram as primeiras horas de uma quarta-feira, quando acordei com o celular de Vitor tocando, no identificador estava registrado como diretor Adrian. Atendi e ouvi as seguintes palavras:

- Vitor, conseguiu falar com Gabriel, parece que ele está fugindo de mim.

- Oi diretor, aqui é Gabriel, não estou fugindo, só não gosto de rodeios, fala logo o que o senhor quer comigo que fica tudo bem.

- Ga, Ga, Gabriel ... Olha você entendeu errado, é outro Gabriel. O que você está fazendo com o celular de Vitor? Sei que ele não dormiu na república. - O diretor estava visivelmente nervoso.

- Não sei se posso falar, vou tentar acordar ele.

Dessa vez eu consegui acordar Vitor, ele estava com uma puta de uma ressaca, mas expliquei o que aconteceu, ele ficou agitado e foi falar com o diretor no banheiro, mas eu o seguinte e ouvi a conversa:

- Oi ... Passamos a noite no motel ... Eu dormir caralho ... Não grita ... Estou sem dinheiro ... estava contado... Não, não falei com ele sobre você ... fale você mesmo ... ele é de boa, capaz de gostar ... Ele é versátil sim, me comeu gostoso e meu cu ainda está ardendo ... Tá certo ... trás um remédio pra dor de cabeça também... Vai se fuder Adrian ...

Quando ele terminou a ligação eu me afastei da porta do banheiro. Ele veio e me explicou que o diretor iria pagar a conta pra gente.

Recebi uma ligação de Ruan, mas ignorei. Ele ainda tentou me ligar outras vezes naquele começo de manhã, mas continuei ignorando.

Era quase sete da manhã quando fomos finalmente liberados do motel. Por isso fui direto do motel para faculdade. Nem peguei o texto da aula. Na porta da faculdade encontro Carla, acenei e tentei entrar rápido, mas ela parou na minha frente.

- Precisamos conversar.

- Pode falar, está quase na hora da aula.

- Você sabe que não pode ser aqui.

- Então almoça comigo meio dia.

Fiz essa proposta pretendendo fugir dela quando chegasse a hora. Ainda encontrei Ruan, mas falei a mesma coisa. Afinal não era mentira, estava quase na hora da aula.

Na hora do almoço eu saí correndo e fui almoçar na casa de uma colega da faculdade, fomos fazer um trabalho, na verdade ela deu em cima de mim e ficamos nos pegando a tarde inteira, falei pra ela que eu era gay, mas ela não ligou, disse que já tinha até namorado com um gay, o importante era matar o tesão dela. Resolvi fazer esse "favor" pra ela, não me custava nada e eu estava sendo honesto.

Recebi várias ligações de Ruan, de Carla, do diretor Adrian e até de Vitor, mas não atendi ninguém.

Quando cheguei em casa a noite Ruan estava no meu quarto, me esperando.

- Achei que ia passar outra noite na rua.

- Poderia, mas preferi dormir aqui hoje.

- Por que você está fugindo de mim?

- Você sabe, preciso de um tempo pra processar todas aquelas informações. Não esperava por isso e não quero me envolver sentimentalmente agora, tenho 20 anos, quero foder muito antes de me amarrar com alguém... Além do mais você é comprometido e seu relacionamento já é louco demais pra eu me meter...

- Você é bem direto mesmo.

- Você perguntou.

- Olha, Carla mentiu lá no bar ...

- Você não está gostando de mim?

- Estou, não é isso. Ela mentiu falando de relacionamento, não é isso que eu quero agora, quero curtir com você, transar sem compromisso, viver altas aventuras... Não é porque tenho 25 anos que parei de viver.

- Ruan, você mente muito mal. Está na cara que esse discurso foi ensaiado.

- Ok, ok. Se dependesse de mim eu estaria casado com você agora, mas eu aceito o que você me oferecer

- Jura?

Ele não me respondeu com palavras, mas chegou perto de mim e começamos a nos beijar, beijos que começaram calmos e foram se intensificando. Até que ele parou os beijos e falou:

- Eu não gostei nada de você ter passado a noite no motel com Vitor.

- A proposta de foder com o povo da casa veio de você

- Mas você não precisa aceitar

- Parou, pode ir parando e saindo do meu quarto. Eu sou solteiro, quem é comprometido aqui é você

- Porra, se você for exclusivo meu eu te defendo dos caras e eles não te expulsão

- Ruan, eu quero foder bem gostoso com todos os caras dessa casa, alguns mais de uma vez, eu quero muito transar com aquele gêmeos, eu nunca tive essa experiência e é um desejo meu...

- Falando assim você fica parecendo uma puta.

- Sai do meu quarto

- Desculpa, eu não quis dizer isso, só estou com ciúmes dos meninos, eles vivem falando o quanto você aguenta pau e eu não quero ficar ouvindo essas coisas sobre você ...

- Sai do meu quarto.

Falei firme e Ruan saiu de cabeça baixa. Eu não iria deixar ele agir assim comigo, algumas coisas se cortam na raiz. Não que eu me ofendesse em ser chamado de puta, eu era solteiro, então tinha todo direito de ser puta. Eu entendia o sentimento, afinal eu também queria ele só pra mim e sentia ciúmes de Carla, mas ao contrário dele eu sabia o meu lugar. Eu não poderia deixar Ruan pensar que me controla.

Eu já estava estudando quando Vitor bateu na porta do meu quarto.

- Aí, ontem a gente não terminou de foder...

- Pois é, alguém estava tão bêbado que capotou com o pau duro dentro de mim. - Falei e dei risada

- Isso nunca me aconteceu antes

- Tá bom, Vitor, o que você quer?

- Te mostrar que eu sei foder

- Só se for no seu quarto

- Mas Ruan tá lá

- É justamente isso que eu quero, quero que ele me veja com um macho de verdade
Vitor não contestou, fomos para o quarto que era dele e de Ruan, chegamos tirando a roupa e ouvindo os protestos de Ruan, mas ignoramos. Tranquei a porta do quarto e joguei a chave embaixo da cama de Vitor.

Ajoelhei pra chupar Vitor e fiz isso olhando na cara de Ruan, que me olhava de volta com olhar de fúria. Fiz o melhor boquete da minha vida, olhando nos olhos de Vitor.

Depois levantei, joguei Vitor na cama e comecei a dançar, rebolando por cima de Vitor, sem deixar ele me penetrar. Ele ficou louco, me pedindo pra sentar logo, mas eu quis judiar mais um pouco, dele e de Ruan, que ainda estava observando tudo.

Coloquei um música bem sensual e continuei rebolando em cima de Vitor, até que Vitor não aguentou mais esperar, me jogou na cama, colocou uma camisinha e meteu em mim.

Vitor não teve pena de mim, assim como eu não tive pena dele ontem. A diferença era que eu gostava e pedia mais.

- Vai Vitão ... Mete em mim ... Me faz de puta ... Me come - Eu falava baixo e gemia baixinho
Vitor me colocou de frango assado e voltou a meter, olhando nos meus olhos.

Eu tava sendo fodido por Vitor, quando senti uma boca no meu pau. Eu ia reclamar daquele boquete que Ruan estava fazendo em mim, mas era gostoso demais dá o cu enquanto era chupado.

Deixei a foda rolar daquele jeito, até que gozei na boca de Ruan, ele engoliu tudo, limpou meu pau e veio me beijar. Vitor continuou metendo em mim até gozar, enquanto eu ainda beijava Ruan.

Quando Vitor gozou e saiu de dentro de mim, eu levantei e falei:

- Eu sou uma puta e gosto de ser uma puta. Pelo menos eu sou uma puta verdadeira.

Sai do quarto e fui dormir.

Na manhã seguinte acordei com Ruan ao lado da minha cama, ele voltou a me pedir perdão e eu disse que não tinha nada o que perdoar e que poderíamos seguir do ponto que começamos, amigos que fazem sexo sem compromisso.

Fui para faculdade com a cabeça cheia de coisas e já cheguei passando por uma situação horrível.

- Ei, fiquei sabendo que tu é um viadinho, é verdade? - Um cara me parou na porta da faculdade.

- É verdade sim, tá querendo me dá? - Respondi brincando e algumas pessoas riram.

- Sai fora, viado. Eu sou macho, gosto de buceta.

- E tá curioso pra saber de mim?

- Você vai queimar no inferno, seu viado de merda.

- Juntinho de você.

- Você é um nojento de merda, que dá o cu

- Olha, eu não tenho tempo pra você, mas me procura depois, quem sabe te coloco na minha agenda.

- Tá me tirando? Seu pervertido de merda! Viado do caralho... Chupa rola dos infernos... Barbie ... Mulherzinha!!!

Essa conversa toda aconteceu enquanto a gente andava na entrada da faculdade e foi juntando gente. Eu nunca liguei para homofóbico, sempre levei na brincadeira ou ignorava, então não parei de andar e a cada palavra minha a raiva do cara aumentava.

Até que ouvi um barulho e várias pessoas gritando. Quando olhei pra trás o cara estava caído no chão e Ruan estava por cima dele, enchendo o cara de socos.

...

Continua

...

Comenta aí o que está achando. O que achou das atitudes de Ruan? Palpites sobre os próximos acontecimentos???


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 30/10/2024

Delicia, o que importa que o tesão e o prazer batam e te levem junto, não importa se fudendo um cuzinho ou se dando o cuzinho pra outro fuder. Mas alguém já está querendo namorar de verdade, isso não vai dar muito certo ...

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carecalhas Comentou em 28/10/2024

Excelente! Ansioso pelos próximos. Porra que tesão.

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rafique2022 Comentou em 26/10/2024

Ainda bem q gozei antes de ler q Vitor dormiu com o pau dentro... Eu não faria igual Gabriel, eu acordaria o boy na porrada

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gabiel2017 Comentou em 26/10/2024

N entendo esse Ruan, ele quer Biel, mas quer mandar em Biel? Em q século ele vive?

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gabiel2017 Comentou em 26/10/2024

Porra Renan, tu escreve bem pra cacete.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico renancachorro

Nome do conto:
Casa dos estudantes - Cap 6 - Mais uma vez no motel

Codigo do conto:
221813

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/10/2024

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