Casa dos estudantes - Surubinha de leve

Se alguém tivesse me contado que eu estaria vivendo tudo o que vivi nas últimas semanas, eu diria que a pessoa não está muito boa da cabeça. Comecei minha vida sexual muito cedo, aquela coisa de sempre: primos, tios, colegas de escola. E como eu tinha muita liberdade, por parte dos meus pais, para levar amigos pra casa, experimentei muitos tipos e formas de sexo em casa mesmo, com orientações e apoio dos meus pais. Também fiz muita merda na rua, em praça pública, em banheiro público, na praia, na escola, rua deserta, meio do mato, cachoeira... Eu vivi bastante meu início de vida sexual, fazendo tudo o que eu descobria que era possível, sempre gostei de testar de tudo pra saber se era gostoso e até me arrisquei em algumas vezes, por isso meus 20 aninhos da época foram bem vividos.

Mas eu nunca tinha vivido algo tão intenso, na casa dos estudantes eu transava todos os dias, mais de uma vez por dia, de formas diferentes, com pessoas diferentes, sendo ativo, passivo e versátil na mesma foda... Ali estava sendo meu paraíso, eu nunca tinha gozado tanto em tão pouco tempo, tirando a masturbação, é lógico.

Nunca rejeitei nenhum tipo de sexo, aos 20 anos eu já tinha transado com homens e mulheres, cis e trans, novos e velhos, gordos e magros, parentes e completos desconhecidos, em público e no conforto do meu quarto, com plateia e escondido, com solteiros e casados, com religiosos e ateus, com assumidos e com pessoas no armário... A diversidade das minhas experiências sexuais era bem completa, ao meu ver, mas nunca tinha tido essa frequência e eu estava simplesmente adorando ser tão desejado em um espaço tão curto de tempo.

Por isso eu não queria me envolver com Ruan, não queria perder aquela vida, não queria ter alguém no meu pé ou ter que dar satisfação dos meus passos, mas eu estava cada vez mais envolvido por ele. Ruan me tratava como nenhuma outra pessoa na vida me tratou, eu tinha muita vontade de ficar perto dele, mesmo sem fazer sexo. Por esse motivo, acordar com Ruan me chupando era ao mesmo tempo delicioso e preocupante.

- O primeiro cara que descobriu o prazer de receber um boquete deve ter se sentido o homem mais feliz do mundo. - Falei sorrindo enquanto Ruan me chupava.

Ruan não respondeu nada, só continuou chupando meu pau. Ele ficou revezando entre chupar a cabeça e engolir o máximo que conseguia, até que deu uma pausa e falou:

- Posso sentar sem camisinha? É mais gostoso. - Ele me olhou com um olhar de menino carente.

- Tudo bem, eu confio em você.

Ele pegou um lubrificante e disse:

- Primeiro os dedos, depois o pau. E hoje eu quero sentar e quicar te beijando.

- Eu vou adorar.

Peguei o lubrificante na mão dele e ele já ficou de quatro em cima da cama. Lambuzei o cu dele e comecei a enfiar meus dedos... O primeiro dedo entrou fácil, então coloquei o segundo, entrou apertadinho, mas já foi o suficiente pra Ruan começar a gemer baixinho, ele tinha muito fogo no cu. Coloquei o terceiro dedo e comecei a girar, entrar e sair. Ruan não se aguentava de tesão e rebolava nos meus dedos.

Passei um tempo brincando com dedos entro de Ruan, até que ele disse:

- Me come logo, Bielzinho. Quero fazer amor com você.

- Fica de frango assado, quero te comer olhando nos teus olhos.

Ele rapidamente mudou de posição, ficando de frango assado em cima da cama, com as pernas pra cima. Coloquei um travesseiro embaixo dele e comecei a pincelar meu pau na porta daquele cu, Ruan piscava muito o cu, tanto que começou a morder a cabeça do meu pau, quase puxando meu pau pra dentro dele, e eu tive que começar a meter.

Passei mais lubrificante e fui introduzindo devagar até encostar minhas bolas nele. Quando meus 21 centímetros estavam todos dentro dele, eu abaixei e dei um beijo nele. Um beijo calmo e romântico que durou vários minutos, só não durou mais porque a gente queria gozar.

Então comecei a entrar e sair, metendo sem desgrudar minha boca dele. Meter sem camisinha realmente me dava muito mais tesão, mas eu só confiava porque era Ruan.

Ruan tentava se movimentar e me fazer meter mais rápido, mas eu estava afim de torturar aquele homem de prazer. Continuei metendo devagar por um tempo, até que nem eu aguentei aquela frequência e comecei a meter mais rápido e mais forte. Pra aumentar ainda mais o prazer de Ruan, comecei a chupar os peitos dele, coisa que ele adora. Ruan começou a gemer muito alto, tão alto que os meninos tiveram que bater na porta e reclamar do barulho.

Ruan precisou morder um pano pra abafar os gemidos, porque eu não diminui a frequência, continuei metendo freneticamente, enquanto chupava os peitos dele e apertava firmemente aquele corpo inteiro com as mãos.

Ruan gozou, gemendo pra caralho e desfaleceu na cama. Parei de meter por alguns segundos, mas não tirei o pau de dentro dele. Ele era ainda mais lindo chegando ao ápice do prazer.

Não demorou quase nada e Ruan pediu para cavalgar, como era o plano inicial dele, mas eu tava com muito tesão, então precisei pedir pra ele dar uma pausa, senão eu ia gozar na primeira sentada dele.

Tirei o pau de dentro dele e ficamos um tempo na cama, trocando beijos suaves. Depois de uns minutos resolvi que queria meter novamente, meu tesão era tanto que meu pau não baixou nem por um segundo sequer, mas o tempo que passei sem tocar nele já me ajudava a não gozar tão rápido.

Deitei na cama, com o pau apontando pra cima, e Ruan veio por cima de mim. Ele não teve pena do próprio cu e sentou de vez, engolindo meu pau por completo em alguns segundos. Nisso ele soltou outro gemido alto e recebemos mais uma reclamação dos meninos da casa.

Ruan subia e descia com muito tesão, e se masturbava olhando pra mim. Me inclinei algumas vezes pra beijar a boca dele, mas logo eu voltava a deitar e deixava Ruan cavalgando e rebolando no meu pau.

Quando eu tava prestes a gozar, avisei a Ruan e ele acelerou a punheta e a cavalgada, gozamos juntos. Eu enchi o cu dele de porra e ele sujou toda minha barriga e pescoço com a porra dele.

Pra finalizar aquele momento, Ruan lambeu a própria gala que estava no meu corpo e me beijou, dividindo o esperma dele comigo.

Saímos do quarto pelados e fomos tomar banho juntos, no banho rolou apenas alguns beijos, ficamos duros novamente, mas decidimos deixar pra continuar em outro momento. Ainda no banheiro eu perguntei:

- Você é apenas passivo? Não que eu não gostei de te comer, eu adoro te ver sentir tesão, é só pra saber mesmo. - Mentira, eu tava doido pra dar pra Ruan fazia tempo, mas ele toda vez indicava que seria passivo.

- Pelo contrário, eu sou ativo. Só que com você eu sinto vontade de dar. Da primeira vez, lá no motel, eu fiquei com vergonha, mas agora que temos intimidade, eu posso assumir que adoro te dá. - Ele falou e voltou a me beijar.

- Isso é papinho de quem é passivo e finge que é ativo pra parecer ser mais macho. - Falei e ri.

- Não, eu juro. Pode perguntar aos caras aqui da casa, eu só faço comer, só dei duas vezes por causa de aposta, uma pra Vitor e outra pra Toinho, mas eu nem gozei.

- Transar e não gozar é muito triste, mas quando eu vou sentir o seu pau dentro de mim?

- Porra, falando assim eu te comeria agora.

Voltamos a nos beijar e terminamos o banho, não saiu disso. Na sala recebemos reclamação de Thiago, que estava de saída pra voltar pra cidade dele e passar o final de semana com os pais, mas esperou a gente terminar só pra brigar por causa do barulho. Pedimos desculpas, mas não demos muita trela, Thiago adorava fazer enxame por causa das regras, mas na vez dele foder também era tudo muito intenso.

João tinha feito pão de forno pra gente tomar café, eu adorei. Estava morrendo de fome. No meio do meu café, João veio falar comigo:

- Biel, você pode... - Ele tentou falar, mas eu interrompi ele.

- Te comer gostoso? Eu acabei de gozar, estou exausto, mas posso te chupar até você gozar, chupo seu pau, seu cu, o que você quiser... - Eu falava sem olhar pra Ruan, mas sentia os olhos dele em mim. Meu plano naquela casa era ser o mais prestativo possível.

- Não é pra agora não, pode ser mais tarde, eu ouvi vocês e já me aliviei também.

- Perfeito, marcado então. - Falei.

- Como assim? E eu? Você vai me trocar pelo João? - Ruan perguntou.

- Ele chegou primeiro, comigo é assim, quem pega primeiro, leva. - Falei rindo e João também riu, só quem não riu foi Ruan.

Essa história de deixar Ruan se aproximar afetivamente e continuar transando com os caras não iria dar certo, eu já estava vendo.

- Eu preciso comprar algumas coisas pra fazer minha própria comida e coisas de uso pessoal, não posso continuar nas costas de vocês. - Falei me levantando.

- Nas minhas costas você pode continuar por quanto tempo quiser. - Ruan falou.

- Eu também não vejo problema, sempre faço coisas para o café da manhã de todos. - João falou.

- E você ainda não está recebendo o auxílio que quem mora na casa recebe, nada mais justo que a gente dividir o pouco que temos até você receber esse auxílio financeiro da faculdade. - Vitor entrou na sala falando e eu nem sabia que além de morar na casa a gente receberia um auxílio em dinheiro.

- Obrigado meninos, mas eu tenho uma dieta e estou sem comer o que preciso. Acham que manter esse corpo é fácil? Kkkkkkk - Falei.

- Falar no seu corpo me faz lembrar de sexo e bebedeira. Vamos fazer uma festinha hoje a noite? Comprar uma bebidas, fazer uns jogos... - Vitor propôs.

- Vamos, vamos. Estou louco pra beber com vocês. - Falou um menino, do qual eu não me lembrava.

- Quem é tu? - Perguntei olhando para um cara baixinho, branco e cheio de tatuagens que eu não lembrava de ter visto na casa. Os meninos riram da minha pergunta, mas não se meteram.

- Porra Biel, eu sou o Samuka, tô aqui desde o teu primeiro dia. Tu até me disse que não tinha problema com maconheiro e tal. - Ele falou chateado e só aí lembrei dele no meio do povo.

- Desculpa, é muita gente pra lembrar, eu quase não te vejo.

- Eu fumo e tu que perde a memória, mas isso vai mudar quando a gente transar. Até rimou. Você nunca mais vai esquecer do pai aqui.

- É que eu não te vi mais pela casa...

- Ele só anda de lombra no quarto dele. - Marcos falou rindo e todo mundo riu.

- Quem vai ficar na casa hoje, pra nossa festinha? Thiago já viajou, Osvaldinho também. - Vitor perguntou.

- Eu e Math também vamos pra casa de mamãe. E Antônio já foi desde ontem a noite. - Marcos falou.

No final só ficaríamos, eu, Ruan, João, Vitor e Samuel. E decidimos comprar as bebidas. Fomos todos os cinco ao supermercado, comprar as bebidas e minhas coisas pessoais. Eu nunca fui de seguir uma dieta rigorosa, mas aqueles meninos comiam muita besteira, era só comida cheia de tempero pronto e muita gordura, eu já não estava malhando direito, se continuasse comendo só besteira iria perder meu corpo.

No supermercado tivemos o desprazer de encontrar o menino que foi homofóbico comigo e brigou com Ruan. Assim que ele nos viu, veio em nossa direção.

- O que vocês querem aqui viadinhos? Já não basta terem tirado três dentes meus? Ainda vão me fazer perder o emprego? - Ele falou em misto visível de medo e raiva.

- A gente não se conhece, e eu nem quero te conhecer, mas não te desejo nenhum mal, só quero paz, você é que está pegando no meu pé. - Falei rápido, antes que um dos meninos falasse alguma coisa.

- Eu quero que você morra! Meus dentes não vão voltar, vou gastar uma fortuna pra colocar dentes falsos e o advogado do supermercado ainda disse que não vale apena processar vocês por causas dos malditos vídeos. - Os vídeos mostravam que ele me provocou e que com Ruan foi uma briga limpa, e ainda mostravam que eu separei a briga, então ele acabaria perdendo a causa.

- Isso é pra você aprender a respeitar as pessoas... Você se acha foda, sempre tem um mais foda que você. - Ruan falou.

- Eu não vou deixar barato. Vocês não perdem por esperar. Eu vou comer vocês na porrada, principalmente você Ruan, já sei tudo sobre voce. - O cara falou.

- Aí mané, tu não sabe com quem está falando. Vai baixando tua bolinha senão o bagulho vai ficar feio pro teu lado. - Samuel falou e vimos o menino tremer de medo e sair de perto da gente.

Samuka era baixinho, tinha muitas tatuagens e todo mundo sabia que ele usava drogas e tinha amizade com alguns traficantes.

Depois disso as compras foram tranquilas, os meninos compraram tanta bebida que foi complicado carregar depois, já que ninguém ali tinha um transporte. Vitor preferiu levar minhas compras pra casa, enquanto eu levava bebidas, ele tinha pânico de ser visto com bebidas, mas na casa vivia com uma cerveja na mão, os outros pareciam já estar acostumados com essa dinâmica dele.

Eu finalmente poderia fazer uma comidinha mais leve pra mim. Cheguei e fui dormi o resto da tarde, com Ruan dormindo ao meu lado, agarradinho.

Algumas poucos horas depois, acordei com música alta tocando na sala e me animei. Chegando na sala Samuel estava fumando seu cigarrinho de maconha e ele e João estavam bebendo. Como era um forrozinho e eu sou louco por forró, puxei João pra dançar. Dancei umas seis músicas com João e estava bebendo uma cerveja enquanto dançava, Samuel apenas observava, enquanto fumava, e Vitor apareceu só pra beber e ficou conversando por mensagens no celular.

João dançava muito bem, ele tinha talento pra dançar um forró coladinho e até um bate coxa. Resolvi dar uns beijos em João, mas sem intenção nenhuma de transar naquele momento, só pra beijar mesmo.

A gente estava se divertindo, todo mundo bebendo, Samuka fumando, eu e João dançando e beijando, tudo na paz, até que Ruan chegou e me puxou pelo braço no meio de uma música.

- Dança comigo! - Ruan falou.

- Ruan, eu não vou fazer uma cena pra não estragar a noite de todo mundo, mas dois recados pra você: não me puxa pelo braço e não interrompe uma dança minha, é meu momento, eu adoro dançar. - Falei isso no ouvido dele e voltei a dançar aquela música com João.

Todos ficaram olhando pra gente, mas Ruan ficou de boa, pegou uma cerveja e começou a dançar sozinho. Quando a música acabou, Ruan falou:

- Agora é minha vez de dançar com esse gostoso.

Eu peguei outra bebida e fui dançar com Ruan, era uma música mais lenta, pra dançar coladinho, então a gente mal dançou, só ficamos nos beijando. Vitor resolveu levantar e foi dançar com João. Enquanto Samuka seguia no cigarrinho, era incrível, ele não parava de fumar, a não ser pra beber ou rir da gente. Samuka realmente passava do ponto.

- Gente, tive uma ideia aqui: vamos fuder, todo mundo. Todo mundo aqui curte gozar com outro macho, então vamos aproveitar. - Samuka falou.

- Eu tava esperando alguém falar. Achei que a noite iria acabar no tédio. - Vitor falou e já foi tirando a roupa.

Eu, Ruan e João não falamos nada, mas já começamos a tirar a roupa. Todos ficamos pelados e João deixou apenas a camisa, ele ainda não se sentia totalmente livre pra mostrar o corpo.

Voltei a beijar Ruan e puxei João para um beijo triplo. O beijo começou tímido, afinal eu era o único que queria aquele beijo triplo, mas logo os dois entraram no jogo e o beijo começou a ficar muito bom, cheio de desejo, com nossas línguas passeando pela boca uns dos outros, sem limites ou ordem.

Aproveitei para passar minha mão pelo corpo dos dois, principalmente pela bunda deles, eu apertava, batia e enfiava a ponta do dedo no cu de Ruan e João. Também senti uma mão no meu pau e outra na minha bunda. A mão no meu pau só fazia apertar, sem masturbar, enquanto a mão na minha bunda começou a enfiar um dedo em meu cu.

Estava muito gostoso, até que senti meu cu sendo chupado, nem olhei, só empinei minha bunda e deixei meu cu ser chupado. Depois de algum tempo, olhei rápido e vi que Samuel estava deitado no chão chupando o pau de Vitor, enquanto Vitor estava sentado chupando meus cu.

Ficamos nessa putaria até que Vitor levantou pra me comer e eu fui correndo pegar as camisinhas e o lubrificante. Joguei várias camisinhas pelo chão, tinha pra escolher por tamanho, marca e sabor.

Vitor queria me comer em pé mesmo, então me prensou na parede, colocou uma camisinha de uva e começou a meter em mim. Não foi fácil de entrar, Vitor era mais baixo que eu, tenho 1,80 de altura, então ele empilhou alguns livros no chão pra poder ficar da minha altura, e voltou a tentar meter. Aos poucos foi entrando e eu fui curtindo aquela metida. Vitor chupava meus pescoço enquanto seu pau estava entrando em mim.

Quando ele conseguiu meter tudo, eu mal senti os pentelhos dele na minha bunda e já senti o pau sair novamente, ele novamente colocou inteiro dentro de mim e retirou rápido. Vitor foi metendo e tirando rápido, cada vez que ele metia tudo eu soltava um gemido. Nossos gemidos eram abafados pela música.

Vitor começou a meter mais rápido e eu senti uma boca tentando chupar meu pau, era João, sentado no chão. Vitor deu espaço pra João me chupar, ele chupava a cabeça , sugando com força e depois ficava só lambendo, eu fui a loucura. Vitor metendo em mim, enquanto João me chupava era prazer demais pra mim.

Então acabei gozando na boca de João, que engoliu tudo e continuou me chupando. Meu pau não abaixou. Então peguei uma camisinha, vesti meu pau, passei lubrificante no cu de João e comecei a meter nele.

Nessa hora eu olhei para o lado e vi Ruan sentado no sofá e Samuka cavalgando no pau de Ruan. Ruan me mandou um beijo e eu retribui enviando outro beijo pra ele. Ele parecia estar com muito tesão.

Apesar da cena dos dois estar excitante, eu tava mais interessando em meu trenzinho.

Eu comecei a ditar o ritmo do trenzinho, quando eu metia meu pau por completo em João, acabava afastando o pau de Vitor do meu cu, e quando eu afastava meu pau de dentro de João, Vitor metia seu pau por completo dentro de mim.

Eram minhas metidas que diziam se o ritmo era lento ou rápido e eu variava, uma hora metia devagar e outra hora metia muito rápido.

Pedi pra gente mudar de posição, João deitou no chão de frango assado, eu meti nele e Vitor veio por cima, metendo em mim. Nessa posição eu metia em João enquanto beijava a boca dele.

Ouvi um urro vindo do sofá, olhei e Samuka gozando litros no chão da sala, quase na mesma hora João gozou na minha barriga e Vitor gozou no meu cu.

Fui para o sofá e fiquei beijando Ruan. Decidimos tomar um banho e acabamos demorando um pouco no banho, porque ficamos nos beijando muito, ainda com tesão. Abaixei e comecei a chupar o cu de Ruan, no banheiro mesmo, eu ia comer ele ali no banheiro, até que Vitor bate na porta e nos chama pra finalizar a foda com um trenzinho dos cinco. Ruan não queria, mas eu convenci.

Chegando na sala Vitor já falou:

- É o seguinte: Eu meto em Samuel, Samuel mete em Biel, Biel mete em Ruan e Ruan e Ruan mete em João. Mas antes vamos fazer uma rodinha de boquete?

O boquete ficou da seguinte forma: Eu chupava o pau de Ruan, Ruan chupava o cu de João, João chupava o pau de Samuel, Samuel chupava o pau de Vitor e Vitor chupava meu cu.

Tivemos que afastar o sofá pra caber todos, mas deu certo, Vitor sabia chupar um cu como ninguém, além de chupar ele metia o dedo também.

Naquela sala só se ouviam gemidos abafados, se não fosse a música alta todos seríamos ouvidos. O cheiro de sexo também era forte.

Nos ajeitamos pra meter, da forma que Vitor tinha sugerido, no chão e de ladinho. Aquele trenzinho estava gostoso demais, a gente conseguiu chegar em um ritmo que ficou bom para nós cinco. Samuka tinha um pau gostoso de sentir no cu e meu pau já tava acostumado com o cu de Ruan.

João não parava de se masturbar e foi o primeiro a gozar, mas não saiu do trenzinho, deixando Ruan continuar metendo nele. Logo em seguida Samuel gozou e saiu do trenzinho, isso fez Vitor trocar a camisinha, encaixar o pau em mim e continuar metendo. Não demorou pra Ruan gozar e sair do trenzinho, o que fez João encaixar o cu no meu pau e fazer a gente voltar para o trenzinho do começo da noite, mas dessa vez de lado.

Então foi minha vez de gozar, eu gozei e meu corpo tremeu inteiro, senti uma descarga de energia muito grande passar pelo meu corpo de tanto tesão que eu senti naquele momento.

Eu saí do trenzinho e Vitor foi finalizar comendo João. Eles ficaram alguns minutos naquela posição, até que Vitor levantou rápido e gozou na boca de João, que limpou o pau de Vitor da mesma forma que tinha limpado o meu mais cedo.

Cada um foi tomar seu banho sozinho, um de cada vez, Ruan foi tomar banho comigo, mas dava pra ver que ele estava chateado com alguma coisa:

- O que foi Ruan? - Perguntei e me arrependi logo em seguida.

- Você está dando muita atenção pra João, não estou gostando disso. No começo da foda você me deixou sozinho pra comer aquele gordo e ainda ficou beijando na boca dele durante a foda quase toda.

- Ruan, eu sou solteiro, quero muito deixar você se aproximar e me permitir gostar de você, mas com esses ataques de ciúmes fica muito difícil. Você estava comendo o Samuka e eu não disse nada, pelo contrário, a cena estava muito excitante. Minhas interações com João são na base do tesão ou da amizade, já minhas interações com você também são na base do sentimento, mas isso pode mudar rapidinho se você continuar agindo assim. - Eu falava sério.

- Desculpa, é que eu te amo demais pra te ver com outros caras.

- Então fecha os olhos, porque eu não vou parar de ficar com os caras. E outra, você também aceitou participar da suruba e também comeu o Samuka e até o próprio João. E você parecia bem feliz fazendo tudo isso.

- Aceitei porque sabia que você queria, mas prefiro mil vezes nossa foda de hoje pela manhã. Eu faço tudo por você.

- Então me respeita e me deixa ser livre, porque se você continuar assim eu vou me afastar de você. - Falei calmo e dei uns beijos nele.

Quando saímos do banho Ruan já estava mais calmo. Os meninos já tinham arrumado a sala. Recebemos a proposta de continuar bebendo com as meninas e aceitamos. Subiram 5 meninas, Marcela e mais 4. Claro que Marcela implicou comigo e disse pra eu não acostumar que ali não era ambiente de festas.

Em determinado momento, depois de várias bebidas tomadas e músicas dançadas, vi Marcela beijando outra menina com bastante intensidade e logo depois as duas desceram, ainda se pegando. Parecia ser algo escondido, então tirei fotos, só por precaução e defesa futura contra Marcela.

Vitor não bebeu na frente das meninas, mas também deu uns beijos em uma das menina da casa. Samuel saiu da casa dizendo que precisava comprar mais maconha e não deu mais sinal de vida naquele dia.

Uma menina pediu pra ficar comigo, falei que sou gay e ela falou que sabia, mas que eu era gostoso demais pra isso importar. Na época eu não me considerava exclusivamente gay, me considerava bi, mas falava que era gay pra ninguém reclamar quando me visse com homem.

Então dei uns beijos nela e fiz ela gozar chupando ela no banheiro, mas não passou disso, sempre tive facilidade pra transar com mulher, mas nunca trocaria um homem por uma mulher. Os outros da casa só faziam beber e dançar. O clima estava ótimo. Eu tentava controlar minha quantidade de bebidas, mas já estava bebendo desde as 19:00 horas.

Certo momento da noite, Ruan me puxou para o quarto e me pediu pra ficar com ele, porque ele estava muito carente, coisa de bêbado, mas eu atendi. E fui deitar com Ruan por volta das 3:00 da madrugada, feliz pelo dia tão produtivo sexualmente falando.


...


Continua


...


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Comentários


foto perfil usuario gabiel2017

gabiel2017 Comentou em 03/11/2024

Queria ter a vida desse meu xará, é muito tesão. Da vontade de ficar lendo pro resto da vida, lendo e gozando. Renan, você manda muito bem

foto perfil usuario rafique2022

rafique2022 Comentou em 03/11/2024

Essa suruba foi perfeita!!!!!!! Esses meninos são uns tesão, gozei lendo essa parte da suruba. Mas o conto todo tá muito bom




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico renancachorro

Nome do conto:
Casa dos estudantes - Surubinha de leve

Codigo do conto:
222168

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/11/2024

Quant.de Votos:
11

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