"Sociedade de Vigilância" explora como a tecnologia moderna permite uma vigilância constante e intrusiva sobre os indivíduos. Lyon discute como as empresas e os governos utilizam dados pessoais para monitorar e controlar a população, criando uma sociedade onde a privacidade é cada vez mais rara.
Por outro lado, "Sociedade do Cansaço" aborda a pressão constante para sermos produtivos e bem-sucedidos. Han argumenta que vivemos em uma era de exaustão, onde a busca incessante por desempenho e eficiência leva ao esgotamento físico e mental.
Ambos os livros se conectam ao mostrar como as demandas da sociedade moderna afetam a vida das pessoas. A vigilância constante e a pressão para sermos sempre produtivos criam um ambiente onde a liberdade individual é limitada e o bem-estar pessoal é comprometido. Em resumo, enquanto "Sociedade de Vigilância" foca na perda de privacidade, "Sociedade do Cansaço" destaca o impacto dessa vigilância e pressão na saúde mental e física das pessoas.
Em resumo, a vigilância constante e a pressão para sermos sempre produtivos criam um ambiente onde a liberdade individual é limitada e o bem-estar pessoal é comprometido, afetando negativamente o comportamento sexual e a intimidade na sociedade moderna. Neste mundo dominado pela tirania da positividade está cada vez mais difícil manter o anonimato, a privacidade e principalmente um pouco de escuridão.
Até mesmo os calabouços se tornaram COOL, gíria em inglês que significa algo ou alguém que é estiloso, descolado, ou que está na moda. É uma expressão usada para descrever coisas que são consideradas atraentes, interessantes ou impressionantes. Por exemplo, uma pessoa pode ser considerada "cool" se tiver um estilo único ou uma atitude descontraída. Então de repente, não mais do que de repente. O mundo BDSM se tornou atraente para e entrou na lista dos inteligentinhos e descolados.
Em tempos de ARBNB e UBER, logo teremos algum aplicativo para contratar um DOM, DOMINATRIX, SUB, enfim. Certamente, pelo menos alguma vez na vida alguém pode viver uma destas experiências num momento que estiver entediada. Então para desestressar vestirão uma roupa de couro, pegarão algemas, fantasias e um chicote e sairão por aí espancando, humilhando, mijando, cagando e quem sabe gozando nos outros.
Melaine, uma jovem mulher, cheia de curiosidades, desejos e medos. Acreditava que ao atravessar a fronteira que separam nossos mundos algo mágicos aconteceria. Algo como um portal que a levaria a outra dimensão, onde tudo seria permitido e tudo seria fácil. Infelizmente não é assim. Este é mundo restrito, fechado, para entrar é preciso ter visto. Talvez seja mais fácil emigrar legalmente aos USA.
Mas tinha algo em Melaine que talvez merecesse um pouco de atenção. Seu nome derivado do grego "melas", que significa "negro" ou "escuro". Talvez fosse um sinal, afinal normalmente os calabouços são sombrios, secretos e falta luz. Eu precisava lidar com essa escuridão.
Extremamente educada e ao mesmo tempo evasiva, Melaine não queria se abrir ou tinha medo de fazê-lo. Me contou que nunca confiou nos homens, poque um tio abusou dela. A forçou a chupar o seu pênis e ainda comeu o seu cuzinho diversas vezes. A princípio, ela não gostou, mas depois foi se deixando dominar e passou gostar dos tapas na cara e bunda, das gozadas na cara e na sodomização vespertina. A coisa se complica porque foi ele que perdeu a virgindade, algo dolorido e sem prazer.
Iluminar a escuridão exige muita paciência, pois nossos pensamentos sofrem com o chamado “Efeito ONION”. São diversas camadas que vão se formando e escondendo o núcleo, precisamos ir explorando cada camada, cada pedaço. Era preciso desnudar mais do que o corpo, assim ela teria segurança e saberia se verdadeiramente queria emigrar para este país onde todas as loucuras e fetiches são bem-vindos e aceitos.
Ao tirar a roupa, revelou diversas tatuagens e piercings. A menina era um verdadeiro mural, uma obra de arte viva. Seus seios lindos empinados, uma bucetinha depiladinha com um pequeno bigodinho nazista e uma pele branca como porcelana. Não pedi permissão, não falei sobre palavra de segurança ou contrato. Como um legítimo posseiro invadi, colocando uma coleira com enforcador e a forcei ficar de quatro. Com um chicote a espanquei com força, deixando a sua bunda cheia de hematomas. “Quer ser cadela, então a melhor cadela”, gritei.
Melaine chora, gemia, se contorcia de dor, mas sua buceta jorrava escorrendo pelas pernas. Segurando firme o enforcador, chupei sua buceta, seu cuzinho, levando-a ao gozo intenso, seguido de desmaio. A despertei socando o pau na buceta com força e batendo na sua cara de cadela. Novamente, ela gozou e então mandei me chupar e deixar meu pau limpinho bebendo todo o leitinho.
Combater fogo com fogo é uma técnica usada em combate a incêndios, especialmente em incêndios florestais. A ideia é criar um fogo controlado para queimar a vegetação que alimentaria o incêndio maior, essencialmente removendo o combustível que o fogo principal precisa para se espalhar. Isso cria uma linha de controle que pode ajudar a conter o incêndio. Neste caso usei essa técnica, combati escuridão com escuridão. Então rompi todas as camadas da cebola. Melaine me contou que na verdade não foi o tio que a forçou, foi ela quem o seduziu pois tinha certeza de que nasceu para ser uma putinha.
Mesmo numa sociedade vigiada e cansada, muitos usam máscaras para esconder verdadeiramente quem são. Mas, sempre por trás das máscaras existe a verdade. O mundo BDSM ainda é uma ilha de liberdade, pelo menos por enquanto. A experiência com Melaine me fez repensar meus métodos, agora sou um verdadeiro sem terra. Quem me procurar querendo ser o que não vai descobrir da pior forma possível.