Posição Esquizoparanóide
Segundo Klein, os bebês nascem imersos na posição esquizoparanóide, uma fase inicial do desenvolvimento psíquico. Nesta fase, o ego do bebê é fragmentado e ele divide o objeto externo (a mãe) em partes boas e más. O seio materno é o primeiro objeto com o qual o bebê estabelece contato, e é a partir dessa relação que surgem os conceitos de "seio bom" e "seio mau"
Seio Bom: Representa a parte da mãe que gratifica o bebê, fornecendo alimento, conforto e segurança. É associado a sentimentos de amor e satisfação.
Seio Mau: Representa a parte da mãe que frustra o bebê, quando o alimento ou o conforto não são fornecidos. É associado a sentimentos de raiva, frustração e agressividade.
Posição Depressiva
À medida que o bebê cresce e se desenvolve, ele começa a integrar essas percepções fragmentadas, entrando na posição depressiva. Nesta fase, o bebê começa a perceber que o seio bom e o seio mau pertencem à mesma pessoa (a mãe), o que leva a sentimentos de culpa e a um desejo de reparar os danos causados pelas fantasias agressivas dirigidas ao seio mau.
Integração e Desenvolvimento Psíquico
A integração dessas percepções é crucial para o desenvolvimento psíquico saudável. A criança aprende a lidar com sentimentos ambivalentes e a desenvolver uma visão mais realista e complexa das pessoas ao seu redor. A capacidade de integrar aspectos bons e maus de um objeto é fundamental para a formação de relacionamentos saudáveis e para a estabilidade emocional.
Essa teoria de Klein oferece uma visão profunda sobre como as primeiras experiências e percepções influenciam o desenvolvimento emocional e psicológico ao longo da vida.
Notem que a maioria de nós vive numa luta constante, chamada dualismo. A vida dualista é um conceito filosófico e espiritual que se baseia na ideia de que a realidade é composta por duas forças ou princípios opostos e complementares. Esses princípios podem ser vistos em várias formas, como:
Bem e Mal: A luta entre o bem e o mal é uma das formas mais comuns de dualismo, presente em muitas religiões e sistemas de crenças.
Luz e Escuridão: A luz e a escuridão representam a dualidade entre conhecimento e ignorância, ou entre a vida e a morte.
Corpo e Alma: No dualismo cartesiano, proposto por René Descartes, a mente (ou alma) e o corpo são vistos como duas substâncias distintas que interagem entre si.
Yin e Yang: Na filosofia chinesa, o yin e o yang são forças opostas que se complementam e estão presentes em todos os aspectos da vida e do universo.
O mundo de Valéria é regido por este sistema, tudo para ela deve ser preto ou branco. Para ela o conceito apresentado por E. L. James, acrônimo da Erika Leonard James, nos seus romances juvenis sadomasoquistas é algo impossível de ser concebido. Não existem tons de cinza, muito menos 50 possibilidades diferente. Sua estreiteza de pensamento a limitava a basicamente duas posições sexuais: papai e mamãe e de quatro.
Nunca havia chupado uma rola com vontade, jamais se deixaria sodomizar ou dominar. Falar putarias ao seu ouvido era um sacrilégio que poderia levar a escravidão. De forte e valente, como pressupunha seu nome, esta mulher na faixa dos 40 anos nada tinha. Um legitima filha do seio mau castrador de uma educação religiosa severa.
A conheci numa reunião de mulheres empreendedoras organizada por uma famosa instituição brasileira onde palestrei sobre desenvolvimento de lideranças femininas. Ela me pediu orientações sobre seu projeto e os problemas que estava enfrentando referentes a gestão pessoas.
Valéria é típica brasileira gostosona, morena, pele bronzeada, estatura mediana, cintura fina, seios médios e uma bunda espetacular. Se discurso como sempre acontece nesses casos, era de que ninguém era confiável e que as pessoas que trabalhavam com ela não estavam comprometidas com os processos. Ela tem uma loja de artigos de verão: maios, biquinis, cangas, camisetas, saídas de banho, dentre outros produtos.
Me convidou para conhecer a sua empresa que fica na zona leste de São Paulo. Lhe disse que seria um prazer, mas poderia acontecer somente duas semanas após devido a minha agenda lotada e ainda teria de ser por volta das 17:30h ou 18h. Se não houvesse problemas, poderíamos agendar já.
No dia agendado lá estava eu.
Valéria me apresentou os profissionais, a empresa, os produtos e principalmente a sua visão sobre os negócios. Lhe disse que a sua visão cartesiana era o problema, havia oportunidade as quais ela estava descartando sem nem ao menos testar devido aos seus preconceitos e visão limitante. Por exemplo, você vende biquinis. A questão é você usaria os produtos que cria? perguntei. Valeria pensou um pouco e disse nunca usei um biquini, na verdade uso os maios mais comportados, foi sua resposta. Faça o seguinte, continuei, pegue algumas peças agora, vista e desfile para mim tentando me vender o seu produto. “Você está louco, não vou fazer isso”, disparou. Então ok, prazer em conhecê-la. Te desejo sorte, mas não posso te ajudar. Você não se orgulha do que faz e se esconde culpando os outros, disse estendendo a mão para me despedir.
“Nossa, nunca tinha visto as coisas desta forma”, justificou. Então, vá lá na lojas agora escolha cinco peça que jamais vestiria e desfile para mim, vendendo seu produto. Pensou por alguns segundos e disse que faria. Cerca de dez minutos depois voltou, visivelmente desconfortável, fechou a porta da sua sala e foi até o seu banheiro privado. Quando a porta abriu quase tive um infarto, a mulher tinha corpo digno de passista de escola de samba, madrinha da bateria. Uma verdadeira delícia.
A primeira apresentação foi tímida e fui obrigado a orientá-la. A partir da terceira ela já estava mais solta. Quando chegou a quinta, era visível o seu estado de tesão pleno. O biquini vermelho com lacinhos mal escondia sua bucetinha e era engolido pelo seu maravilhoso rabo, o sutiã mínimo mal cobria seus mamilos. Seu tesão umedecia o fundo calcinha. Aquilo foi a deixa para despertar o lobo.
Enquanto dava seu show, olhei nos seus olhos e bati na minha coxa ordenando para que se sentasse no meu colo. Ela baixou a cabeça e veio timidamente alojando-se como uma menina. A segurei pela nuca, beijei ardentemente, a joguei no sofá e cai de boca naquela buceta maravilhosa. Valeria gemia, chorava, se contorcia. Era a primeira vez que chupada e tinha o seu cu explorado por dedos hábeis. Minutos depois ela estava gozando intensamente.
Aproveitando o momento do gozo, a coloquei na posição de frango assado e a fodi com força e tesão até gozarmos juntos comigo lhe chamando de cadela, puta, safada. Suados, cansados, mais ainda mergulhados no desejo. Tirei meu pau da buceta e mandei ela chupar me olhando nos olhos. “Nunca fiz isso”, me disse. Tomou um tapa na cara e recebeu como resposta: “Não perguntei, mandei. Agora engole”. Timidamente colocou meu pau na boca e chupo desajeitada. Quando ficou novamente duro, ainda na posição de frango assado aproveitei a porra que escoria da buceta para cu e lentamente comecei a invadir aquele cuzinho virgem. Ela implorava para eu não fazer aquilo, reclamando da dor. Mas metade já havia entrado, não tinha como voltar atrás. Era tudo ou nada, então foi tudo até eu gozar novamente.
Assim como na teoria de Melanie Klein tem o seio bom e o seio mau, na minha tem o pênis bom e o pênis mau. No meu caso, eu sou o pênis mau. O pênis bom é do marido baunilha de Valéria que só faz o básico e não resolve o problema. Não sei por que, mas ela me contratou como consultor de negócios na sua empresa. Acredito ter causado uma excelente impressão.