Fase Oral (0-1 ano):
Zona Erógena: Boca
Atividades Principais: Sucção, mastigação e morder.
Desenvolvimento: O prazer é obtido através da boca, e a alimentação é a principal fonte de satisfação. Problemas nesta fase podem levar a comportamentos orais na vida adulta, como fumar ou roer unhas.
Fase Anal (1-3 anos):
Zona Erógena: Ânus
Atividades Principais: Controle das funções excretoras.
Desenvolvimento: O prazer é obtido através do controle e liberação das fezes. A maneira como os pais lidam com o treinamento do toalete pode influenciar a personalidade, levando a características como ordem ou desorganização.
Fase Fálica (3-6 anos):
Zona Erógena: Genitais
Atividades Principais: Exploração dos genitais.
Desenvolvimento: As crianças começam a identificar-se com o pai do mesmo sexo e a desenvolver sentimentos de rivalidade com o pai do sexo oposto (Complexo de Édipo). A resolução deste complexo é crucial para o desenvolvimento de uma identidade sexual saudável.
Fase Latente (6 anos até a puberdade):
Zona Erógena: Nenhuma específica
Atividades Principais: Desenvolvimento de habilidades sociais e intelectuais.
Desenvolvimento: A energia sexual é sublimada em atividades sociais e intelectuais. Esta fase é marcada por um período de calma sexual e foco em amizades, escola e hobbies.
Fase Genital (da puberdade em diante):
Zona Erógena: Genitais
Atividades Principais: Relações sexuais maduras.
Desenvolvimento: O foco está no desenvolvimento de relacionamentos sexuais maduros e na criação de uma identidade adulta. A capacidade de amar e trabalhar de forma equilibrada é o objetivo desta fase.
Isto é basicamente um resumo da teoria do desenvolvimento da personalidade conforme a visão do “papa da psicanálise”. Todas as vezes que estudo sobre isso, faço muitas reflexões. Pois atualmente temos milhares de pensadores e diversas teorias reveladores sobre a personalidade e suas fases. No entanto, no do Austríaco há visão sexual muito ampla e estas fases me fazem pensar sobre muitas coisas.
Tenho muitas pacientes que adoram chupar um pau e muitos homens se sentem realizados quando praticam “cunilinguis”. É delicioso gozar na boca de uma putinha te olhando nos olhos e pedindo leitinho ou ainda ver uma mulher enrijecer os músculos se contorcendo e gemendo enquanto goza. Na minha primeira fase devo ter sido muito amado, certamente suguei as tetas de minha mãe como se houvesse amanhã. Até hoje pratico para que a minha oralidade seja ampla e satisfatória. Sim, muitos fazem sexo oral diariamente, falam para um caralho mais nunca fodem ninguém de verdade.
Quanto a fase anal, o que posso dizer. Tem coisa mais bonita do que um cuzinho rosado implorando para comido ou depois um cuzinho arrombado expelindo porra fartamente. Comer bem um rabinho é uma obra de arte, requer prática, habilidade, paciência, inteligência e estratégia. Sempre tem o medo da dor a ser vencido, quando não é a dor o “nojinho” decorrente de uma merdinha ou de um peido fujam em hora impróprio. Já aconteceu comigo peidarem na minha cara em pleno 69, rezei para que houvesse outros 68 na sequência. Coisas da vida.
Quanto a fase fálica creio que não tenho nada a dizer. Todos os dias olho para o meu pau e acho a coisa mais linda do mundo. Já aconteceu dele me deixar na mão umas três vezes, mas estatisticamente isso representa menos de 1 % em comparação com os prazeres que me proporcionou. Se pudesse, ele seria foto do meu RG. Quanto as bucetas, no caso das meninas, quero dizer que tenham orgulho delas. Sim, como lindo apreciar o conjunto. Clitóris, grandes lábios, pequenos lábios, mucosa interna e o melzinho escorrendo para receber nossos órgãos. Confesso que nunca entendi quando um homem fala: vou comer uma mulher. Quem come é ela, ela escolhe, recebe dentro e ainda se alimenta com a porra. Os homens deveriam dizer vou alimentar e não comer.
Sobre latência, a quarta fase, tenho pouco a dizer. Já fui um homem tímido. Mas acredito que minha timidez me acompanhou somente até o primeiro dia de escola. Quando eu entrei na aula e vi minhas coleguinhas, a timidez ficou do lado de fora. Atualmente sou um homem que adora pessoas, principalmente quando elas estão de joelhos me chupando, de pernas abertas me pedindo me fode ou de quatro com seus rabos empinados e as duas mãos abrindo a bunda implorando para terem seus cus arrombados.
Sobre a última fase, o que posso dizer a não ser que a transformei na minha profissão. Sou o que sou porque amo o que faço, se pudesse faria dezenas de vezes ao dia. Não pararia nem para tomar café. Gosto de acreditar na arte de foder ou de desfoder. Foder bocas bucetas e cus, para desfoder mentes, pensamento e medos. Uso o tantra e a dominação para libertas através da abertura de mentes e pernas. Não há outro caminho, Freud explica isso muito bem. Para não se foder na vida, viva fodendo gostoso.