O filme explora a luta de Barbie para encontrar sua identidade e propósito além das expectativas superficiais de beleza e perfeição. Isso reflete a luta feminista pela igualdade de gênero e pela liberdade das mulheres para serem quem realmente são, sem serem limitadas por estereótipos ou papéis tradicionais.
Ao sair de Barbieland, Barbie se depara com o patriarcado do mundo real, onde as estruturas de poder são dominadas por homens. O filme critica essas estruturas e mostra a importância de desafiar e mudar essas dinâmicas para criar uma sociedade mais justa e igualitária.
A mensagem central do filme é a importância da autoaceitação e da luta contra as normas opressivas. Ele celebra a diversidade e a força das mulheres, incentivando-as a serem autênticas e a lutarem por seus direitos e igualdade. O interessante disso tudo é que num determinado momento, Barbie descobre que é assexuada, embora tenha feições femininas seus peitos não têm mamilos e ela não tem uma bucetinha, uma perereca, uma borboleta, uma menina, uma vagina. Certamente, o mesmo acontece com o Ken que tão tem pênis. Ambos não têm cu.
Certa de 42% das mulheres, segundo relatório Hite, não tem orgasmo. Muitas delas vivem na Babieland. Tem casa linda, carro do ano, joias, fazendas, até jatinhos, mas não gozam. Seus maridos não lhe dão o prazer que tanto merecem, ela por serem diferente da Babie, tem bucetas e cus, então na maioria das vezes recorrem a métodos alternativos como brinquedos sexuais, sejam vibradores ou motoristas.
Receber prazer inicialmente é um direito, cabendo ao outro parceiro o prazer de satisfazer. Chupar um pau, uma buceta, mete num cu ou numa vagina, amarrar, torturar, chicotear, tudo é permitido desde que o resultado seja o gozo intenso. Assim, como Barbie muitas fogem da Barbieland em busca de novos prazeres. Prazer e autoconhecimento são os dois lados de uma mesma moeda. Para se aventurar antes é preciso saber o que se exatamente queremos.
Joana, uma mulher rica, casada com um empresário muito sucedido nos negócios, cheio de amantes, mas em casa um verdadeiro bosta. Na sua Barbieland pessoal ela sabia exatamente o que significa desequilíbrio. De um lado tinha praticamente tudo que o dinheiro e a futilidade permitem, do outro lado dias de frustrações intermináveis como as geladas noite do inverno na Sibéria. Havia dado a luz a duas lindas meninas, seus cafés da manhã eram dignos dos comerciais de novela com a típica família feliz e nos finais de tarde a desesperança das noites vazias.
Nem mesmo se masturbar adequadamente ela sabia. Sua buceta servia para duas coisas: mijar e receber o fast gozo do marido uma vez por mês. Já seu cu virgem era apenas para cagar. Sexo oral tinha hoje e o seu marido nunca sequer ousou em tentar. Inacreditável, em pelo sexo XXI como uma pessoa consegue viver sem prazer. São 42 anos recolhida a IK-3 (também chamada de "Lobo Polar"2, esta prisão está localizada em uma região remota e de difícil acesso na Sibéria).
Quando nos conhecemos, ela vestia uma elegante blusa preta de seda, uma saia também preta com botões na frente, joias discretas, como uma verdadeira dama. Após me contar a sua história pedi que ficasse de pé e fechasse os olhos. Então, lentamente me posicionei nas suas costas encostando meu pau na sua bunda, segurei-a pela cintura. Ela tentou escapar, então lhe dei um tapa na bunda, segurei seu cabelo pela nuca expondo seu pescoço e falei sussurrando no seu ouvido: “A partir do momento que você entrou por aquela porta você passou a ser minha. Se não me obedecer haverá consequências. Foi você que veio até mim, eu não te procurei.” Beijei seu pescoço, lambi sua orelha. Joana respirou profundamente sinalizando que estava entregue.
Lentamente fui movendo minha mão, levantando a saia até alcançar sua bucetinha. Meus dedos percorreram toda a sua extensão massageando-a sobre a meia calça e a calcinha. Quando sua respiração se tornou mais profunda se transformando em pequenos gemidos, a joguei no sofá e abaixei ambas até os tornozelos expondo uma bucetinha e cuzinho tão fechadinhos quanto os de uma menininha. Delicadamente beijei suas coxas, seu ventre e chupei sua bucetinha. Precisava abrir os portões do gozo e trazê-la de volta ao mundo prazer. Minutos depois ela gozou intensamente transformando o gelo em sucos vaginais, um gozo tão profundo e intenso que fez com ela desfalecesse.
Enquanto ainda se recuperava a coloquei de quatro e continuei chupando, levando-a a um novo orgasmo. Então, com meu pau na entrada da sua buceta, brinquei por alguns minutos até penetrá-la firme e profundamente. Segurei com uma mão seus cabelos e com a outra bati na sua bunda, enquanto lambia sua orelha e falava ao seu ouvido: “Isso cadela, goza para o seu macho. Rebola sente o meu pau sua putinha”. Bombando forte, aproveitei para brincar com meus dedos no seu cuzinho. A dama da sociedade empinava o rabo e gemia dizendo: “Não para, não para. Me come. Mete sem dó”. Urinando-se enquanto gozava.
Jogada no sofá com rabo para cima, estava pronta para ser desvirginada. Peguei o KY, melei meus dedos e untei seu cuzinho. Depois depositei um pouco na minha glande. Coloquei um dedo, depois dois, três...Meio que em traze, Joana chorava e gemia. Então, lentamente forcei meu pau no seu cu que apesar de nunca ser invadido não demonstrou quase nenhuma resistência e lentamente foi se abrindo para receber meu pau inteiro. Soquei tudo e então comecei um lento vai e vem, mandado a madame brincar com seu grelinho sensível. Gozamos juntos. Ela a cara enfiada no sofá e com seu rabo empinado, arrombado, escorrendo porra.
Após alguns minutos, a peguei pelos cabelos e esfreguei sua cara no meu pau, mandando-a chupa. A princípio ela se recusou, mas mudou de ideia no momento que tomou um tapa na cara e escutou: “Sua puta, já te disse que quem manda sou eu. Chupa e deixa ele limpinho”. Talvez este era o incentivo que faltava, porque mesmo desajeitada sem saber fazer direito, aquela mulher parecia uma criança numa sorveteria. Sorveu meu pênis como se houvesse amanhã se deliciando com o sêmen e o gosto de seu cu. Agora, seus órgãos teriam novas utilidades e eu mais uma cadelinha. Uma cadelinha que chamarei de Dayse. Afinal havia conduzido Miss Dayse para seu novo lugar no mundo.
“Nos próximos dias lançarei meu livro BLACKOUT. Ele estará a venda online e poderá sem encontrado nos melhores Sex Shopping do Brasil. Antes do lançamento vou fazer uma ação aqui no site. As 10 primeiras mulheres que mandarem um e-mail, contando seus desejos e fantasias, receberão uma cópia em PDF e eu mesmo responderei o e-mail.