Conformidade: Pessoas submissas geralmente aceitam as opiniões e decisões dos outros sem questionar, preferindo seguir a corrente em vez de expressar suas próprias opiniões.
Evitação de Conflitos: Elas tendem a evitar confrontos e discussões, muitas vezes cedendo para manter a paz e a harmonia.
Dependência: Podem depender emocionalmente de outras pessoas para tomar decisões e buscar aprovação constante.
Baixa Autoestima: Muitas vezes, a submissão está ligada a uma baixa autoestima, onde a pessoa não se sente confiante para afirmar suas próprias necessidades e desejos.
Obediência: Demonstram uma forte tendência a obedecer às regras e às figuras de autoridade, mesmo que isso vá contra seus próprios interesses.
Esses traços podem variar de pessoa para pessoa e são influenciados por fatores como experiências de vida, ambiente social e personalidade. Eu, porém, tenho uma visão que holística desta posição, não olho simplesmente para partes isoladas. Gosto de conhecer histórias e montar o quebra-cabeças com as milhares de peças disponíveis e as milhões de possibilidades. Este jogo acaba se transformando numa grande diversão.
O primeiro ponto é o da conformidade. Acredito que antes de mais nada a submissão para pôr um processo de autoaceitação e rebeldia. Na verdade, as pessoas submissas são o ponto de inconformidade. Elas se colocam como a parte mais frágil da relação e aparentemente se sujeitam, mas na verdade usam os outros, principalmente o DOM ou a DOMINATRIX para lhes proporcionarem o prazer que desejam usando o poder do sim. Aceitar receber tapas na cara, humilhação, sodomização, sexo com estranhos ou animais, colocando-se com marionetas na mão do seu dominador é extremamente inteligente, uma vez que além de ter o prazer de tudo isso, principalmente da dor, ainda pode responsabilizar alguém: “Foi ele / ela quem mandou”.
Evitação de conflitos é outra falácia. Conheço dezenas de cadelinhas selvagens que adoram colocar em choque a autoridade do DOM / DOMINATRIX só para receberem um castigo. Então, como sentem prazer na dor, recebem pancadas, chicotadas, ficam hora de joelhos, são amarradas, sodomizadas. Então recebem o castigo, sentem dor e gozam intensamente. Algumas usam a rebeldia para serem vendidas por seus donos ou serem abandonadas. Em ambos os casos ganham, no primeiro porque viveram experiências diferentes com um novo DOM / DOMINATRIX e no segundo ficam livres e ainda justificam seu “sofrimento” novamente aproveitando a dor que tanto desejam.
Sem falar que dizem que as subs são dependentes. Isso é outra piada. A única coisa de que elas dependem é de seus próprios desejos, uma vez que estejam bem resolvidos. Os DOMs / DOMINATRIX são apenas guias para que elas encontrem o caminho da liberdade e do prazer pleno. Quem é mais dependente? As Subs que venceram o medo e se entregam na jornada ou as outras pessoas da sociedade que vivem em função do status e das opiniões alheias? Pensem sobre isso. Tenho a certeza que a maioria se descobrirá submissa sem nunca terem tido um DOM / DOMINATRIX. A coleira social e mental é mais forte e durável que o couro, além disso a sua guia é invisível e imperceptível enquanto a outra é real e muito curta.
Quando me falam de baixa estima recebem como resposta uma sonora gargalhada. Você precisa ter uma autoestima herculana para receber pancadas, tapas, gozadas na cara, chupar dezenas de paus e bucetas, ser amarrada, ter cera quente espalhada pelo corpo, comer na tigela de cão, ter seu corpo mijado, em alguns caso comer até merda. Baixa autoestima tem as covardes que vivem uma vida sem gozarem, as verdadeiras subs são poderosas e sentem prazer onde os outros enxergam aberrações e anormalidade.
Quanto a obediência é bastante simples. “Atire a primeira pedra quem não obediente”. Fiquem tranquilos, não haverá chuva de pedras. Todos obedecem a alguém, seja um pastor, uma religião, uma lei, um marido, uma mulher, um pai, uma mãe, uma professora, um professor. A obediência é condição “sine qua non” para manutenção do sistema social e econômico. A diferença é que na Alcova, no Calabouço, ela está baseada em contrato, acordo e limites previamente combinados. No dia a dia, os limites são internos, impalpáveis e nunca são combinados, são apenas impostos sob coação e coerção.
Minhas putinhas, cadelinhas, sei exatamente o que vocês querem e como querem. Não pensem que me enganam ou que podem me usar. Este DOM não vai apenas lhes levar o prazer, a dor, o tesão físico, o gozo intenso. Ele vai entrar na sua alma e te fazer gozar além dos limites, porque sabe, te conhece por dentro e por fora. Se nesse momento você leu este conto até aqui, o LORD. Já está na sua mente. Ter a boca no meu pau, a tua bucetinha, o teu cuzinho, a linda visão de te ver abanando o rabinho, transformar o teu corpo num obra de arte imóvel com o bondage. Tudo é só uma questão de tempo. Pois logo receberei um e-mail teu. Venha cadelinha de rua abanando o rabinho para ser adotada pelo DOM.